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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

SERVIÇO COMPLETO

SERVIÇO COMPLETO

No plano da cortesia
Há limites transparentes,
Que tomados por decentes,
Serv’a tod’a freguesia….

Qu’o convite em aberto
Pr’o almoço ou jantar,
Pr’a comer sem se pagar…
Está no serviço completo!?

Pois qu’a Lei é precisa
No valor que corrompe,
E não há ninguém que se compre
Abaixo dessa baliza!

São trezentos os euros
Pr’o limite do cortês,
Que nisso passando, talvez,
Se veja em apuros…

Pois qu’o valor é preciso
Pr’a que se not’o crime,
Pois quem nist’o define…
É mais que conciso!!

E se em abstracto
Não se sab’o valor…
Tem-se o legislador
A contabilizar o prato!!

E conta pelo valor
Dos pratos-do-dia!?
Pois qu’a cortesia…
Não dá ao gastador!!

E não ultrapassado
O valor em abstrato,
Sabe-se pois barato…
O bife mal passado!

Se se optar pelo marisco
No prato d’açorda,
Pelo valor da côdea,
Não há conta de risco!!

E no valor do vinho
Tem-se no gosto da casa,
Que da marca não passa;
Só do Vilarinho!!

Pois que na Catedral
Só se serve cerveja,
E que mais não seja
Em valor banal…

E tudo somado
P’los serviços da Liga,
Há quem nisto diga
Qu’o árbitro foi comprado?

E se em tais serviços
No voucher em aberto,
Lá fosse descoberto:
Serviços omissos?

E nesse valor
Não ultrapassado,
Ainda fosse contemplado
Com outro sabor?

E no serviço completo
Da mesma catedral,
Não houvesse “nada de mal”
Num final em dueto?

Dentro do limite
Tudo se tem por cortesia,
Pois não há aleivosia
Num sincero convite…

E ainda que negado
na versão inicial…
Qual é o mal
Dum jantar regado?

Não há ilegalidade
Por nisto se convidar,
A comer sem se pagar
Por pura arbitrariedade!?

Pois ilidid’a presunção
Qu’o voucher em aberto,
Se tinh’a coberto
De tod’a corrupção!

Pode-se nisto ilibar
O clube do regime,
Que nisto não há crime,
Tão só por se convidar!?

E a quem tenha comido
À grande e à francesa,
Com direto a sobremesa…
Já se sabe protegido!!

É pois tud’a comer
Na Catedral da Cerveja,
Não há mal que se veja…
Nem o benfic’a perder!!

E o único que não comeu,
E teve a veleidade
De marcar a penalidade…
Que sumiço que se lhe deu!?

Não há nisto cortesia
Em tod’o seu esplendor?
Ó Marco foste amador…
De barriga vazia???

Por: Joker

domingo, 11 de outubro de 2015

Cortesia


 "A cortesia abre qualquer porta"

    Máxima rabínica

Uma delicadeza…
Um gesto d’agrado!
Um prato “encarnado”
Sem vinho de mesa….

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Pippo Russo

http://www.calciomercato.com/news/pippo-russo-il-sistema-mendes-2-il-benfica-e-la-regola-del-15-367839
(carregue na Imagem para aceder ao artigo)

A “Lavandaria”
Já tem honras de “calcio”
P’las vendas em qu’o rácio
É pura fantasia…

“O campeão do débito”
É assim posto em xeque
P’los milhões que mete
No valor hipotético!

É sempre a mesma soma
Só A Bola não se crê
O que até o Italiano lê
Noutro idioma!!

Por cá está tudo calmo
Nas vendas de promessas
Pois são muit’as remessas
Em jogadores de meio palmo!?

Não há Morgado em riste
Pr’a investigar o jogo?
Qu’é tamanh’o logro
De qu’o Italiano se risse!?

Ele é a “russa roleta”
Ele é o “disco riscado”
Ele é o BES sem chavo
E o Novo Banco sem cheta!

Por isso a “lavagem”
Já causa latino espanto!
Falta escrever em esperanto
Pr’a se ler a mensagem?

S’escrito na lingua de Camões
É tido por boa gestão
Que n’a Bola, a Redacção
Só lá vê MILHÕES!!?

