terça-feira, 31 de julho de 2012

Os Disparates Jornalísticos.



Dando uma vista de olhos pelas noticias dos principais jornais desportivos, deparo-me com esta maravilha:





Tendo por obrigação de saber minimamente a vida dos clubes, problemas e soluções, será que os Srs Jornalistas não percebem bem a diferença entre ter um activo criador de "mau ambiente", com vontade de sair, com percurso encerrado no nosso clube e que urgia ver fora do balneário (Guarin), e outro com importância fulcral no nosso plantel, imprescindível, e ainda sem substituto à altura no supra-citado plantel?

O lugar dos Mais novos e a Prata da Casa.



Há que dar lugar aos mais novos e à prata da casa.








Em Portugal é costume dizer-se nos meandros do jargão popular que, “quem não pode caçar com cão caça com gato”, e ao que tudo indica devido às dificuldades económicas que a maioria dos clubes atravessa, o mercado de transferências de jogadores parece estar em lume brando, ou pelo menos, pode-se contar pelos dedos de uma só mão os casos de sucesso por verbas milionárias como era usual antigamente, ditando assim um cenário negro tanto para quem vende como também para quem compra.





Os nossos principais clubes, apesar de fazerem figura de ricos e desinteressados em termos económicos, no que diz respeito a aceitarem algumas propostas abaixo das cláusulas contratuais, lá vão fazendo pela vida não dando parte de fracos para não deixarem fugir a ideia de que necessitam de vender alguns dos seus talentos por tuta e meia, e se retirarmos daqui o SCP, que já vendeu o João Pereira por uma verba quase miserável para um titular da seleção nacional, o Matías Férnandez por um valor a roçar o puro saldo e muito provavelmente Izmailov e Rui Patrício irão ter o mesmo destino, não terão outra alternativa lá para o fim do mês de Agosto, fim do mercado de transferências, de se tornarem mais acessíveis e aceitarem as últimas propostas, e com isso poderem equilibrar as suas contas para o exercício contabilístico em curso.

domingo, 29 de julho de 2012

Valência 1-1 FC Porto (2-0 nas G.P.) (CRÓNICA E APRECIAÇÕES INDIVIDUAIS)


Um jogo de pré-época nem é um drama na derrota, nem uma celebração na vitória. É uma aferição. Uma oportunidade de reforçar as virtudes da equipa e de corrigir os seus defeitos.






Mais uma pré-época que o FC Porto cumpre “entalado” em condicionantes que limitam o seu trabalho. Navega entre a disponibilidade dos seus jogadores e os seus compromissos internacionais (Euro 2012 e Jogos Olímpicos) e a perene ameaça de um mercado ainda longe do seu fim a de 31 de Agosto. É um FC Porto de improviso, em constante adaptação às circunstâncias que o rodeiam, o que limita o trabalho, a evolução da equipa e a sua produção.






Ontem, o FC Porto cumpriu o seu jogo teste mais complicado. Jogou fora, perante um adversário com qualidade, sobretudo, no meio campo. Foi teste que mostrou onde estão as debilidades do FC Porto, mesmo as que passaram, disfarçadamente, pelos testes anteriores e onde o FC Porto não pode continuar a adiar decisões difíceis. Também mostrou onde a equipa tema sua força e onde precisa de investir para evoluir.

O jogo foi quase sempre dominado pela equipa Valenciana. Só um breve período após o 0-1 é que o FC Porto tomou as rédeas do jogo. Em abono da verdade, só o desacerto dos avançados do Valência e algumas defesas de Helton evitaram que o Valência saísse bem na frente neste jogo. O epicentro das nossas limitações esteve sempre no meio campo: Fernando, muito limitado fisicamente, joga muito em cima dos centrais e a equipa cede terreno a meio campo; Defour que tenta ser “Moutinho” e corre muito, compensa as subidas dos companheiros, mas esquece-se de jogar futebol, raramente transporta a bola ou faz um passe vertical; Lucho não consegue ser referencial criativo da equipa e acaba a fazer o trabalho de Defour, sendo mais um jogador transporte de bola que de toque “visionário” entre a linha média e defensiva do adversário.

Com a saída, por lesão, de Fernando, nova debilidade é afirmada. Sem um 6 no banco, Vítor Pereira opta por uma solução de duplo pivot com Moutinho e Castro. O meio campo recua ainda mais, fixando dois jogadores à frente da defesa que, raramente, se libertam. O ataque do FC Porto é votado a sobreviver de lances individuais para tentar levar perigo à baliza contrária.

Vítor Pereira tem que tomar decisões a meio campo. Há uma estrutura a cumprir e não pode condicionar essa estrutura a individualidade. Quer a defesa (subprotegida), quer o ataque (subalimentado) estão dependentes da capacidade decisora a meio campo.




No plano defensivo, nem sempre houve qualidade, mas sempre existiu vontade. A equipa foi solidária, mas expôs-se muito ao perigo. Uma linha defensiva tão subida, com um meio campo que não consegue impor-se ao adversário, é um risco tremendo. Só não o pagamos o justo valor porque os avançados do Valência não estavam em noite de cobrança.


Sofremos um golo num lance de bola parada, com um central adversário a saltar sozinho à entrada da pequena área. As bolas paradas defensivas estão a ser um dos pontos fortes nesta pré-época, foi pena que o primeiro golo sofrido nesta pré-época tenha surgido por um erro neste capítulo.



