O copo transbordou. Depois de desperdiçada a enésima hipótese de dar uma golpada num dos candidatos ao título o portismo explodiu.
Já ninguém consegue disfarçar a frustração e cada portista foi ao armário buscar o esqueleto predilecto para despejar e descarregar tudo o que havia sido acumulado.
Quem tinha o esqueleto Vítor Pereira no armário (começo por ele porque se eu tenho algum é o dele) não resistiu a tirá-lo cá para fora e discorrer sobre se ele tinha sido muito, muitíssimo ou muitíssimo muito responsável pelo empate de Paços de Ferreira.
Eu de cabeça consigo sacar pelo menos uns 10 jogos em que tenho criticas a apontar ao Vítor Pereira seja em derrotas, empates ou vitórias. Neste não.
Nem no alinhamento inicial (com Lucho a baixar da frente para o meio) nem nas substituições nem no facto de ele por uma vez se revelar menos desesperado no banco.
Admito que o Fernando tenha sido convocado sem estar a 100% e por isso não me apetece discutir essa opção.