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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

"Vamos Ganhar!"



Por Tripeiro4Ever

Não sei se é feliz ou infelizmente mas não pude ver o jogo de ontem em directo. Onde estou, a Altice reservou o directo para Lisboa, compreende-se, tratando-se de um derby entre os segundos classificados. Depois às 00:15 de hoje lá me esforcei para ver o nosso Porto embora já estivesse a lambuzar-me no resultado, ainda mais, pelos comentários da nossa gente que fui lendo aqui e ali.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

CANDIDATOS A QUÊ ???

POR FCP1893



Ontem assistimos a um jogo de futebol, Feirense-FC Porto.
O que seria um jogo normal, acabou por tornar-se num jogo que nos disse muita coisa, que nos fez (pelo menos a mim) compreender muita coisa.
Aquilo que seria apenas e só mais um jogo de futebol, acabou por ser muito mais que isso.
Então vamos lá …

sábado, 4 de maio de 2013

F.C. Porto B 1-2 Feirense




Em jogo para a 39ª jornada da II Liga, a equipa B do F.C. Porto chegou ao 5º encontro consecutivo sem vencer.




Frente a uma equipa que se encontra a meio da tabela, a formação portista apresentou-se em campo sem Tozé no onze, sendo essa a principal novidade para o encontro. Kelvin e Sebá foram titulares nas alas e Edu assumiu a posição 10 da equipa, compondo o tridente do meio campo com Seri e Mikel. Na defesa destaque para a titularidade de Anderson, dadas as limitações físicas de Tiago Ferreira ao longo da semana.





O jogo começou algo confuso e com um ligeiro ascendente da equipa visitante, que logo aos 4 minutos pôs à prova Stefanovic, na sequência de um pontapé de canto.

O primeiro sinal de perigo da equipa portista nasceu também de um pontapé de canto, aos 8 minutos, com Kelvin a aparecer solto na área e a rematar por cima. Três minutos depois, primeira alteração no encontro, com Tiago Ferreira a entrar para o lugar do lesionado Anderson.

Nos minutos seguintes assistiu-se aos melhores momentos da equipa B. Edu começava a subir a qualidade do seu jogo, aparecendo muito bem entre linhas e, com esses movimentos, ajudou a elevar o jogo da equipa. Mikel e Seri jogavam quase lado a lado de forma a libertar o jovem português. Os alas, Sebá e Kelvin, mudavam constantemente de posição, caindo várias vezes no corredor central. A equipa criava vários lances de perigo pelo lado esquerdo, onde Victor Luis era um bom suporte. Foi por esse corredor que, aos 18 minutos, surgiu uma excelente oportunidade de golo, depois de boa jogada de envolvimento entre Edu e Kelvin, que cruzou para Sebá chegar ligeiramente atrasado. 

A equipa manteve este ritmo até aos últimos 10 minutos da 1ª parte. Nessa fase o Feirense voltou a criar perigo na baliza portista, com destaque para um lance em que Platini surge completamente isolado nas costas dos centrais portistas e atira ao lado.

Contudo, o golo portista chega nesta fase. Aos 41 minutos, Sebá tem uma excelente jogada individual, servindo depois na perfeição Kelvin. O brasileiro, depois de uma boa desmarcação, tira Carlos da frente e encosta de pé direito para o 1-0.

Os minutos seguintes voltaram a ser de algum ascendente da equipa do F.C. Porto, entusiasmada com a vantagem, mas nos descontos da primeira parte surgiu o empate.

Grande penalidade, no mínimo, duvidosa, cometida por Tiago Ferreira sobre Platini. Aparentemente é o avançado da equipa da Feira que promove o contacto. Jorge Gonçalves bateu o penalti empatando o encontro.



A segunda parte voltou na mesma toada do final da primeira, com alguma supremacia do F.C. Porto e logo aos 50 minutos a equipa voltou a criar perigo. Kelvin surge solto na direita, depois de passe de David, e tem um bom trabalho individual, rematando para boa defesa de Carlos.

No entanto, depois deste lance o jogo caiu em alguma monotonia. A equipa portista apresentava-se algo partida nesta fase, com a distância entre Edu e os 2 médios mais defensivos, Seri e Mikel, a aumentar, criando uma distância grande entre a defesa e o ataque.

Aos 67 minutos surge a última real oportunidade para a equipa portista. Combinação entre Kelvin e Edu, com o brasileiro a ter um excelente remate cruzado a passar perto do poste, já dentro da área adversária. 