Por fim, os penaltis. Ir para uma série de penaltis e falhar todos é anedótico. Não é grave, no sentido da real dimensão que este jogo tem. Mas é um aviso a ter em conta.

Entendo a opção de dar os 3 primeiros penaltis a jovens sem peso na equipa. É uma responsabilização e um teste de maturidade. O resultado foi o previsível. Mas só terá utilidade se tiver continuidade. Ou seja, se o trabalho de treino puxar pela responsabilização dos jogadores. Já a opção por Moutinho é mais discutível. Mais uma vez, não é grave, mas era escusado correr o risco de criar um facto que terá ligação imediata ao que ocorreu no Euro 2012.



Análises individuais:

Helton – Primeiro jogo completo, após os testes de Vítor Pereira sobre quem será a sua sombra. Começou gripado, com más reposições e defesas incompletas. Logo depois, surgiu ao seu nível e segurou o FC Porto no marcador. Nos penaltis, não defendeu nenhum e uma cobrança esteve ao seu alcance.

Miguel Lopes – Teve momentos bons e maus. Com uma semana de trabalho, há alguma ferrugem a remover. Deu algum espaço a Guardado e não foi autoritário no seu flanco. Ofensivamente, esteve em bom nível, embora insuficiente para um James que abandona o flanco à sua sorte ofensiva e defensivamente.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Estórias com História: O Hexa, Sobreviver a Zahovic.




Alessandro







Os dados novos estão ainda por avaliar. Fernando Santos segura-se ao 4x3x3 habitual e mantêm o investimento no monopólio Jardel, mas está longe de ter concluído o processo de superação da saída de Zahovic. Enquanto houver dúvidas a respeito das reais características dos reforços, o engenheiro terá sempre dificuldades pontuais para resolver, neste ou naquela posição. Depois pode acontecer que o velho esquema funcione ainda melhor do que no ano passado, ou então será necessário alterar qualquer coisa na táctica, em função da alta qualidade de jogadores como Alessandro.










Desiludir não será o termo, mas o extremo brasileiro parece ter reprovado na segunda página do exame. A primeira foi fácil: é tão virtuoso como diziam as crónicas e a sua fluência no drible afiança grandes rendimentos. Se estiver na direita, garante provavelmente mais sarilhos do que Capucho, no mesmo lugar – embora mantenha aquela típica descontracção brasileira que, por vezes, rouba ritmo à equipa. O problema é o outro flanco. Alessandro foi contratado a pensar também na esquerda, presumido o total cabimento de Drulovic na posição de Zahovic, naquele vácuo entre o meio-campo e o ataque.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

FC Porto B: Na gestão também se ganham craques, Zé António.




Aqui com Berbatov



Com a contratação de Zé António a estrutura do FC PORTO mostra estar na vanguarda do futebol nacional e mesmo internacional.

A principio estranha-se a contratação de um jogador com a idade de José António, mas a exemplo do que se passa em outras ligas com mais experiência nestas andanças (Espanhola e Alemã por exemplo), ter veteranos nas equipas B não é sinal de "cunhas" ou de "recompensas" por carreiras idas. Mas sim o valer-se do saber e de experiência feita que jogadores mais veteranos podem acrescentar a estas equipas, valer-se de inteligência competitiva e formadora.





O FC Porto não ficou atrás, sempre na vanguarda, ao tomar conhecimento que José António (um portista) se encontrava livre e em excelentes condições físicas para a prática desportiva ao mais alto nível, propôs-lhe um período de experiência (segundo consta nos media) e que culminou num contrato de 1 ano com perspectivas de futuro em outras áreas da formação azul e branca.

Ora bem centremo-nos no atleta e futebolista Zé António e no que ele poderá acrescentar a esta equipa B.


Futebol, Pré-Época: Santa Clara 0 - 3 FC Porto (Crónica)







Um jogo de preparação que mais não foi que um jogo de descompressão. Nas vésperas de um teste exigente, esta visita de cortesia a S. Miguel foi a transição entre duas fases da pré-época. Um jogo treino para a festa dos portistas Açorianos.

Para trás, ficaram os jogos mais acessíveis com um grupo de jogadores distante daquele que enfrentará a época que se avizinha, face às vicissitudes que condicionaram o início dos trabalhos. Para a frente, estão jogos mais exigentes e que para os quais o FC Porto já conta com jogadores de outra tarimba.





Foi um jogo entretido, com boa réplica do Santa Clara, sempre a tentar fechar os espaços ao FC Porto e a encurtar, o mais possível, a capacidade ofensiva do FC Porto. Com a ajuda do relvado, o Santa Clara foi sendo capaz de emperrar a construção portista.

Na primeira parte, O FC Porto fez um jogo com uma solidez defensiva bem agradável para esta fase da época, mas com limitações na criatividade ofensiva. 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

EQUIPA B: FC Porto B 4 - 0 Braga B








O FC Porto goleou esta quarta-feira o Braga B por 4-0, em jogo de preparação que decorreu em Vila Pouca de Aguiar.

Dois golos de Fábio Martins, Edu e Sérgio Oliveira fizeram o resultado, num jogo de superioridade absoluta dos jovens do FC Porto.






O primeiro golo foi apontado por Fábio Martins, logo aos 17 minutos. O extremo repetiria a façanha na segunda parte, aos 54m. Edu ampliou aos 66 e Sérgio Oliveira fechou a contagem aos 77.


HÓQUEI EM PATINS: Balanço da época Azul e Branca.






