#Benfica #Sporting #FCPorto #BluePunisher
Perante os
“amargos de boca” e intensa “azia” que as arbitragens nos jogos do FC Porto têm
causado “entre muros”, especialmente desde o “célebre” jogo em Guimarães ante
ao Vitória local, é impossível ficar indiferente a este tema.
Se ao comum
dos adeptos custa aceitar este estado de coisas, também não deixa de causar
espanto e indignação o silêncio dos dirigentes Portistas, como que num estado
de conformismo difícil de compreender.
Temo que os
dirigentes do Clube possam estar de alguma forma de “mãos atadas”,
condicionados por algo ou alguém e prefiram não fazer deste tema um “cavalo de
batalha”, limitando-se a fazer referências e uma ou outra arbitragem lesiva
para os interesses do Clube e verdade desportiva da competição onde ocorreu.
Só assim
poderá compreender-se este “silêncio ensurdecedor” dos dirigentes da FC Porto
SAD. Dá a impressão que lhes foi imposta por algum fator externo desconhecido
uma espécie de “lei da rolha”. Daí que praticamente nem se vejam ou ouçam
reações perante os tenebrosos roubos de que o FC Porto tem sido alvo num “campo
inclinado perto de si”!
É uma teoria
da conspiração sim senhor, mas vocês já me conhecem, eu sempre achei e acho que
nada acontece por acaso e há muito que desconhecemos, muitas variáveis que
permanecem ocultas e são parte de um complexo mecanismo de controlo, de manobras
de bastidores e movimentações diversas.
O ano passado
ouvi o António Oliveira ex-treinador do FC Porto afirmar num programa
desportivo televisivo que para os credores do sporting era mais vantajoso que
aquele clube fosse à Liga dos Campeões por qualificação direta, do que por
exemplo o FC Porto. E porquê? Simplesmente porque esses credores teriam maiores
possibilidades de assim reaver algum do dinheiro devido!
Agora imaginem
com os interesses e milhões que o futebol profissional movimenta, mesmo num
país de pequena dimensão e pouca influência internacional como o nosso, as
negociatas, jogadas de bastidores, pressões, tráficos de influência, pagamento
de favores e até acordos secretos que devem existir.
Curiosamente
após o António Oliveira ter proferido tal afirmação o semblante dos restantes
comentadores do programa e até do pivô do mesmo era de sintonia e até de
aceitação do que tinha sido dito como “a ordem natural das coisas”. Ninguém
rebateu, comentou, acrescentou algo, foi dito, e foi deixado conforme foi dito.
Um clube
detestável por razões mais do que conhecidas e sentidas na pele durante décadas
pelos seus adversários como é o clube do regime (eu gosto de chamá-lo assim),
que está falido há muitos anos a esta parte e mesmo assim consegue todos os
anos investir dezenas de milhões de euros na formação de plantéis não terá de
ter acesso a algo que desconhecemos para continuar a funcionar?
Funcionando
num constante “fio da navalha financeiro” quantos esquemas tipo “BES” ou
“dinheiro Angolano fresco” ou outros que desconhecemos teve ao seu dispor para
poder competir e não perder terreno para os seus adversários diretos?
Isto para
além das escandalosas ajudas estatais de que há registo como aceitar para
pagamento de dívidas fiscais ações que nem estavam cotadas em bolsa, benefícios
da Câmara Municipal de Lisboa em negócios pouco “transparentes” (ai se fosse o
FC Porto em cenário semelhante!).
Não é difícil
conjeturar que perante tais “injeções de capital” vindo nem se sabe bem de
onde, esses “investidores de ocasião” exigirem ou quererem pelo menos algum
tipo de garantia sobre o seu investimento, e que melhor garantia se o “polvo
que controla o sistema” assegura que tudo será feito para o clube do regime ser
campeão?
Com uma
garantia desse género beneficiando de todas as vantagens inerentes, os tais
investidores de “ocasião” sabendo como as coisas funcionam e sobre a real
influência que o clube do regime tem sobre as arbitragens e instâncias
desportivas, tomam tal garantia como um dado adquirido.
E
consequentemente toca a “inclinar campos” porque há “compromissos a cumprir” e
com os “credores não se brinca”! Podem achar que este é um exercício de ficção,
mas observem bem o mundo ao vosso redor, e reflitam se o que acontece no
futebol português é normal.
Porquê é que
depois do famigerado processo “apito dourado” a balança desequilibrou-se
completamente e o “normal e esperado” passou a ser “levar o clube do regime ao
colo” valendo tudo!