Nesse mesmo minuto Rui Gomes lançou Tozé para o lugar de Edu, que se apresentava já algo desgastado e a equipa ressentia-se disso. Em teoria, uma boa alteração, até porque Tozé apresenta muito melhores condições para ser o 10 desta equipa (papel entregue a Edu). No entanto, a equipa não apresentou melhorias, continuando os sectores pouco ligados nesta fase. Aos 74 minutos foi Sérgio Oliveira a entrar para o lugar de Seri, também algo fatigado, mas logo no minuto seguinte o Feirense chegou ao 2-1. O mesmo Sérgio Oliveira perde a bola infantilmente numa zona de construção e Pires apareceu solto no lado esquerdo do ataque, fazendo um cruzamento/remate que foi desviado por Mikel antes de entrar na baliza de Stefanovic.

A equipa não mais se encontrou depois deste momento, sendo que até ao final do encontro foi mais perigosa a formação da Feira do que o F.C. Porto, com destaque para um bom contra ataque conduzido e finalizado por Rafa, que rematou por cima da baliza.

O encontro chegou ao fim sem a equipa portista conseguir sequer reagir ao golo sofrido aos 75 minutos, algo que demonstra bem a incapacidade da equipa na 2ª parte.

A época está prestes a terminar e esta equipa vai-se fixando nos lugares médios da tabela, mas a verdade é que se encontra novamente num mau momento. São 5 jogos consecutivos sem ganhar e a qualidade vai baixando, devido à quebra de confiança dos jogadores, que oscilam muito de rendimento durante os encontros. Este mau período coincide, também, com a ausência de Pedro Moreira por lesão, algo que certamente tem enorme influência no mesmo, principalmente devido ao excelente momento de forma que o médio português apresentava. Aliado a isto, a arbitragem voltou a não ajudar.




Análises individuais:

Stefanovic: Sem culpa nos golos, este seguro quando foi chamado a intervir;

David: Demasiado permissivo a defender, o seu flanco foi sempre o escolhido para os ataques dos homens do Feirense, tendo os golos nascido desse mesmo flanco;

Victor Luis: Não comprometeu a defender, foi sempre um apoio importante nos lances ofensivos da equipa, principalmente na 1ª parte;

Anderson: Lesionou-se nos primeiros minutos do encontro, tendo sido substituído logo aos 11, não sendo factor no jogo;

Zé António: Jogo sóbrio mas seguro do capitão, que não comprometeu em nenhum momento. Tentou dar uma ajuda no ataque nos momentos finais, mas desta vez não conseguiu ser decisivo;

Mikel: Entrou mal no jogo, algo perdido e inseguro. A sua exibição foi em crescendo na 1ª parte, mas voltou a terminar a um nível menos bom. Teima em não retomar a subida de rendimento que apresentou nos primeiros meses da equipa B;

Seri: Jogou ao lado de Mikel, mas com ordens para subir quando a equipa tinha a bola, assumindo-se como o primeiro construtor de jogo. Bom jogo até se esgotar fisicamente;

Edu: Primeira meia hora de grande nível, baixou o nível no restante tempo de jogo, mas sempre em bom plano. Assumiu o jogo da equipa, apareceu muitas vezes entre as linhas defensivas do Feirense, sendo o principal municiador da equipa no melhor momento do jogo. Saiu esgotado;

Kelvin: O melhor em campo, num prémio que também cabia bem a Edu. Irreverente, criou sempre bastantes desequilíbrios. Além do golo, teve pelo menos mais 3 excelentes ocasiões para marcar e tentou servir os colegas em vários lances;

Sebá: Começou muito mal, trapalhão no ataque e completamente desinteressado na defesa, não ajudando David e deixando que o lado direito da equipa parecesse uma avenida. Foi subindo de nível, acabando a primeira parte em grande, com uma fantástica jogada no lance do golo de Kelvin e boas arrancadas pelo corredor direito;

Caballero: Infeliz no primeiro toque, nunca virou a cara à luta. É um jogador com grande agressividade (no bom sentido da palavra), mas que ainda está muito desenquadrado da equipa e do futebol europeu;


Tiago Ferreira: Entrou muito mal no jogo. Além do lance do penalti, esteve sempre muito inseguro a sair a jogar;

Tozé: Pouco se notou a sua entrada, o que diz muito para um jogador que tem sido o grande destaque desta equipa. Tem de ser titular, mas hoje não foi a sua tarde;

Sérgio Oliveira: Péssima entrada em campo. Na primeira vez que tocou na bola, perdeu-a e o lance deu golo do Feirense. A partir daí a equipa não mais se encontrou e Sérgio não foi dos mais esclarecidos.


