Como experts em contas
Em Swaps, e outros contratos
Temos extratos, temos montras
Que nos mostram outros factos:
E num país-faz-de-conta
Onde a Justiça é selectiva
A acusação só se monta
Na Procuradoria, escolhida
Na base dum texto pago
Dum romance enviesado
Por canalhas a soldo e saldo
Queriam o processo Dourado!
Na pílula que os sustinha
Na sua alucinação conjunta
Nessas escutas, em surdina
Queriam-na séria, impoluta!
Na base da acusação
Criaram a rainha-da-noite
Um seu amparo, n’acção
Criada a talho-de-foice!
Para provar a derrota
Como factor de soma externa
Criando no ar, a batota
Dessa condição subalterna!
E arquivados os autos
Sobrou a “justiça” desportiva
No plano desses arautos
Dessa vontade ressentida…
Agora que assol’a evidência
Dos milhões das falcatruas
Onde está essa sapiência
Qu’acusou, com peruas?
O Roberto, o saltador
Entr’os fundos e os clubes
Num negócio ganhador
Não revela maus costumes?
E não é crime mentir
Fazer tráfico de divisas?
Nesses fundos, a convir
Para esconder outras siglas?
E bem o atest’a riqueza
Do quadragésimo da lista
Como uma farta nobreza
Titulada só pr’a ser vista!?
E onde andam esses milhões
Perdidos por essa Ibéria?
Pag’o Roberto, a prestações
A Grécia é que se mostra séria?
A riqueza feita em proveta
Numa acta de fariseus
É como os milhões da treta
No rasto desses pneus!…
Em Swaps, e outros contratos
Temos extratos, temos montras
Que nos mostram outros factos:
E num país-faz-de-conta
Onde a Justiça é selectiva
A acusação só se monta
Na Procuradoria, escolhida
Na base dum texto pago
Dum romance enviesado
Por canalhas a soldo e saldo
Queriam o processo Dourado!
Na pílula que os sustinha
Na sua alucinação conjunta
Nessas escutas, em surdina
Queriam-na séria, impoluta!
Na base da acusação
Criaram a rainha-da-noite
Um seu amparo, n’acção
Criada a talho-de-foice!
Para provar a derrota
Como factor de soma externa
Criando no ar, a batota
Dessa condição subalterna!
E arquivados os autos
Sobrou a “justiça” desportiva
No plano desses arautos
Dessa vontade ressentida…
Agora que assol’a evidência
Dos milhões das falcatruas
Onde está essa sapiência
Qu’acusou, com peruas?
O Roberto, o saltador
Entr’os fundos e os clubes
Num negócio ganhador
Não revela maus costumes?
E não é crime mentir
Fazer tráfico de divisas?
Nesses fundos, a convir
Para esconder outras siglas?
E bem o atest’a riqueza
Do quadragésimo da lista
Como uma farta nobreza
Titulada só pr’a ser vista!?
E onde andam esses milhões
Perdidos por essa Ibéria?
Pag’o Roberto, a prestações
A Grécia é que se mostra séria?
A riqueza feita em proveta
Numa acta de fariseus
É como os milhões da treta
No rasto desses pneus!…
Por: Joker
2 comentários:
Com as 800 e tal toneladas de farinha apreendidas no porto de mar da capital do Império parece-me que o Orelhas vai ter dificuldade em fazer o dinheiro agora, à pressa, sem levantar muitas suspeitas. "É que o dinheiro deixa rasto"!
Obrigado pelo prazer e riso que me proporciona com os seus versos todos os dias!
É um prazer, caro amigo Portista!
Volte sempre! Abraço!
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