É um padrão
comum de há uns anos a esta parte, são protegidos de forma muito “competente”
pelas arbitragens, órgãos disciplinares (atentem nos ridículos castigos quando
os há ao treinador e alguns jogadores deles) e desportivos, para nem mencionar
pelo poder político que nunca deixou de ser um seu forte aliado.
Para criar
uma densa cortina de fumo propícia a esta “nova era de verdade desportiva”
cozinhou-se o tal fraudulento processo “apito dourado”, deixaram-se escapar
para a praça pública determinadas escutas, escutas essas que são recuperadas e
colocadas no ar exaustivamente em fases estratégicas, para quase que forçar a
criação duma “convicção nacional coletiva de culpa” sobre o FC Porto e o seu
Presidente.
Ora é “fruta
e café e chocolates”, repetidos até à exaustão, por “acidente” o presidente da
“instituição” (clube do regime) também é protagonistas nessas escutas
escolhendo árbitros com o Major, ameaçando fazer as coisas “pelo outro lado” se
as suas vontades não forem satisfeitas.
Mas essas
escutas com um protagonista de tal “virtuosismo moral” e “credibilidade” não
têm nenhum interesse nem significam “algo em particular”, quanto mais serem
suspeitas ao ponto de merecerem no mínimo uma investigação criminal. Não, não e
não, o “principal suspeito”, ou se preferirem usando uma expressão do grande
clássico do cinema Casablanca “o suspeito do costume” está a Norte, tudo o
resto não interessa, o alvo está bem definido o resto são “efeitos colaterais”.
Entretanto
enquanto é feita uma campanha de maldizer, escárnio, mentira, de assassinato da
imagem pública de uma pessoa (Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa de seu nome),
este heroicamente mantém-se no exercício das suas funções ignorando “todos os
vermes que participam em tal putrefacta cabala” e tem ganho todos os processos
que contra si pendiam em tribunal resultantes de toda este plano maquiavélico.
Ainda houve
um conhecido jornalista de nossa praça que apesar de defender o Presidente do
FC Porto (talvez com receio que por mais ninguém o fazer o Clube corria riscos
reais de punição) no âmbito de todo o processo “apito dourado”, opinou que
dadas as circunstâncias o Presidente deveria renunciar ao seu cargo no Clube
para estar em condições de “melhor poder preparar a sua defesa”! Miguel de
Sousa Tavares de seu nome o tal jornalista para quem não sabe. Que “anjinho” ó
Miguel, isso era mesmo o que “eles” queriam!
Felizmente o
Presidente do FC Porto soube resistir, ainda resiste e está aí “para as
curvas”, manteve-se ao “leme” no Clube, não deixou o clube ficar à deriva, num
vazio, num “limbo”.
Passada a
tempestade deste famigerado processo judicial e desportivo com as sucessivas
absolvições nas acusações que sobre si pendiam, só os mal-intencionados e os
facciosos “ressuscitam a supra dita temática” para que no “tribunal popular”
sejam dadas as “sentenças dos seus sonhos”.
Culpado!
Culpado! Culpado! E porquê? Porque sim! Porque nos faz frente, porque sempre
nos fez frente! Porque é uma real ameaça ao “nosso reinado”! A justiça não
funciona em Portugal que chatice! Não é necessário provar nada! Está tudo nas
escutas, só um “tonto” não vê!
Enquanto este
“folclore perdura”, vamos assistindo às arbitragens “cirúrgicas” que com uma
precisão arrepiante vão garantindo uma folga pontual ao clube do regime.
São-nos sonegadas grandes penalidades claras, são-nos invalidados golos limpos
por foras de jogo inexistentes, são mostrados cartões sem sentido aos nossos
jogadores, faltas são marcadas ao contrário, cantos não são marcados, enfim um
leque de “habilidades” só ao alcance de “artistas de grande gabarito e em
grande estima pela “instituição”.
Como esta é
uma situação que não acabará de um dia para outro resta-nos ser “Porto” e
ressuscitar o espírito guerreiro que outrora tão bem nos caracterizou e nos
catapultou para grandes conquistas contra tudo e contra todos.
Para tal,
temos de olhar para “dentro da nossa casa” e perceber o que temos feito mal,
corrigir esses erros e não os repetir, isto é fundamental. Também é fundamental
ganhar um grande domínio emocional, saber resistir às provocações e ter nervos
“de aço”, venham essas provocações por arbitragens “habilidosas” ou até mesmo
de adversários.
É importante
melhorar a política de comunicação do Clube, temos um canal televisivo que
poderá ser utilizado com criatividade, credibilidade e pertinência para
desmascarar e desmontar certas “tendências e hábitos”, sem embarcar no entanto
em populismos e demagogias baratas como outros canais clubísticos da capital
fazem.