Por: Eddie the Head

domingo, 16 de dezembro de 2012

Segunda Liga: CD Feirense 1 - 0 FC Porto B (Por Breogán)



Perder no detalhe.

Foram alguns detalhes que determinaram o fim da série de bons resultados do FC Porto B. No entanto, não é uma derrota alarmante. O FC Porto B já está numa posição mais confortável na tabela e, em abono da verdade, fez um jogo bem aceitável em Santa Maria da Feira e bem distante da mediocridade exibicional dos primeiros jogos da época.



Já está resolvido o principal problema do FC Porto B. Já há um meio campo funcionante, estruturado e com noção de processos nas transições defensivas e ofensivas. É verdade que neste jogo faltou melhor qualidade e consistência no passe, mas o adversário é um candidato à subida, tem um meio campo com bons jogadores e jogava no seu reduto. Ainda assim, houve muito tempo de jogo em que o FC Porto B controlou as operações a meio campo. Pena foi que esse domínio não tivesse qualquer correspondência no volume e na qualidade do jogo ofensivo do FC Porto B. A razão desta dificuldade reside nos flancos. O jogo flanqueado do FC Porto B é muito pobre, sobrevivendo de alguns lances individuais, mas sem envolvência táctica da equipa. É este o detalhe que determina o vencedor neste jogo.


O FC Porto B criou muito pouco perigo pelos seus extremos e quando o conseguiu, foi sempre através de lances individuais. Em contra ponto, o Feirense criou sempre perigo pelos flancos durante o jogo, procurando envolver os laterais e os médios interiores no apoio aos extremos. Foi desta forma que o Feirense chegou à vantagem e ainda criou mais dois lances de perigo.

Este é o próximo ponto de trabalho para Rui Gomes nesta equipa do FC Porto B. A atacar os extremos vão sozinhos e a defender os laterais ficam entregues à sua sorte, frequentemente, com situações de 2 para 1. Ainda por cima, não há interligação entre o jogo interior e exterior. Percebe-se bem essa dificuldade na definição das jogadas. Enquanto os extremos do Feirense receberam quase sempre a bola no espaço, os do FC Porto B receberam-na quase sempre no pé. Depois, na conclusão, enquanto os extremos do FC Porto B, sobretudo Iturbe, partiram quase sempre para lances individuais e finalizados por si mesmos, os do Feirense alternavam conclusões individuais com a devolução de jogo para a zona interior.

Quanto ao jogo, começa praticamente com o golo do Feirense, aos 7 minutos, logo no primeiro lance de perigo. Ludovic ganha o flanco e cruza tenso para a área. Rafa, que na altura estava como médio interior, acompanha a jogada criada no corredor contrário e aparece solto para finalizar. É um lance que se repetiu algumas vezes ao longo do encontro, com os mesmos ou com outros protagonistas, mas que sublinha envolvência do jogo interior com o jogo exterior que o FC Porto B nunca conseguiu apresentar.

Responde o FC Porto B, aos 17 minutos. Dellatorre cai no flanco (só mesmo assim!) e serve Tozé na zona central. O 10 do FC Porto B dá de primeira e de calcanhar para Iturbe, que surge isolado e com a baliza à mercê. Com tudo para empatar o jogo, Iturbe permite a defesa a Marco.

Novo lance de perigo, só ao minuto 41, com Tozé, no flanco direito, a serpentear entre os jogadores do Feirense e a rematar cruzado com perigo.

O intervalo trouxe nova entrada forte do Feirense, com Stefanovic a resolver com dificuldade alguns lances.

Aos 65 minutos, Tozé é substituído. Rui Gomes retira à equipa o jogador que ainda fazia chegar algum jogo a Dellatorre e que mais perigo criou na primeira parte. As oportunidades começaram a escassear e é de bola parada a resposta do FC Porto. Livre cobrado por Sérgio Oliveira, Zé António falha a emenda por pouco e a bola acaba por sair rente ao poste. Já no fim do jogo, Dellatorre tem nos pés o empate. A bola sobra para o avançado que, descaído para a direita, sem marcação e só com Marco pela frente, atira por cima!