Sendo oficial a não repetição do encontro que opôs o Benfica ao FC Porto, está assim encontrado o novo campeão nacional, neste caso o clube da Luz, que ao fim de 14 anos volta a conquistar o título e quebra o domínio avassalador da nossa equipa, que como se sabe conquistou os últimos dez campeonatos, numa época, onde infelizmente o saldo só pode ser considerado negativo, uma vez que além do segundo lugar alcançado no campeonato, o FC Porto foi precocemente eliminado da taça, e logo no seu pavilhão diante da Oliveirense (que viria a conquistar depois o troféu pela segunda época consecutiva) e na Liga Europeia, também foi afastado surpreendentemente na fase de grupos, ficando atrás do Valdagno e do Liceo.




Digamos que são pequenos pormenores que podem ditar o sucesso ou o insucesso e no caso do campeonato nacional, na nossa opinião, o jogo em Espinho foi determinante para a classificação final e apesar da razão do protesto ser do nosso lado (contrariamente ao que a FPP decidiu), se houvesse justiça o encontro devia ter sido repetido.

A verdade é que em jogo jogado, o FC Porto não podia de forma alguma ter saído derrotado no embate com a AA Espinho e no final das contas, revelou-se decisivo a falta de três pontos. Quanto aos pontos perdidos, até foram poucos e em condições normais, perder oito pontos em 28 jogos realizados (são 30 jornadas, mas devido à desistência do Porto Santo SAD, cada equipa teve que folgar duas vezes) era o suficiente para revalidar o título de campeão, o problema, é que tivemos igualmente um Benfica fortíssimo que já no ano passado esteve a um passo de ter destronado a hegemonia dos dragões.

Na Taça de Portugal:


terça-feira, 24 de julho de 2012

Andebol: FC Porto Iniciou a Época








Apesar do site oficial ainda não se ter pronunciado sobre o assunto, a verdade é que os nossos guerreiros já deram o arranque para mais uma temporada, iniciando no dia de ontem os treinos, ficando a dúvida que novidades vamos ter para o ataque ao pentacampeonato.







Possivelmente em termos de entradas no plantel, deverão ser  apenas os primeira linha João Ferraz e Hugo Rosário, jogadores que estavam na temporada transacta ao serviço do Madeira SAD.

O FCP tem de continuar a ser um clube eclético!






Apesar de estar ratificado na sua génesis ou matriz como um clube essencialmente virado para o futebol, o FCP não pode nem deve a qualquer preço, independentemente das dificuldades financeiras que eventualmente possa a estar a passar, deixar de honrar as suas responsabilidades e pergaminhos nas modalidades que nos têm sido tão caras como é o caso do basquetebol. Já em tempos acabamos com o voleibol, deixamos de ter o ciclismo e para mal dos seus adeptos que adoram a modalidade, nunca conseguimos ter uma equipa de futsal para combater a hegemonia dos nossos eternos rivais de Lisboa.






Foi assim para mim, fervoroso apaixonado pela minha segunda modalidade de todos os desportos a seguir ao futebol, quando tive conhecimento pela comunicação social que o FCP iria terminar com o basquetebol, pelo menos nas mesmas condições que ela hoje ostenta, um dia extremamente triste e que me irá marcar para sempre como portista e amante da mestria da modalidade da bola ao cesto, quando paralelamente no futebol assistimos todos os anos a alguns negócios menos conseguidos, e que não se assemelham de todo às verbas julgadas por necessárias para continuar com a modalidade em causa. 

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Estórias com História: O Hexa, O TREINADOR



Nome: Fernando Santos 
Naturalidade: Lisboa 
Épocas na I Divisão: 10 
Títulos: Campeão português, 1998/99. Vencedor da Supertaça, 1998/99 
Percurso: Estoril (89/94), Estrela da Amadora (94/98), FC PORTO (98/99) 
Adjuntos: Rodolfo Reis, José Rosário, António André, Josef Mlynarczyk (Tr. Guarda-redes) e Ilídio Vale (Preparador Físico)



Fernando Santos – Prova oral

Havia uma dúvida secreta nos primeiros passos de Fernando Santos no FC PORTO. Era uma dúvida pequena, uma questãozeca que não comprometia o seu sucesso nas Antas, mas ainda assim uma pergunta pertinente. Para consumo interno provou que servia, e na Liga dos Campeões? O projecto apresentava-se-lhe de forma mais crua ainda do que foi a sua transferência no ano anterior, para o Tetracampeão português. Por abissais que fossem as diferenças, estava pelo menos no seu ambiente, um campeonato conhecido e sem outros segredos para além dos do próprio FC PORTO. Agora, depois de ter sobrevivido à primeira experiência europeia, pediam-lhe, de forma bem directa, que tivesse sucesso na competição mais complicada da Europa.

E como?

domingo, 22 de julho de 2012

FC Porto 3 - 0 Celta de Vigo (Crónica)







Trabalhar primeiro e arrasar depois. É este o breve resumo do jogo de ontem do FC Porto. Mais um jogo de preparação que mostrou evolução e boas bases de jogo para a época que se avizinha. Mesmo com adaptações (a meio da segunda parte a linha defensiva portista chegou a ser formada por quatro centrais) e com alguns jogadores importantes do grupo ainda de férias, a qualidade de jogo e, sobretudo, o empenho competitivo demonstrado pela equipa é muito animador.