Pois é tão saudável
Essa saúde financeira
Qu’até o Soares d’Oliveira
É amortizável!?

Esta saúde económica
Causa muita inveja
Quanto mais não seja
Por mostrar-se crónica!?

Contínu’a opereta
Desd’o negócio Roberto!
Pois que tod’o esperto
Se tem meio-poeta!?

Uma nova fama
Se ganha por “Roma”
C’o Português se toma
Por não pagar derrama

Desd’a embaixada real
Ao décimo Leão
O Papa d’então
Por D. Manuel de Portugal

Qu’o Papa agraciado
Pelo fausto das oferendas
Devolveu prebendas
Ao povo representado…

Mas nascido o Mendes
O maior dos empresários
São os portugueses, fiduciários
Dos negócios ausentes!

É um caso d’estudo…
Pois tem de Midas, o toque
E o benfica está no top
Deste “Pippo Russo”!


Por: Joker

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Monólogos


Sai uma entrevista
Pr’alimentar o ego!
Qu’o adepto é cego
Não vê essa pista…

Do grasso recado
Aos adversários:
Eles são temerários!
No Rascord, está dado!

E tudo reflecte
A sua influência:
É tudo inteligência!
O chiclas promete!

Que com ele contem
Pr’a ser campeão…
Que por exaltação
Já vence o “sportem”!

E ao outro vizinho
Lá lança as farpas;
São suas as etapas,
É dele o caminho!

Pois ninguém decide
Onde ele treina…
E se ele teima,
Quem perde é o Carnide!

Queriam decidir
Que fosse exportado,
Pr’a outro “el dorado”…
Mas decidiu resistir!

E para bancar
O seu vencimento
Com novo aumento…
É preciso emigrar?

S’é livre o dinheiro
Que vem do Sobrinho,
Pr’a quê o caminho
Que lev’ao estrangeiro?

E s’ele é competente
Cá em Portugal…
Que não há outro igual!
No valor correspondente…

Qu’o facto é ligeiro
Lá nesse “jornal”
Que é quase igual
Ao outro panfleteiro…

Que dando “notícias”
Lá muda de rumo…
E em sinais de fumo,
Nada propícias!

Pois há qu’apostar
Na “formação”,
E o homem-de-mão
Nisso pode ganhar!?

Mas se não vencer
Nas próximas épocas,
Já soam as éclogas
Deste “entardecer”…

Pois há que pensar
Já nesse futuro,
Que só por maduro
Nisso pode lucrar…

Já qu’investir
Milhões vezes nove,
Por metade que cobre
O resto por vir…

Já significa
Essa inversão,
Na política do “campeão”
benfica!!

E mesmo apurado
O saldo das vendas,
Só nas encomendas
O Cavaleiro é um achado!

Pois diz que vendeu
Por quinze milhões
D’euros cifrões!!?
O qu’então escondeu…

Pois ao declarar
A venda do Lima…
Os valores “acima”
São para pagar?

É só coerência
Nessa declaração,
Pois pr’a “Comissão”
Não há coincidência

C’o outro Roberto,
Este declarado…
Por valor inventado
Como sendo certo!

E no relatório,
Virá pois, a cifra!
Mas quem acredita
Em tal acessório?

Ah, e o Jesus
E a sua família…
E a santa homília,
E o anjo na cruz?

E o Máxi Pereira
Que foi coagido?
Qu’ele teria seguido
Não foss’a torneira…

Que tivesse secado
Ali pr’a benfica…
E a terra por rica,
Um deserto gretado…

E não for’a “branca”
Pr’os lados da luz,
Seria Jesus
O génio da lâmpada?

Haveria poder
Pr’a tal desenlace,
S’este disfarce
Se não pudesse esconder?

Ou é um acaso
Este branqueamento?
E tal acontecimento
Num soldado raso?

Tanta confluência
No fim do império,
Que sempre foi sério…
Na sua influência?

Não é d’estranhar
Estas ocorrências,
E em tais referências
A porta de par em par?

E em tanta suspeita
Nada sobressair,
Que possa aludir
Ao fim da colheita?