O Feirense foi melhor, mas não muito melhor. Um pouco mais de qualidade e de jogo de equipa na linha avançada e o FC Porto B teria saído com outro resultado de Santa Maria da Feira.

O problema é que nem no banco parece haver solução, como Rui Gomes o demonstrou ao abster-se de uma substituição. Se assim é, e é de facto!, cabe ir buscar quem o seja aos juniores.

Do lado do Feirense, o destaque vai para Rafa. Não pelo golo, mas pelo jogo que fez a médio interior. Para um ex-junior, fez um jogo muito interessante, personalizado e intenso (sublinho este último detalhe!). Sem medo de ter a bola, sem medo de partir para cima do adversário, sempre de cabeça levantada a procurar a melhor solução e lendo o jogo com e sem bola, não ficando parado à espera que o jogo lhe chegue ou acompanhando as jogadas. Uma exibição para fazer corar alguns ex-juniores de azul e branco.


Análises individuais:

Stefanovic – Um jogo desastrado e irreconhecível. Só não sofreu um golo numa trapalhada por sorte. Muito mal a sair aos cruzamentos e no jogo com os pés.

Diogo – Perdeu o duelo com Ludovic, mas não fez um mau jogo. Nunca teve a ajuda de Kelvin e chegou a ter Ludovic e Marcelo à sua frente. Deu algum espaço a Ludovic que não pode dar, é verdade, mas também fechou outros lances e até dobrou os centrais. Não é jogador para o FC Porto exercer preferência, mas por enquanto, é o melhor que há.

Quiño – Continua pouco agressivo a defender e pouco acutilante a atacar. Não se destaca em nada. Tem 20 anos e chegou há pouco tempo, correcto. Mas continua a demonstrar muito pouco. Teve dificuldades em parar o Jorge Gonçalves e no ataque pouco fez.

Zé António – Seguro e autoritário. Ainda tentou fazer a diferença no ataque, mas desta vez, não deu.

Tiago Ferreira – Pecadilho aqui e ali. Hesitação aqui e ali. No final das contas, alguma dificuldade com a mobilidade de Platini, mas sai de campo com uma exibição positiva.

Pedro Moreira – Esteve abaixo do nível das últimas exibições. Este meio campo do Feirense tem jogadores com boa técnica (Rafa e Diogo Cunha) e um Panzer (Sténio). Lutou e tentou dar segurança no passe à equipa, mas reduziu em demasia o seu futebol. Tem que ser mais afoito, porque tem futebol para isso.

Sérgio Oliveira – Um jogador do seu nível não pode falhar passes de palmatória. Errar um passe lateral na transição ofensiva da equipa é surreal. Fez isso três vezes e das três vezes o Feirense contra-atacou. O mesmo se aplica às suas cobranças de bolas paradas. Não pode continuar a misturar o bom com o sofrível. Ou saca uma cobrança de falta que quase é golo, como depois cobra um canto que sai pela linha lateral do lado contrário! Tem que ser mais consistente e mais persistente. Tem que se dar mais ao jogo. Mais à luta. Que ponha os olhos em Moutinho!

Tozé – Enquanto esteve em campo foi o elo de ligação com o ataque. Quando Rui Gomes o retirou, desligou o ataque. Uma substituição injusta e que prejudicou a equipa. Pontuou o jogo com bons detalhes técnicos e nunca teve medo de meter o pé, o que perante Sténio não é fácil. Tivéssemos melhor jogo flanqueado e seria mais preponderante.

Kelvin – Fez um jogo morno. Detalhes técnicos fantásticos, um ou outro lance vistoso, mas não passou disso mesmo. Algum fogo de vista e pouco mais. Tem que ser mais incisivo e mais produtivo. Os seus lances têm que ter consequência e não esvaírem-se no nada após duas ou três fintas.

Iturbe – Tecnicamente esteve mais apresentável, mas continua a tomar decisões absurdas. Nem embalado consegue ganhar vantagem sobre o adversário. É só encaminhá-lo que, mais cedo ou mais tarde, perde o controlo da bola. Foi presa fácil para André Santos e desperdiçou a melhor oportunidade, sem ninguém por perto. Muito tenrinho.

Dellatorre – Fez um bom jogo, dadas as circunstâncias. Pouco jogo lhe chegava, sobretudo pelos flancos, mas mostrou capacidade técnica para jogar fora da área e foi importante nesse aspecto. Deu luta a Oliveira e não se furtou ao choque. No fim do jogo, desperdiça uma boa oportunidade e nem na baliza acerta. Tanto porfiou e depois desperdiça!