Na primeira parte, o FC Porto teve duas adaptações a fazer. Primeiro, ao terreno de jogo. O relvado (?) do Fontelo mais parecia um lura de coelhos, onde só faltou a aparição dos leporídeos. Segundo, ao jogo de retranca apresentado pela equipa Galega. Coesa na zona defensiva e rápida na transição ofensiva, aproveitando os corredores laterais, onde o FC Porto não tinha jogadores de raiz nessas posições.

Bom trabalho da linha média do FC Porto que aos poucos ganhou o domínio do jogo e da posse de bola. Às boas oportunidades inicias do Celta de Vigo, respondeu o FC Porto com as melhores oportunidades da primeira parte. Faltava capacidade desequilibrante na linha da frente, mais por mérito Galego, que com empenho reduzia espaços à entrada da sua área.

A segunda parte trouxe um FC Porto mais rotativo e com maior tracção à frente. James assumiu o controlo do jogo interior e as entradas de Kelvin e Iturbe foram demolidoras para a estrutura defensiva Galega.
Um recital de talento que em 10 minutos ganha um vantagem inalcançável no marcador. Três golos de talento. O primeiro, de talento colectivo e os restantes de talento individual. Demasiado talento e capacidade para o Celta de Vigo.



Breves análises individuais:


Fabiano - Duas excelentes intervenções. É um guarda-redes a pedir evolução (precisa de agarrar mais bolas) e o FC Porto sabe disso. Se é melhor ficar ou sair para jogar? Não é uma resposta fácil.

Djalma - Merecia o golo numa exímia jogada individual. Apaga-se pelo colectivo, mas tem que perceber que é com momentos como esses que cala quem o critica. Bom esforço a jogar numa posição para a qual não tem características.

Mangala - Não é um defesa esquerdo e só será, quanto muito, uma solução de recurso. O importante foi ter somado minutos, ter tido a confiança do treinador para cumprir uma missão que se sabe não é talhada para ele e ter dado sinais claros que está pronto a explodir. Deu espaços no seu sector, foi por onde o Celta mais gostou de atacar, mas teremos Mangala como no ano passado tivemos Maicon.

sábado, 21 de julho de 2012

FCPORTO, A DESISTIR DESDE 2012



O Presidente de 99% dos portistas decidiu ou aceitou acabar com o basquetebol do FC Porto.






Falo de 99% porque foi ele que, numa Assembleia Geral, achou por bem afirmar que as modalidades não eram assunto de relevância porque 99% dos sócios só queriam saber de futebol.
Nessa altura, como no passado e até ontem pensei que ele fazia parte dos 1% que queriam saber e que achavam que as modalidades eram importantes e relevantes para a história do clube.






Apesar de chocante aquela frase foi muitíssimo mais honesta do que a forma como se transmitiu ou silenciou o encerramento do basquetebol no decurso de uma semana e que redundou no vergonhoso comunicado de quinta-feira que é revelador da total falta de respeito pelos profissionais de basquetebol e pelos 1,2 ou 3% que se importavam com a modalidade e que várias vezes foram louvados como símbolos de portismo nas reportagens do Porto Canal.

Falta de coragem própria e de respeito pelos sócios. 

Ter coragem seria esclarecer de forma directa e concisa os sócios das razões verdadeiras para o encerramento do basquetebol.

Apesar de contestável seria muito mais dignificante ouvir da boca de um dirigente a frase.

“Vamos encerrar com o basquetebol porque a modalidade é deficitária.”
“Vamos encerrar com o basquetebol porque não vale a pena o esforço quando só 1% dos sócios se importam com a modalidade.”
“Vamos encerrar com o basquetebol porque enquanto direcção não queremos continuar.”
“Vamos encerrar com o basquetebol porque o que interessa é o Sebá e o Jackson Martinez.”

Nada disso.

A culpa é da Federação e da forma como é gerida a modalidade em Portugal que não faz por merecer ter um clube com a grandiosidade do Porto a disputar a competição.

Agora estamos nesse patamar desportivo. As modalidades que temos ou deixamos de ter são decididas em função de agentes externos – não portistas – que têm o impensável poder de influenciar de forma definitiva o nosso futuro.

Fica aberta a caixa de Pandora. Como o protesto do Benfica-Porto em hóquei foi indeferido que se feche a modalidade.

Seria um escândalo que um campeão fosse decidido num jogo com erros técnicos e em que se “comeu” objectivamente tempo de jogo.

A malta do hóquei – não portista - também não nos merece. Que se feche a porta.

Se essa politica se estendesse ao futebol que já teve personagens como Hermínio Loureiro, Ricardo Costa, Bruno Paixão já tínhamos encerrado há muito.

A táctica é revolucionária. Se tenho inimigos que me incomodam os planos desisto da guerra.

Logo a seguir reoriento todos os meus esforços para formar e promover a selecção nacional. Proponho-me a ajudar o inimigo que me fez desistir da guerra. Brilhante!

SUNTZU era um aprendiz à beira destes mestres.

Como se tal não bastasse convido o General que mandei desistir a liderar essa ambiciosa tarefa.

Pelo meio há o pequeno e irrelevante pormenor dos sócios que viviam e amavam a modalidade. Por esses nem uma medida. Para esses nem uma explicação.

Que comunicado é este? Tenho vergonha que o meu clube quando protagoniza um acto de gestão desta importância se esconda num comunicado na internet do género dos que protagonizava o Labaredas quando se entretinha na relevantíssima missão de responder aos textos da Leonor Pinhão no jornal ABOLA.

O jornal ABOLA merece letra maiúscula (impensável!!!) porque era este órgão oficial do Regime a quem os sócios tinham que recorrer para saber, em primeira-mão, o que se passava.

