São só 17 milhões!?…
Qu’ele deve ao BPN
Uma fraude, coisa ténue…
Pr’ó Orelhas são tostões!
Pois nesse passivo são cem
Milhões, sempre a crescer!
Uma instituição pr’a vender
Se não ao BPN, a quem?
Ao Estado, pois então!
Qu’assume as suas dívidas
Por desfalque são escolhidas
Pr’as assumir por condão!
Fica aqui tudo por casa
São negócios de família
Do Duarte e companhia!
Uma nova série ou saga!
Mas s’o homem é multimilionário
Porqu’as assume o Estado?
17 milhões é trocado…
Pr’as assumir o erário!?
Mas os do Porto é que são
Corruptos até à medula
No benfica tudo chula
Mas o DIAP diz que não…
E brigadas especiais
Pr’a combater estas fraudes?
São de Lisboa, compadres?
As do Porto são banais…
E se vierem dos Açores
De Vila Real, Madeira ou Faro
Nada vale pr´a Morgado
Se lá tiverem mais cores!
Por isso podem roubar!
Qu’o Estado vai assumir!
E o nosso dinheiro vai servir
Pr’a tudo vender e comprar!
E neste país tudo se corta
Desde que toque ao Zé Povinho
Ao manda-chuva, Zézinho
Não se pode mandar pr’a choça!
Isso é só nos filmes de Máfia
E feitos por Hollywood
Por aqui, s’alguém alude
Nem que seja em simples metáfora…
Fazem mais filmes do Botelho
Em parceria c’o Vasconcelos
Demonstrando-se os maiores elos
Da conjura contr’o vermelho!
Qu’arregimentando as coristas
Fazem belos planos de pernas
C’o esses árbitros, palermas
Dispostos a dar nas vistas!
E mesmo que não as apreciem
Sempre gostaram da fruta!
De bananas, o que se desfruta!?
Já os Jacintos o diziam!…
Por isso o dinheiro é o menos
Eu pago pr’a esta cultura
Que bem singrando, perdura
Neste país, porque queremos!
E ganhando à bola aos Suecos
Fazemos disso motivo!
Pr’o nosso maior cultivo
Nesta cultura dos matrecos!
Por isso os nossos heróis
Só da bola podiam vir!
Porque tud’o resto, é só rir!
BPN? Por quem sois?
Isso nunca existiu!
O sistema nunca ruiu!
O dinheiro a quem o investiu!
17 milhões? Quem o viu?
Por: Joker
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