Um Portista do Marão
Da terra de Pascoaes
Trata tod’a informação
Com referências iguais
Mas o Miguel é irreverente
Dividido entr’as latitudes
E não é coerente
Em tod’as atitudes
Já o vi advogar
A destituição do Presidente
Num processso, qu’a estudar
Se mostrou inconsequente!
E sei que bem escreveu
As incongruências do processo
No que mais força, teceu
Esse apito desconexo!
Por isso não faz sentido
Defender a destituição
Pra depois se mostrar convencido
Da sua falta de razão!
E no que concerne à estrutura
A sua injustiça é igual
Dos jogadores, da cultura
É seu crítico banal!
Tudo lhe faz confusão
Nesses seus ódios mesquinhos
E o Varela é a razão
Dos comentários mais comezinhos
Bem sei que bem lhe pagam
Para encher-se de crónicas
Nessa “Bíblia”, onde se safam
A criticar-nos com mnemónicas
Nisso, é uma lança em África
Uma lufada de ar fresco
Nesse pasquim, onde por mágica
O nosso sucesso é grotesco!
Gabo-lh’o desassombramento
A coragem de pensar
Na escrita, tem talento…
Mas não é desporto, o caçar!
Fala do alto d’um elitismo
Que nã’o granjeia em razão
Adepto desse facilitismo
Tanto diz sim, como não!
Por: Joker
1 comentário:
Ai o Caralho, do marão...
Podes crer, não acredito!
Por lá mandam os que lá estão,
E nem por escrito, um proscrito!
E mais nada digo, então
De um gajo, que à janela
Pensa no Equador, senão,
Na lesão do Varela.
E sem sequela, lhe digo,
Que lhe agradeço o amparo
Do seu verso amigo
Que justo, seria caro
Cumprimentos,
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