O basquetebol era importante?






Quando vejo o Pinto da Costa a receber a Taça das mãos do Moncho parecia que sim.
Quando leio o comunicado toca e foge que acaba com tudo percebo que não.

E o Moncho? Não merecia TODO o respeito?

Orgulho em ser portista é fazer ao Moncho um convite similar ao que o Salvador fez ao Nuno Gomes?







E para a malta que durante o ano esteve no Dragão Caixa nestes últimos anos?  Nada….Que se fodam que nem uma palavra merecem!

quinta-feira, 19 de julho de 2012

BASQUETEBOL: FC Porto, Eles não tiveram cabeça!



Ao Fim de 88 anos o Basquetebol do FC Porto Acabou.



Perdoe-lhes Senhor que eles não sabem o que fazem!


Obrigado Mr. Moncho Lopez por alguém com a sua inegável categoria ter lutado e dado a cara por nós, nesta luta desigual, eles infelizmente podem e mandam.



Comunicado da vergonha:


 Face à actual conjuntura federativa, à forma como o basquetebol tem vindo a ser gerido em Portugal e à actual situação económica, a direcção do FC Porto deliberou tomar as seguintes medidas:


1 – Suspender a sua equipa sénior de basquetebol;

2 – Proceder à liquidação e dissolução da Futebol Clube do Porto – Basquetebol, S.A.D., iniciando desde já todas as “démarches” para tal desiderato, solicitando a convocatória da competente assembleia-geral para o efeito e transferindo a actividade da modalidade para o Futebol Clube do Porto;

3 – Convidar o treinador Moncho López para dirigir todo o basquetebol do clube;

4 – Utilizar a infraestrutura Dragão Caixa para a competição da sua equipa de juniores;

5 – Reunir as condições necessárias, no mais curto espaço de tempo, no sentido de retomar a actividade da equipa sénior de basquetebol;

6 – Reorganizar o projecto do basquetebol do FC Porto com o objectivo de contribuir para que a selecção nacional volte a ser um espaço privilegiado para os jogadores formados em Portugal.

Porto, 19 de Julho de 2012

A Direcção do Futebol Clube do Porto


BASQUETEBOL: Porquê tanta indefinição no basquete Azul e Branco?









No seguimento dos últimos dias com noticias dispares vindas de vários quadrantes, chega-se à data limite com um horizonte de expectativa e de algum optimismo.

 Segundo as ultimas noticias o basquetebol azul e branco tem pernas para andar, embora em condições diferentes mas com pernas para andar.








Em face do que vem hoje a lume, a nossa pergunta é:

Porquê tanto suspense e porquê pôr a modalidade em risco, criar cisões entre adeptos, e ainda os há em bastante número que gostam das modalidades e em especial do basquetebol, quando se há números e ideias de como manter modalidade, se for para continuar porquê este sofrimento e não foi imposta essa vontade e essa premissa de início?

Já se sabe que em tudo na vida haverá sempre os maus e os bons da história, a direcção do FC Porto porque com bastante show-off lá consegue manter a modalidade, apesar das ameaças e da má condução de todo um processo que poderia ser de forma mais simples conduzido, e um treinador que foi um achado para o clube, que honra a camisa, que a veste nos bons e maus momentos e que teve a paciência para não bater com a porta.

E por fim os atletas que vão aguentando agora com mais um baixar de ordenado na ordem dos 30% mas que continuam no clube que mesmo assim terá (se isto for verdade) o 2º maior orçamento a nível Nacional, logo a seguir ao grande rival Benfica, e a garantia de pelo menos receberem os ordenados mesmo que seja com significativo atraso.

Fonte: Jornal "O Jogo"


quarta-feira, 18 de julho de 2012

Uma imagem vale mais que mil palavras: Os disparates dos Jornais!



Como é que um jornal pode publicar numa mesma capa dois disparates em paralelo?

1º- Inter interessado em Fernando nas mesmas condições de Guarin,

Perguntamos nós, será que os Srs. Jornalistas não destingem a diferença entre estrada da beira e beira da estrada?

2º- Rolando só aceita sair para o Milan,  (como já foi por aí escrito),

Alguém possuidor de um mínimo de inteligência alguma vez iria proferir declarações destas sabendo ao ridiculo que se expõe? Não seria mais fácil ao invés de fazer cópia de absurdos publicados lá fora não seria mais simples fazer uma mera chamada telefónica aos visados e em dois minutos pouparem-se ao ridículo?




Posto este desabafo aconselhamos que continuem a vender os jogadores do Benfica por somas milionárias para todos os principais mercados europeus como tão bem têm feito!!



Por: Rabah Madjer

terça-feira, 17 de julho de 2012

FCP vs SLB - A eterna guerra de titãs sem fim à vista.





Pela beleza dos lances que por vezes o futebol nos patenteia, pelo menos para os amantes desta maravilhosa modalidade que consegue mover multidões e que só é suplantada pela peregrinação religiosa a Meca, porventura para o bem da mesma, ainda há quem não perceba que em vez de esgrimirmos as armas da discordância, da irracionalidade de formas de estar ou de sentir, ou ainda da falta de criatividade de meios apropriados para travar este ódio e incompatibilidade de raciocínios doentios, e até por vezes perigosos para as partes beligerantes, não seria mais fácil e racional que os dois maiores clubes portugueses se entendessem em prol da melhoria do fenómeno desportivo que é o nosso futebol indígena?






