Pergunta para queijinho:
Como pode um clube comprar
Sem vender, nesse caminho
Que não esteja por pagar?
Resposta, com queijinho:
C’o esse fundo do tacho
Onde se rapa, limpinho
Esse Roberto, debaixo!
Viva, temos mais um queijo!
Falta pouco pr’a ganhar
Este jogo é um lampejo
D’outro que tarda em chegar!
Vamos ganhar ao Trivial!
E sem perguntas d’algibeira
Aquela do Jesus, oficial
Por quatro milhões, é asneira?
Viste como acertei?
O Porto queria-o comprar
E milionário, bem sei
Acabou no seu altar!
E o Gaitán, por quarenta
Também acertaste a olho?
É o Manchester, qu’o tenta
E o City, qu’é zarolho!
Pois, que nos comprou o Javi!
Por vinte, já viste bem?
Coisa d’alarde, bem vi
E esse queijinho, se tem!
Esse era da serra!
Um queijo forte, cremoso
Qu’o Mancini só s’enterra
Por sua obra, e gozo!
E o negócio do Pizzi
Também dá direito a um?
É um negócio-reprise
Foram dois, não foi nenhum!
E o Matic, abala?
Dá direito a jogo?
É negócio que não rala
Está vendido a rogo!
Quanto? Por quantos ouço?
Quarenta, diz o intestino
Quem? O delgado ou o grosso?
O que escreve cristalino!
Toma lá mais um queijo!
Essa merece o vermelho!
Nessas colunas, que vejo?
Senão as ordens do aparelho!?
E o novo Eusébio?
É pergunta de milhões!
O Bispo ou o abstémio?
Ah, o Markovic em acções!?
Aí também há fundo?
Olha que perdes o queijo!
O Marko não é desse mundo
Foi comprado com traquejo!
E com que dinheiro, já agora?
Vais perder este jogo!
Se não vendes, o que sobra
Para comprar c’o tanto arrojo?
É da benfica tv!
Dos contratos de publicidade
É dos milhões, que se crê
Se registam com verdade!
Nas contas do nosso aperto?
Um queijo, vou-te roubar!
Se contabilizas o Roberto
Onde está o dinheiro, a pairar?
Foi investido em meio jogador
Numa recompra obrigatória
Um meio bem sedutor
D’engendrar a escapatória!
Ah, bem mereces vencer!
O Jogo do nosso génio
Porque sabes, como entreter
A multidão, nesse prémio!
Por: Joker
5 comentários:
http://www.youtube.com/watch?v=RRm7zCTKcng
Bernard esclarece tudo sobre Ucrânia, F.C. Porto e Shakhtar.
Honestamente,
De repente,
Nada mais há que acrescente,
A não ser, tipo serpente,
Um negócio tipo o do Roberto...
Quando eu mordo sou venenoso,
Torno-me mais triste
Que para o Manha,
A despedida do Cardozo
Eu bem sei que esta;
Comunicação nunca estanca!
É como o Porto a ganhar
Ou como o Vieir a vender Branca...
Cumprimentos...
como raio o “portista com muito orgulho" continua no vosso blogscroll (na vossa lista de blogs amigos)! Aquele homem não é portista por nada deste mundo….por favor, retirem-no…cheira mal, muito mal!
Caro Sérgio, temos poeta!
Neste assunto que desponta
Neste estilo é-se esteta
Nesse Roberto, tão em conta...
Foi barato, uma pechincha
Foi recomprado, por tuta e meia
Nesse fundo, o dinheiro pincha
Cresce a rodos, nessa teia...
Só o poeta, que há em nós
Fica incauto, meio incrédulo
O orelhas tem-se em pós
Num negócio tipo pêndulo
E nesse espirro, algo alérgico
Qu' o negócio acentua
Vê-se o rasto, tão enérgico
Duma Justiça, tão sua...
Abraço!
This is awesome!
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