Derrota de Portugal faz as manchetes
A equipa de Paulo Bento somou o quarto jogo consecutivo sem
vencer.
A derrota de Portugal frente ao Equador (2-3) domina hoje as
capas dos jornais diários desportivos. Dois dos jornais, Record e O Jogo,
atualizam também a realidade do Sporting.
O Jogo:
- FC Porto «Fortaleza do Dragão só conhece vitórias - o campeão é o único líder europeu que venceu todos os jogos realizados em casa esta época»; Lucho «Sou um jogador que faz a diferença - jogador diz que tem no bom passe e no jogo vertical, os principais trunfos.»
- «Até hoje não sei explicar a saída de Domingos», Elias
- Sporting: Próximo presidente de 25 milhões de euros na mão
- Portugal-Equador: Tremedeira na defesa dá mau resultado
Record:
- FC Porto «No Dragão o espectáculo é garantido - em 9 jogos da liga. a equipa marcou 26 golos»; «Kléber cedido ao Palmeiras»
- Jogador ameaçado por carta: Record teve acesso a mensagem
enviada a craque do Sporting
- Portugal-Equador: Mau ensaio em Guimarães
- Laterais preocupam Jesus
A Bola:
- FC Porto «Kléber certo no Palmeiras.»
- (Portugal-Equador 3-2) Preocupante: nem resultado, nem
exibição
- Cardozo de volta frente à ‘presa preferida’
- Sporting: Paiva dos Santos deve avançar
Notícias sobre o FC Porto:
Lucho recorda os primeiros pontapés na bola
Lucho é o capitão do plantel profissional de futebol do FC
Porto.
Lucho González é hoje um dos mais renomados jogadores do FC
Porto e tem uma máquina de futebol que trata de todos os pormenores do jogo,
precisando apenas de se concentrar no jogo jogado. Mas... nem sempre foi assim.
Lucho recorda os seus primeiros pontapés numa bola.
«Jogávamos em verdadeiros campos de batatas, éramos sempre
muitos e, por vezes, isso obrigava a fazer duas equipas de 14 jogadores, para
jogarmos num terreno mais pequeno do que um campo de futebol», contou Lucho, em
entrevista concedida à revista francesa So Foot.
«Comecei a conhecer cedo o que eram os efeitos inesperados,
quando a bola batia no chão, a evitar buracos e a jogar em pisos que prendiam a
bola», referiu El Comandante.
FC Porto: Moutinho e Varela não treinaram
O FC Porto vai preparando a receção ao Olhanense, agendada
para domingo, em mais um duelo do campeonato. Vítor Pereira - ao contrário do
que era esperado - ainda não contou hoje com Moutinho e Varela.
Os dois internacionais portugueses não treinaram com o grupo
portista, que não teve também o seu goleador: Jackson Martínez ainda está em
trânsito para a Europa.
Quanto a Abdoualye, que esteve com a sua seleção do Senegal,
já se apresentou no centro de treinos no Olival, em Vila Nova de Gaia.
Quanto a James e Defour continuam na 'enfermaria', ao passo
que Atsu é esperado nos próximos dias, após eliminação do Gana da Taça das
Nações Africanas.
Perante algumas ausências, Vítor Pereira chamou Zé António,
Tozé e Seri (jogador marfinense de 21 anos) da equipa B.
Portista Fucile na mira de emblemas de leste
Jorge Fucile tem contrato com o FC Porto mas não entra nas
contas de Vítor Pereira. O jogador uruguaio, que esteve emprestado ao Santos do
Brasil, tem mercado do outro lado do Atlântico mas também em emblemas da Europa
de leste.
Fucile, 28 anos, no decorrer da temporada 2006/2007 e foi um
dos jogadores mais utilizados durante a sua passagem pelo FC Porto. Porém, com
a chegada de Vítor Pereira o uruguaio perdeu espaço no onze.
O jogador foi, de resto, emprestado ao Peixe.
72horasgate: «FC Porto não pode ser eliminado», diz
professor de Estatística
É um dos temas mais 'quentes', por estes dias, no futebol
português: a utilização de jogadores no prazo mínimo de 72 horas entre jogos. O
Jornal de Notícias ouviu um professor da Faculdade de Engenharia do Porto que
«iliba» os dragões. Este docente das cadeiras de Estatística e Gestão da
Manutenção entende que da forma como está escrita a lei... «71h e 45m
corresponde a 72 horas».
Segundo Armando Leitão, os dragões cumpriram a lei, mesmo
que a diferença entre um encontro e o outro tenha sido de 71 horas e 45
minutos.
«O tempo mede-se e não se conta», começa por dizer, ao JN.
«Quem fez a lei definiu uma precisão à hora e não ao minuto.
A partir do momento em que a precisão é a hora, 71 horas e 45 minutos são 72
horas», destaca, explicando o arredondamento.
«Setenta e duas horas é o intervalo entre 71 horas e 30
minutos fechado até 72 horas e 30 minutos aberto», revela o professor
universitário.
No entender de Armando Leitão, o FC Porto só corria o risco
de ser eliminado da Taça da Liga se a norma tivesse uma precisão diferente.
«Se estivesse escrito 72 horas e zero minutos», explica.
Por: Cubillas
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