Pois nada de novo,
Em tais entrevistas…
Que brancas, puristas,
São obras do “polvo”

Que teima em usar
Estes “jornalistas”,
Peças d’artistas
Do bem “educar”

No qu’os “Delgados”
São a magnificência!
Basta-me a paciência
Pr’a ler tais recados…

E assim segu’o jogo
Nesta propaganda…
Pois paga quem manda,
E o resto é monólogo..


Por: Joker

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

TRETAS


Não foi o Rei Midas
Valer-se ao mercado,
E no toque dourado
Ganhou novas dívidas…

E nada vendeu
Que fosse sonante!
Ele qu’é um gigante
Tornou-se pigmeu….

Há anos que tenta
Vender o Gaitán…
O eterno “titã”
Qu’a Bola inventa!

É só propaganda
Em vez de graveto…
O Rei é um mito
Na sua demanda!

E cem mil sócios
Não pagam quotas?
São quantas derrotas
Em novos negócios?

Voaram os Euros
Deste patrocínio?
Lá vem o declínio
Em tantos “tesouros”…

A fuga-pr’a-frente
Tem nome: Academia!
De barriga vazia
Tudo é eloquente!!

Não sobr’a verba
No fecho do Banco,
E há outro tanto
Na sua reserva…

E deste sintoma
Rest’o Eliseu!!
Se quem o escolheu
Já ganha outra soma!

E do outro lado
Tod’um corredor!
É um passador
Pr’o caldo entornado…

E o que dizer
Do qu’está no centro?
Está lá um portento
Que teima em “correr”…

A decrepitude
Com rosto jovial…
E só em Portugal
O benfica é saúde!

De tanta história,
De tanta grandeza…
Só rest’a riqueza
Da aposentadoria…

Não cheg’o Pereira
Pr’a esta equipa!
Que nisso é rica,
Nessa roubalheira…

E mais qu’o toque
Não do Midas, do apito,
Pr’a quem segue aflito…
Não chega o stock!!

Pois tem-se o Capela,
O Mota, o Ferreira,
Da mesma maneira?
Não chega, à cautela…

Faltam os milhões
Do que se não vendeu,
E do que se perdeu
Nos “camiões”…

Um santo negócio
C’o toque de Midas!
E as gramas perdidas
No carro do sócio…

Que sendo da empresa,
Reverteu par’o Estado…
E o prejuízo acumulado
A título de despesa?!…

De representação
Do ex-funcionário…
Actual presidiário
Da “instituição”!

E a porta dos VIP
Que fica sem gente,
Assim de repetente…
E o apoio da equipe???

Quem vai apoiar
Pois, o jogador,
S’o ex-director
Nem pode guiar?

Sendo motorista
Ficou sem licença,
E espera sentença
Por ser “camionista”!

Perderam-se quilos
Ali na A1,
E não sobra nenhum
Pr’a comprar sigilos!?

Ai, ai o Rei Midas
Que perdeu o toque,
E lá vai a reboque
De vitórias sofridas…

E nisso é enorme,
Pois têm milhões,
Doutras gerações,
Do tempo da fome…

Quand’o benfica
Er’a “instituição”
Da “Santa Nação”
Qu’o beatifica…

E ser do “glorioso”
Torna-nos impunes!
E somos imunes
Ao acto culposo!

Noutra latitude
A cena da “branca”…
Dava portas à tranca,
E fecho do clube!

E a presunção
Da dita inocência
Só tinha carência
Até à publicação!

Pois os Correios,
As Bolas, Recordes,
Já tinham acordes…
Pr’a libertar os freios!

E ainda irem a tempo
De publicar um livro,
Rodar um filme “antigo”
Só como passatempo!

Recrutar a testemunha,
A mais “fidedigna”,
Pr’a dizer qu’a “menina”
Fugira pr’a Corunha…

E assim montar cenário
Pr’a lá provar o dolo…
Pois o seu consolo
É o fado Hilário!!

Uma cena de Midas
C’o toque d’ouro,
Pois é mau agouro
Serem absolvidas…

No Reino do Midas
Vendem-se promessas,
Que são às remessas…
E tão conhecidas!!

Mas sem a nota
Para disfarçar…
Não dá pr’a ganhar,
Mesmo com batota!

Daí a propaganda
Do que lá se compra,
Pois é grand’a montra,
E o mercado manda!!