Se fizermos um simples exercício de memória, facilmente chegamos à conclusão de que tudo tem um fim ou um período temporal mais ou menos alongado. Serve este raciocínio para lembrar que o Benfica já teve a hegemonia do futebol português, assim como, nestes últimos anos é sem sombra de dúvida, o Porto que ostenta esta distinção de líder em Portugal, independentemente que doa a muita gente, o que não quer dizer que daqui a algum tempo, apareça de novo o seu velho rival ou até se perfile outro qualquer clube, como o velho Sporting ou até mesmo o novo Braga. 

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Estórias com História: A miragem do hexa e o plantel que o atacou.



O plantel para o ataque ao Hexa e as suas perspectivas em relação à equipa e à temporada:





SECRETÁRIO

Nome: Carlos Alberto Oliveira Secretário / Naturalidade: S. João da Madeira / Data de nascimento: 12.05.1970 / Lugar: Lateral direito / Primeiro clube: Penafiel / Épocas na I Divisão: 9 / Jogos: 262 / Golos: 12 / Camisola nº 7 / Clube em 1998/1999: FC PORTO

“Encaramos os jogos de preparação sempre da mesma forma, porque queremos trabalhar para sermos campeões nacionais, e quem sabe, campeões europeus”.
“Disse no início da época que iria ter concorrência. O Duda tem-se saído muito bem, mas nunca estive preocupado. Trabalho para ser titular, depois o “mister” é que decide, com a certeza de que jogará quem estiver melhor”.



JORGE COSTA

Nome: Jorge Paulo Costa Almeida / Naturalidade: Porto / Data de nascimento: 14.10.1971 / Lugar: Defesa-central / Primeiro clube: FC Foz / Épocas na I Divisão: 9 / Jogos: 181 / Golos: 13 / Camisola nº 2 / Clube em 1998/1999: FC PORTO

“Este ano temos uma base de jogadores que nos permite pensar em ir mais longe na Liga dos Campeões”.
“O plantel está mais equilibrado, ficou mais numeroso e a concorrência aumentou, ganhando com isso a qualidade da equipa. Já conseguimos a conquista do título cinco vezes consecutivas. Logo, as pessoas não esperam outra coisa que não seja a vitória do FC PORTO, que já é um hábito”.



ALOÍSIO

Nome: Aloísio Pires Alves / Naturalidade: Pelotas / Data de nascimento: 14.10.1971 / Lugar: Defesa-central / Primeiro clube: Grémio Desportivo de Pelotas / Épocas na I Divisão: 9 / Jogos: 278 / Golos: 13 / Camisola nº 4 / Clube em 1998/1999: FC PORTO

“Estou cada vez melhor. Posso e devo demonstrar mais. Estou a trabalhar nesse sentido, nomeadamente no aspecto físico, para me encontrar em perfeitas condições no início do campeonato. Aumentou o número de jogadores para o lugar e também a qualidade. Estamos mais fortes. Nós trabalhamos e jogamos para o sucesso da equipa. O resto vem por acréscimo”.



JOÃO M. PINTO

Nome: João Manuel Pinto Tomé dos Santos / Naturalidade: Lisboa / Data de nascimento: 26.05.1973 / Lugar: Defesa-central / Primeiro clube: Chelas / Épocas na I Divisão: 7 / Jogos: 139 / Golos: 16 / Camisola nº 19 / Clube em 1998/1999: FC PORTO

“Aprendi muito com Aloísio, aprendi muito com Jorge Costa e ganhei sempre alguma coisa no contacto com os outros defesas que passaram pelo FC PORTO. Fizeram-me um jogador diferente, para melhor. O FC PORTO continua a ter a melhor linha defensiva do campeonato”.
“Se jogar, fico muito satisfeito, mas quando isso não acontece, sei que, pelo menos, fiquei à porta”.



PAULINHO SANTOS

Nome: João Paulo Maio dos Santos / Naturalidade: Vila do Conde / Data de nascimento: 21.11.1970 / Lugar: Trinco ou lateral/ Primeiro clube: Varzim / Épocas na I Divisão: 7 / Jogos: 163 / Golos: 6 / Camisola nº 20 / Clube em 1998/1999: FC PORTO

“Estou bem, sempre bem. Tenho de olhar em frente, como de costume. Quero é recuperar bem para voltar à competição em boas condições. Agora é o treinador que tem de decidir. Nós só trabalhamos. Estamos aqui pagos para treinar e para defender o clube”.
“Temos vários elementos para várias posições, todos eles bons jogadores, por isso penso que vamos atingir os nossos objectivos. O meu maior desejo é ganhar o campeonato e a Liga dos Campeões”.



PEIXE


domingo, 15 de julho de 2012

FUTEBOL: Victor Luís



Victor Luis Chuab Zamblauskas


Posição: Defesa Esquerdo

Peso:76 kg

Altura: 1,80 m


Data de Nascimento: 23/06/1993 ( 19 )

Proveniência: Palmeiras (SP).


 

Ver Vídeo:AQUI

Futebol, Pré-Época: Évian 0 - 1 FC Porto (Crónica)









Não foi um bom jogo, mas foi um bom teste. O estudo correcto deste jogo poderá ser fundamental para a nossa caminhada.
O Évian tem bons predicados para esta nossa auto-avaliação. É uma equipa que defende à Uruguaia, ou seja, com número e com solidariedade e ataca à boa maneira francesa, rápido e vertical. É uma equipa competitiva e pontuada de alguns bons jogadores.






