Na antevisão do jogo da segunda
mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, em Málaga, Vítor Pereira
referia, orgulhosamente, que a sua equipa tinha um ADN do qual não podia
abdicar, assegurando que o conjunto portista não sabe jogar na expectativa,
gostando sempre de dominar os jogos.
Se é verdade que a equipa tentou
ser fiel a esse ADN durante o encontro, no final do mesmo o treinador não soube
incorporar algo ainda mais importante: o ADN do clube.
Não faz parte do ADN do F.C.
Porto desculpar derrotas com arbitragens.
Não faz parte do ADN do F.C.
Porto desculpar derrotas com jogadores lesionados ou limitados fisicamente.
Não faz parte do ADN do F.C.
Porto quase chorar na flash interview depois de um jogo.
Depois de uma noite negra como a
passada no La Rosaleda e com o campeonato na fase decisiva, esperemos que o
treinador e a equipa saibam, pelo menos, ser fieis ao ponto mais importante do
ADN portista: nunca desistir.
Por: Eddie the Head
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