Pois qu’esse outro
Lá vendeu milhões,
Que sendo de “Dragões”
O ouro é pouco…

Se fossem “Cavaleiros”
Era um reluzir…
D’ouro por vir,
Nos próximos relatórios!

Com’os que hão-de vir
Por estes empréstimos
Que serão enésimos
Até o John sair…

Que c’o Oliveira
A maior promessa!
Vão jogar à terça,
Na divisão “cimeira”…

Daí qu’o Corona
Se revele um choque,
E s’ao primeiro toque
Já valeu a soma?

E depois sair
Já pelo seu triplo,
Sem o toque do tipo
Que por Rei faz rir?

Tanta preocupação
Ontem nos directos…
Estavam circunspectos
Em tanta estação!

A coisa está preta,
Já se foi a “branca”,
E s’o Midas não banca
O toque é treta…


Por: Joker

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

terça-feira, 26 de agosto de 2014

A entrevista

#Benfica #lampiões #Porto #FCPorto #Joker 



A entrevista era séria
Conduzida p’lo Conduto
Na Btv, não há léria…
Só a verdade, como atributo!
Pois falav’o presidente
Da única instituição
Com crédito recorrente
Para pagar a “tradição”:

Qu’a realidade é outra
Avis’o timoneiro à “maralha”
E qu’o dinheiro não sobra…
Há que poupar na “tralha”!?
E que contratar por milhões
Seria coisa do passado
Por essas tais mil razões
Com c’o dinheiro é usado!

Mas a verdade ecoa
Como ressonância magnética
Por tod’a Lisboa…
Como mensagem sintética:
Não há dinheiro dos bancos!
Não há dinheiro dos fundos!
Só podemos comprar “mancos”
Mas podemos comprar muitos!

Mas a pré-época
Deixa muitas marcas
Uma equipa anémica
Em transições anárquicas!
Por isso o discurso
É pr’a boi ouvir
E manter o uso
De mais s’investir!

São só mais dez
Coisa pouca!…
Qu’empresta o BES!?
Pr’a juntar à outra
Que está pr’a vencer
No final do ano
Ou o Enzo vender
Até ao descerrar do pano…

E que preocupados
Andavam os “jornais”
C’os passes comprados
C’os empréstimos a mais!
C’o nosso défice
E c’o nosso risco
Quando eis, que num ápice
O benfica está “rico”!

Que descobriu petróleo
Com’o Pinto da Costa
Por investir no espólio
Sem mouro na costa?
Donde vem o “guito”
Donde vem a “massa”
Se no vídeo é dito
Que não sobra “pasta”?

E as outras promessas
Que nunca cumpriu?
Vendendo as réstias
Qu’a formação lá viu?
Os milhares de sócios
Ou a demissão?
Promessas de negócios
P’la clausula de rescisão!?

Ser o maior da Europa
Maior qu’o Real Madrid!
Vencer sem ser por batota
No túnel que sai dali!
Ganhar com hegemonia
Vencer campeonatos a eito!
Vencer na Europa, um dia…
Sem ser a final, um feito!

Investir mundos e fundos
Porqu’o passivo aguenta
Fazer do benfica, muitos
Qu’um só, não sei s’arrebenta!…
Criar como qu’um franchising
Dessa grande marca benfica!
E nisto fazer um downsizing
Do clube, e qu’a SAD s’extinga!

E dividir o clube em dois
O Bom pr’a gerir o Bento!
O Mau pr’o Orelhas, pois…
Qu’ele sabe o que vai lá dentro….
E nisto incluir o Conduto
No Conselho d’Administração
E levar o Valdemar por usufruto
Pr’a criar nova recreação!

O Novo benfica nasce
Só com activos tóxicos!
O Orelhas pede nova taxa
Pr’a novos empréstimos módicos…
E tudo fica a preceito
No país dos lampiões
C’o Bento ainda paga o jeito
Criando o clube dos milhões!

E tudo volt’a florescer
No país das vacas gordas
O benfica tarda em fenecer
Pois ainda tem crédito pr’a “obras”!
E tudo fica como antes
Pois vem lá nova OPA chinesa!
E o Comendador vend’os diamantes
Pr’a comprar acções à Baronesa!