Defensivamente, de forma genérica, o FC Porto cumpriu os objectivos para este jogo. Existiram falhas individuais, notou-se a fraqueza das adaptações forçadas nas laterais, o desgaste com o decorrer do jogo foi notório e quando se procederam às substituições a coesão defensiva decaiu. Tudo aceitável se se considerar a fase da época, a carga de trabalho e as ausências forçadas do grupo.

Há aspectos que até são bem positivos. A pressão defensiva do FC Porto é boa, a organização nas bolas paradas defensivas tem sido bastante boa, mesmo após as substituições.

Onde o FC Porto revela maior deficiência é no processo ofensivo, mais concretamente, na construção do processo ofensivo. Falta criatividade, falta repentismo, falta assombro no ataque ao adversário e à baliza. A zona interior, o corredor central, destaca-se na pobreza de criação de futebol ofensivo. É uma situação que já não é nova no comando do Vítor Pereira.








Mais que qualquer transferência, mais que qualquer retorno de quem ainda não está a trabalhar com o grupo, a construção de jogo do FC Porto está à espera de uma transferência que só Vítor Pereira pode fazer: passar, em definitivo, James dos flancos para a zona interior. Até lá, a não ser que ainda chegue um jogador para essa função, o FC Porto será intermitente. A intermitência coincidirá com James estar em terrenos interiores (acende) ou no flanco (apaga).





Lucho já não consegue dar à equipa uma capacidade criadora constante e avassaladora naquela posição. É um jogador que não se esconde, mas também não procura o choque, o um para um, o arriscar. É um jogador de passe e cobertura táctica. O FC Porto precisa ali de um dínamo diferente, mais voltaico e mais nervoso.


Breves análises individuais:

Helton - Parou tudo o que lhe chegou. Parou e agarrou.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Estórias com História: O Hexa, a Liga ou…os dois?



Pinto da Costa - E depois da meta?







Minutos antes da segunda mão da Supertaça (FC PORTO 3 Beira Mar 1), um repórter da TSF pediu um comentário ao presidente do FC PORTO, que tinha acabado de receber o troféu referente ao título de campeão da época 1998/1999. “Esta já tenho. Agora estou a contar receber outra no final do jogo”. Oferecer o quê a um homem que tem tudo? A lista de êxitos da época passada (1998/99), é apenas a nota estridente de uma sinfonia que Pinto da Costa vem tocando a solo há quase duas décadas. No fundo, é um beco sem saída. Longo, mas sem saída.




Nas entrelinhas das entrevistas que deu depois de confirmado o Penta, confessou relativo cansaço pelos campeonatos consecutivos e admitiu preferência pela Liga dos Campeões. Envolvidos mais ou menos125 mil contos (625 000€), em cada partida da maior prova da UEFA, é evidente que o tédio em nada esteve envolvido nessa viragem, que nem sequer é bem real, porque o FC PORTO sempre investiu muito na competição. Eis Pinto da Costa na pele de uma figura que chegou a renegar, há alguns anos, quando se colocou pela primeira vez a hipótese de avançar com as sociedades desportivas. A SAD exige uma politica mais sensata do que “os êxitos pelos êxitos” e talvez, neste momento da vida do actual presidente administrador, seja essa a única doutrina possível.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Não ao Fim do Basquetebol no FC Porto!!



Nós os que amamos as Modalidades, que temos Orgulho num FC Porto Ecléctico dizemos não ao fim do BASQUETEBOL ou de qualquer outra modalidade! 




Por: Rabah Madjer

Equipamentos oficiais 2012/13



Futebol, Pré-Época: Servette 0 - 2FC Porto







Está cumprido o primeiro jogo de preparação do FC Porto integrado no seu estágio de pré-época. Conquistada a primeira vitória da época, mesmo perante um adversário de curta qualidade, o FC Porto mostrou manter-se fiel aos seus princípios de jogo. Posse de bola, pressão alta e verticalidade pelos corredores laterais. Vítor Pereira recorreu aos dois modelos que utilizou na época passada, primeiro com uma referência fixa na área (Kléber) e sem essa referência, a partir do minuto 65.






Na primeira parte, saltou à vista a dificuldade criativa do FC Porto pelo centro, mesmo num jogo de baixa intensidade. Quem arrecadou esse beneficio foi Atsu, que no flanco, ia dando a faísca de criatividade que faltava no jogo interior.
Já com James em campo, que entrou para falso avançado centro, o FC Porto melhorou substancialmente a criatividade do seu jogo interior.

Não se podem tirar muitas mais conclusões de um jogo que serve de arranque de mais uma campanha que se espera de glória para o FC Porto.
Muita juventude traquina, alguns que voltam ao clube para tentarem encontrar o seu lugar ao sol e os que ainda nem chegaram, mas que são traves mestras na qualidade do plantel. Mas foi bom, houve sede de vitória e é isso que alimenta o FC Porto.


Breves análises individuais:

Helton - Sem trabalhos manuais, dedicou-se ao treino do seu excelente jogo de pés.

Sereno - Defensivamente cumpriu, mas sem a qualidade que já demonstrou. Ofensivamente foi esforçado, mas ainda está muito curto para conseguir dar mais à equipa.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

ANDEBOL: João Ferraz



O FC Porto anunciará no seu sítio oficial, a contratação do lateral direito João Ferraz, uma entrada já falada à algum tempo e que agora veio ser confirmada.