Sebá – Não trouxe nada ao jogo e não tem culpa. Primeiro, porque a sua entrada implicou a saída de Tozé, o que tornou a saída para o ataque bem mais difícil. Segundo, porque também resolveu o problema no flanco quando Iturbe saiu. Não é um extremo puro, mas um jogador que arranca do flanco para a área. O FC Porto B precisa de um extremo capaz de carrilar jogo pelo flanco.

Edú – Não tem a capacidade técnica de Tozé, portanto, pedir ao Edú que faça de Tozé na posição 10 é pedir demais.


FICHA DE JOGO:

Feirense-FC Porto, 1-0
Segunda Liga, 18.ª jornada
15 de Dezembro de 2012
Estádio Marcolino de Castro, Santa Maria da Feira
Assistência: cerca de 700 espectadores

Árbitro: Rui Silva (Vila Real)

FEIRENSE: Marco, André Santos, Oliveira, Luciano, Marcelo, Sténio, Rafa, Diogo Cunha (João Ricardo, 82m), Ludovic (Tiago Jogo, 68m), Jorge Gonçalves e Platiny (Jacob, 90m).
Não utilizados: Sea, Pires, Marcão e Bastian.
Treinador: Quim Machado

FC PORTO: Stefanovic, Diogo, Zé António, Tiago Ferreira, Quiño, Pedro Moreira, Sérgio Oliveira, Tozé (Sebá, 66), Kelvin, Iturbe (Edu, 81) e Dellatore.
Não utilizados: Eloi, Mikel, Fábio Martins, Bruno e Rafa.
Treinador: Rui Gomes

Ao intervalo: 1-0
Marcador: Rafa (7m)
Cartão amarelo: Sérgio Oliveira (79), Marco (90+1), Tiago Jogo (90+3) e Kelvin (90+4)



Por: Breogán

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Segunda Liga: Feirense - FC Porto B (Antevisão)


No próximo sábado, os dragões deslocam-se a Santa Maria da Feira para defrontar o Feirense, para a 18ªjornada desta Segunda Liga, isto numa altura em que o FC Porto atravessa um momento excepcional neste campeonato.



O Feirense tem sido uma das desilusões do campeonato, sobretudo pela aposta forte que foi feita para regressar ao convívio dos grandes na próxima temporada. Ainda é possível a equipa de Santa Maria da Feira chegar aos primeiros lugares, mas para tal o rendimento fora de casa terá que melhorar substancialmente até porque o melhor que conseguiram até ao momento a jogar como visitante foi um ponto, e logo na deslocação a Rio Maior quando defrontou a equipa "B" do Sporting.




No Marcolino de Castro, o Feirense tem estado muito forte e a fazer uso da qualidade do seu plantel, contabilizando cinco triunfos consecutivos nos jogos efectuados no seu reduto, um das quais, um triunfo claro sobre o candidato Arouca por 5-0, o que diz e muito das dificuldades que o FC Porto terá nesta partida. 

O Feirense esta temporada já trocou de treinador, fazendo regressar o técnico Quim Machado para o lugar do jovem Bruno Moura, sendo que com este regresso as vitórias começaram a surgir (se bem que fora de portas não está fácil).

Quanto à equipa a ser apresentada, estando Carlos Fonseca ausente devido a castigo (expulso no último jogo), o treinador deverá optar pela inclusão do jovem Ludovic sobre uma das alas, o experiente Jorge Gonçalves na outra (actualmente a marcar diversos golos), como jogador mais adiantado o goleador Pires, uma das principais aquisições para a nova época. Na baliza, o veterano Marcos surge como indiscutível entre os postes, completamente a defesa através dos laterais André Santos na direita e Marcelo sobre o lado esquerdo, cabendo a Oliveira e Luciano um lugar no centro da defesa.

Sobre o meio-campo, o incansável Sténio assume o lugar de pivot defensivo, como médios interiores Rafa e Diogo Cunha (pode igualmente jogar sobre uma das faixas), numa equipa que opta pelo futebol apoiado, onde raramente utiliza o jogo directo como recurso, onde se destaca a importância dos médios interiores na sua forma de jogar. 

Destacam-se Rafa que está claramente em crescimento (primeiro ano sénior), e Diogo Cunhá já experiente nestas andanças, sendo um desequilibrador no último terço contrário.



Por: Dragão Orgulhoso
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