E nisto a entrevista acaba…
O Conduto está pois, satisfeito!
O Orelhas vence nova etapa!
Qu’a entrevista serviu o jeito
É para isso que ele é pago
Como antes na televisão pública!?
Servir como “jornalista”, é magro…
É um gestor da causa lúdica!

E o benfica segue adiante
Investindo novos milhões!
Que pague quem vier avante
As contas com novas acções!
Qu’Orelhas tem nova promessa
Agendada em novo programa
Depois de perder no Bessa…
Marcada já pr’a semana!


Por: Joker

sábado, 9 de agosto de 2014

De “Besta a Bestial” / “Clube Mau e Bom”

#FCPorto #Benfica #Portugal #Futebol #Aldraões #Lampiões




A sociedade moderna onde todos estamos inseridos por direito próprio, por vezes é useira e vezeira na forma e no conteúdo que ela própria cria e personifica perante todos nós, dando connosco automaticamente e sem que por vezes nem se quer temos bem a noção ou a perceção do que estamos a desenvolver, a contradizermos o que há bem pouco tempo tinhamos providenciado ou idealizado, e como por encanto ou um passe de magia, rapidamente apresentamos ou intitulamos algumas figuras públicas ou grupos de bestas a bestiais, sendo que o inverso também se torna verdadeiro.



 E o mais paradigmático de tudo isto, são sempre os mesmos do costume que sem analisarem bem as suas próprias afirmações e consequências, antecipam-se sem as devidas precauções e ideologias de circunstância, e vão caricaturando à sua medida e conveniência pessoal rótulos nessas mesmas figuras públicas ou grupos.

Neste enquadramento, se recuarmos apenas alguns meses atrás, facilmente encontramos nos vários órgãos de comunicação social da especialidade, afirmações e tomadas de posição de personalidades conhecidas com responsabilidades no meio desportivo, carregadas de um certo otimismo exacerbado em princípios de carater doentio e de clubite aguda, como acontece na ótica do SLB e do que aquele clube representou e mereceu para os seus apaniguados adeptos na última temporada futebolística, chegando mesmo a ouvir-se e a ler-se afirmações dando conta que o citado clube, a partir daquela altura iria romper de vez com a hegemonia do FCP, que nunca mais voltaria a cometer os erros do passado, e finalmente que a era de JNPC já tinha acabado por o seu eterno presidente já estar numa fase decadente e cansado.

Como diriam os velhinhos ditados populares, “palavras levam o vento”, e/ou “De boas intenções está o mundo cheio”, pois, certamente que todos nós ainda nos lembramos bem das efusivas declarações proferidas por LFV a um canal televisivo, durante e após a época passada, que tentava transmitir à opinião pública em geral e à massa associativa em particular, que o futuro caminho ou trilho do clube da águia a partir daquele momento, seria sempre a somar e na senda da vitória e dos êxitos desportivos.

O principal problema para os lados da águia é que o dragão nunca esteve dasativado, poderia isso sim, ter estado em hibernação por um ano como é costume para aquelas bandas de tempos a tempos, para aparecer de novo com labaredas azuis e brancas ao seu real nível, mas o que transparece para fora das quatro linhas é que por falta de uma boa gestão desportiva e financeira bem sustentada, de uma reestruturação bem delineada e pensada do atual plantel do SLB, em que se denotam enúmeras falhas na preparação da nova época, como serão os casos da venda vergonhosa e injustificável de Garay por valores inconcebíveis para um jogador daquela qualidade, da compra dos passes de jogadores como Djavan e Luís Felipe, que após algum tempo o departamento técnico decreta a sua não utilização, da venda precipitada de jogadores com enorme potencial a um fundo de jogadores, como, Ivan Cavaleiro, Bernardo Silva e João Cancelo, atletas formados na sua academia, na venda desmedida e incontrolável do núcleo duro da equipa sem que se avizinhe reforços credíveis e capazes de substituir os anteriores, o que deve preocupar e de que maneira os verdadeiros benfiquistas que se devem sentir enganados e desolados com toda esta situação anómala, e que deveria ser bem explicada pelos responsáveis do clube, tudo isto, dá para pensar que entre a época anterior e a atual, e parafraseando uma linha de pensamento muito na moda na área financeira, passamos num ápice de um antigo “Benfica Bom”, para termos na atualidade um “Benfica Mau”, ou então, o JJ ao ser obrigado a ter que utilizar o famigerado “Manel”, mais uma vez fará uma espécie de milagre das rosas, ou quem sabe, ele próprio dá também à soleta por falta de matéria-prima e de condições mínimas de trabalho, e quem sabe, por obra e graça do espírito santo de orelha.