Já todos
sabemos que o FC Porto dado o “terreno minado que tem de pisar” é forçado a
jogar muito mais do que os adversários diretos para conseguir ser campeão,
sempre foi assim e tão cedo isso não mudará, mas foi isso que nos fez “da massa
que somos constituídos”.
Somos
guerreiros sem medo prontos para enfrentar as dificuldades e obstáculos e fazer
destes uma motivação extra, buscar energias sem saber onde para vencer!
Deixemo-nos
de colocar-nos a “jeito” dando quase em todos os jogos do campeonato até ao
momento “45 minutos de avanço” aos adversários, para tal o treinador tem de
aprender rapidamente o que funciona ou não na equipa, e os jogadores têm de
entrar em campo motivados e determinados desde o primeiro minuto e buscar
incessantemente o golo cedo, não ficando à espera que as coisas “acabem por
acontecer” dada a nossa natural superioridade e maior talento.
No imediato o
que podemos começar a fazer é mudar a abordagem nos jogos nacionais, entrando
para resolver cedo e não ficando à espera que as coisas tendencialmente se
resolvam a nosso favor pela nossa maior valia. O treinador também terá de
perceber e aprender rapidamente pelo que já teve oportunidade de observar, o
que funciona melhor e serve melhor os objetivos da equipa.
Insistir em
soluções que não funcionam (seja rotatividade que quebra rotinas de jogo e de
equipa ou em certos elementos no meio campo que não rendem o que devem e podem
quando jogam em conjunto) é um atalho para novas perdas de pontos.
Não se
iludam, será muito difícil recuperar os quatro pontos de atraso que temos para
o clube do regime, não porque nos falte valor, soluções ou não acredite no
valor desta equipa, mas porque o “sistema vigente” fará os impossíveis para
preservar “as distâncias” e evitar a ultrapassagem por que todos ansiamos.
Vemos todos
com revolta e ao mesmo tempo com previsibilidade como nos momentos de aflição,
lá vem a expulsão, penalti ou golo irregular “do costume” para impedir a perda
de pontos ou minimizá-las de forma a manter o clube do regime em condições de
disputar as competições com estatuto de favorito.
E assim vamos
assistindo a uma espécie de campeonato contra 10, dos penaltis a pedido, dos
golos irregulares, com um sentimento de revolta e impotência, nem os dirigentes
do nosso Clube parecem saber bem como lidar com a situação, dá a impressão que
até eles estão resignados.
Na
tendenciosa, parcial e manipuladora comunicação nacional está sempre tudo bem
quando o clube do regime vai à frente, não podemos esperar outro tipo de
comportamento. A nossa resposta tem de ser dada em campo primeiro, aliada a
outro tipo de estratégia de comunicação que os responsáveis do Clube têm de
rapidamente delinear para rebater as campanhas de que somos alvo e a “mentira
reinante da falsa verdade desportiva”.
A finalizar
uma nota, nesta jornada europeia os árbitros não só tiveram coragem de marcar
dois penaltis a nosso favor (esperem sentados por isto em Portugal!) como ainda
marcaram um penalti contra o clube do regime! A Europa do futebol não participa
na “santa aliança” destinada a levar a “instituição” às glórias do passado. Como é possível? Deve ser culpa do Porto e do
seu Presidente certamente!
A Chama do
Dragão é Eterna!
FCP Sempre!
Por: BluePunisher
6 comentários:
Grande texto, amigo! Abraço!
Tantos anos de colinho. E agora queixam-se. No golo do Sporting era penalty e expulsão do Danilo, e isto foi aos 2 m.
Seria penalty e expulsão se ele bloqueasse a trajetoria da bola para a baliza, um jogador não pode ser expulso por tocar na bola com o braço depois de ser marcado golo. Mas dependendo da cor da comisola até ja o pode fazer com impunidade á frente da baliza...
Olha olha um lampião ou lagarto infiltrado, vai comentar para as pocilgas do teu clube! És um frustrado e sempre serás porque o teu clube miserável até pode ganhar cá dentro com todas as ajudas e mais algumas, mas lá fora só envergonharão Portugal mais e mais.
Aniquilador_de_Idiotas
...fiz um comentário que não mereceu aprovação, um idiota qualquer escreve duas linhas da mais completa estupidez e teve direito à aprovação.:) o que vale é o excelente olho do Aniquilador que topou logo.o idiota;)
Por norma os comentários são todos aceites mesmo o adversários porque gostamos de nos rir com eles, exceto quando são insultuosos e ultimamente têm sido imensos por acaso, se não foi aceite seu foi por erro ao qual pedimos desculpa.
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