João Ferraz um jogador que dispensa qualquer apresentação, uma vez que estamos a falar de um dos melhores laterais direitos do nosso andebol, sendo uma presença assídua na selecção nacional,  inclusive como titular.








O jogo de João Ferraz destaca-se em termos ofensivos, possuindo um excelente remate e uma das qualidades que destacamos, é o facto de não ter receio em assumir, contrariamente ao jogador que vem substituir, neste caso o sérvio Nenad Malencic, que como se previa foi dispensado.


segunda-feira, 9 de julho de 2012

O fim dos empréstimos de jogadores entre equipas do mesmo escalão







Mais uma vez e à boa e tradicional maneira portuguesa, ao lançarem-se extemporaneamente novas diretrizes de âmbito desportivo sem se medirem bem as distâncias e as devidas consequências, a cerca de 48 horas do início dos trabalhos da nova época e em Assembleia Geral, os clubes da principal Liga de futebol profissional, decidiram por maioria acabar com os empréstimos de jogadores entre equipas do mesmo escalão, através de uma proposta emanada por um dos clubes insulares, na circunstância o Nacional da Madeira.




Sem querer aqui fazer o devido juízo de valor dos princípios que nortearam a alteração dos regulamentos pelos clubes, tendo em conta que esta decisão foi objeto de uma votação democrática em sede da Liga de clubes, não poderei aqui e agora de deixar de lamentar o timing desta decisão, pela simples razão de que a maior parte dos clubes já tinham acordado alguns empréstimos de jogadores, sendo agora obrigados pelo novo regulamento a começarem quase do zero toda uma planificação de base dos seus plantéis para a época em curso.

O que eu quero aqui discutir não é a génesis da decisão nem do que dela possa advir em prol da verdade desportiva ou da melhoria do futebol praticado, mas o facto de não ser uma boa ideia em termos de gestão desportiva, mudar as regras de jogo a poucas horas do início de uma nova temporada, mesmo sabendo da existência de alguns contratos verbais camuflados entre alguns clubes para que certos jogadores não fossem utilizados em determinados jogos.

sábado, 7 de julho de 2012

FUTEBOL: Jackson Martinez

O futebolista Jackson Martínez nasceu a  3 de Outubro de 1986 em Quibdó, Chocó, Colombia.

Trajectória






A carreira do Jackson Martinez começou no Deportivo Coopebombas Encizo da cidade de Medellín, no departamento de  Antioquia. De lá mudou-se para o Independiente Medellín clube em que se estreou na Copa Mustang 2004 de Futebol Profissional da Colômbia, sob o comando do técnico Pedro Sarmiento.







Nos torneios seguintes, em 2005, 2006 e 2007, Jackson jogou esporadicamente, por isso a sua posição não foi consolidada na equipa. No entanto, na Copa Mustang 2008, sua carreira começou a decolar. Na referida campanha, "Cha-Cha-Cha" Martinez chamou primeiro a atenção ao marcar 10 golos em 23 jogos disputados.



Estórias com História: O Hexa, a Liga ou… os dois?








Nunca o disseram literalmente, mas ficou implícito em muitos discursos oficiais que o FC PORTO daquela época seria, acima de tudo, Europeu. Alguns comentadores televisivos, assumidamente PORTISTAS, confessaram um fraquinho pelo sexto título consecutivo e houve mesmo quem achasse um absurdo desinvestir no campeonato nacional. 





A confiança na equipa era, por outro lado, inabalável. Havia a opinião, unânime, de que o plantel era mais forte e, de uma maneira geral, todos consideravam que Fernando Santos tinha alguma coisa a ganhar com a saída de Zahovic. Afinal havia quem o substituísse e para melhor. De resto, árbitros, Boavista ou “os adversários do costume” não seriam obstáculo na senda… do Hexa.
O que os notáveis responderam às quatro questões colocadas:


LOURENÇO PINTO – Advogado, na altura comentador no programa “Jogo limpo”, da SIC

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Estórias com História: A miragem do hexa!







Vamos dar uma volta por uma época, da qual, todos esperávamos o inevitável, a conquista do sexto campeonato consecutivo. Mas, como iremos ver, e apesar da forte aposta na Europa, nem tudo correu como o desejado. A conquista de uma Taça de Portugal foi um magro pecúlio para quem partiu para a temporada com legitimas esperanças de fazer mais e melhor, do que aquilo que se veio a apurar nas contas finais.




Houve vários momentos, marcantes, nesta interrupção de vitórias de campeonatos e, o jogo em Campo Maior, seria o mais bizarro e absurdo, de todos os quantos se depararam ao FC PORTO. Um autêntico crime lesa futebol, ao qual teremos que juntar o afastamento (cirúrgico), nos quartos de final da Liga dos Campeões; obra e graça de um árbitro escocês, de seu nome, Hugh Dallas. Mas outras razões houve para que esta época tivesse deixado um amargo de boca.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

HÓQUEI EM PATINS: Ricardo Barreiros e Helder Nunes

Confirmadas as aquisições dos avançados Jorge Silva e Vítor Hugo, o FC Porto oficializou mais dois reforços, fechando assim o plantel para a época 2012/2013, soube às ordens do técnico Tó Neves.






Apesar de já ter sido noticiado no site oficial do clube no mês de Abril a sua vinda, os dragões contrataram o craque Ricardo Barreiros que estava a jogar em Espanha ao serviço do Liceo, chegando aos azuis e brancos como bicampeão europeu, um feito no qual o internacional português contribuiu e de que maneira.





>