Por: Natachas




sexta-feira, 13 de junho de 2014

Faca na Liga

 #FCPorto #Benfica #Sporting #LigadeClubes #MarioFigueiredo #Joker


Tem entrada exclusiva
Este nosso cabaré!
Entrem senhores do rapé
Na porta da nossa Liga!

Parece quase um bordel
Cheio de belas putas!
Homens de boas condutas
Ali montam quartel!

Só por conceito cultural
Pois não fazem truca-truca!
São homens de boa conduta
Com conceito virginal!

Quase virgens de conceitos
Escolhem por si, essas listas
Sem pretensões elitistas
Que salvaguardem seus direitos!

São homens de boa vontade
Que actuam por cooptação
Seja genro, sogro ou irmão
Só entra por castidade!

Quase clube de cavalheiros
Tem a Liga, Presidente!
Com assento permanente
Por decisão dos cocheiros!

Qu’os outros associados
Não têm voto decisório!
Por direito sucessório
Só votam os empregados!

É decisão d’assembleia
Que ganh’o Figueiredo!
O preferido do “putedo”
Que vota de casa cheia!

Se faltar uma voz solene
Pr’a dar relevo ao acto
Chama-se o “guardanapo”
Por uma questão d’higiene!

É qu’o mau cheiro exala
Desde aquele salão nobre!
Ond’o Visconde s’abre
Por cada vez que vota e fala!

E há aquele fumo no ar
Que s’estende p’las salas…
E todos já abrem alas
Par’o Orelhas entrar!

Não fez voto presencial
Mas ao clube não falta!
E no prostíbulo da malta
Não falta quem apoiar!

É homem de boa conduta
Por isso apoiav’o juiz!
Mas é c’a nossa meretriz
C’o Orelhas vai “à luta”!

Com sócios de capital
Que não negoceiam em fruta
(São homens de boa conduta!!!)
Tudo lá parece igual…

Uma senhora casa de pasto
C’uma gerência à antiga:
“Senhoras” de faca na liga
Com sentimento tão “casto”!


Por: Joker

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O Estado da nação



São só 17 milhões!?…
Qu’ele deve ao BPN
Uma fraude, coisa ténue…
Pr’ó Orelhas são tostões!

Pois nesse passivo são cem
Milhões, sempre a crescer!
Uma instituição pr’a vender
Se não ao BPN, a quem?

Ao Estado, pois então!
Qu’assume as suas dívidas
Por desfalque são escolhidas
Pr’as assumir por condão!

Fica aqui tudo por casa
São negócios de família
Do Duarte e companhia!
Uma nova série ou saga!

Mas s’o homem é multimilionário
Porqu’as assume o Estado?
17 milhões é trocado…
Pr’as assumir o erário!?

Mas os do Porto é que são
Corruptos até à medula
No benfica tudo chula 
Mas o DIAP diz que não…

E brigadas especiais
Pr’a combater estas fraudes?
São de Lisboa, compadres?
As do Porto são banais…

E se vierem dos Açores
De Vila Real, Madeira ou Faro
Nada vale pr´a Morgado
Se lá tiverem mais cores!

Por isso podem roubar!
Qu’o Estado vai assumir!
E o nosso dinheiro vai servir
Pr’a tudo vender e comprar!

E neste país tudo se corta
Desde que toque ao Zé Povinho
Ao manda-chuva, Zézinho
Não se pode mandar pr’a choça!

Isso é só nos filmes de Máfia
E feitos por Hollywood 
Por aqui, s’alguém alude
Nem que seja em simples metáfora…

Fazem mais filmes do Botelho
Em parceria c’o Vasconcelos
Demonstrando-se os maiores elos
Da conjura contr’o vermelho!

Qu’arregimentando as coristas
Fazem belos planos de pernas
C’o esses árbitros, palermas
Dispostos a dar nas vistas!

E mesmo que não as apreciem
Sempre gostaram da fruta!
De bananas, o que se desfruta!?
Já os Jacintos o diziam!…

Por isso o dinheiro é o menos
Eu pago pr’a esta cultura
Que bem singrando, perdura
Neste país, porque queremos!

E ganhando à bola aos Suecos
Fazemos disso motivo!
Pr’o nosso maior cultivo 
Nesta cultura dos matrecos! 

Por isso os nossos heróis
Só da bola podiam vir!
Porque tud’o resto, é só rir!
BPN? Por quem sois? 

Isso nunca existiu!
O sistema nunca ruiu!
O dinheiro a quem o investiu!
17 milhões? Quem o viu?



Por: Joker

sábado, 5 de outubro de 2013

O Papado!



Foi o Orelhas, deslumbrado
Visitar a cidade da luz!
O seu percurso dourado
Sonha c’a final, Jasus!?

E não contente c’o sonho
Investe p’la cidade ousado
Tem o seu Deus por patrono
E Saint-Germain é renegado!

E de peito cheio, no Parque
À vista dos seus seguidores
Faz a sua reza, com arte…
A missa, não mostr’os louvores!

E nisto o franco Santo ordena-se
Convertendo todos, um a um
E nesse belo latim, confessa-se:
Lignum tortum haud unquam rectum!

E nisto, cai o Santo do altar
E toda a liturgia s’objecta
Como continuar a pagar…
Quatro milhões ao profeta?

Só pr’a anunciar o dilúvio?
Questiona-se o Il Osservatore!?
Mais vale pagar ao Vitrúvio
Pr’a nos construir algo melhor…

E todo a Cúria abana
Nos Paços da Travessa Queimada
Até o Delgado reclama
Que não passa mais uma jornada!

E logo o Monsenhor Manhoso
Nos põe água na fervura
O dilúvio não é pantanoso
Ainda sobra espaço e altura!

E quase perdidos na fé
De lá atingirem o Nirvana
Jesus, que não o de Nazaré
Na Grécia, vê a salvação eterna!

Afinal, está lá o Roberto!
O Milagreiro do fundo!
O pescador do mar aberto
É a nova ‘sperança do mundo!

E d’alento na sede episcopal
Jesus, tem-se em renovada fé
O Papa, tev’a sua besta infernal
Mas,  sabe-se irresoluto e crê:

Qu’a vida tem a sua própria volta
E não há acção sem consequência
A fé, se colocada à prova
Torneia-se na sua maior referência

Por isso, que continuem a rezar
Na fé dos autos dos pasquins
O caminho, não visa esse altar
E a luz não vem dos querubins!

S’o desejo é ascender aos céus
A fé é sustentada no labor
Bazófias, servem os “fariseus”
Qu’o jogo é obra do criador!




Por: Joker

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Quem fala assim não é gago!


Saviola: "Nos últimos anos, o FC Porto demonstrou uma superioridade muito grande"



Depois de alguns anos de águia ao peito, Saviola quiçá feliz e realizado com os bons ares de Malaga, teve um acesso de lucidez e viu o que a maioria dos benfiquistas não consegue ver, embora a realidade esteja presente bem de fronte dos seus narizes!

O FC Porto ganha porque é mais forte, mais competente, mais equipa, mais sofredor e porque faz da vontade e da mística armas capazes de o tornarem mais forte.

Em suma o FC Porto ganha porque em todos os parâmetros de competição, desde as camadas jovens (como podemos comprovar lendo aqui) até aos seniores, inclusive na gestão desportiva, é (bem) superior!

Saviola percebeu, pena os sócios ou simpatizantes do clube que ele representou durante alguns anos não o tenham ainda percebido.

Já agora peço que esses mesmos sócios/simpatizantes do clube que Saviola representou continuem a vangloriar o nada que conquistaram e não se esqueçam de votar em Luís Filipe Vieira, nós Portistas agradecemos, talvez em forma de campeonatos ganhos!

Seremos sempre gratos por tão pobre gerência desse senhor ao leme do clube que representa, já dos negócios dos quais é responsável a titulo pessoal....


Por: Rabah Madjer
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