#FCPorto #Sporting #Joker
Bruno, o rufia
Passa-se por nobre
Mas é parente pobre
De barriga vazia…
Que já foi gestor
D’empresas falidas
Que de bem geridas
Foram pr’o credor!
Por isso se fez
Um homem de luta
E de tanta labuta
Lá chegou, à vez!
Foi a presidente
Do clube Visconde
E lá não s’esconde
Diz que também é gente!
E de tão rufia
Nesse seu passado
Que não passa bocado
Ond’a faca afia!
Diz que todos mata
Nessa sua guerra
E a faca enterra
Em qualquer zaragata!
Está pois, pronto
Pr’a qualquer disputa
Seja chulo ou puta
Tudo põe a desconto!
E lá no seu bairro
Dito d‘Alvalade
Tem-se por alcaide
Como touro bravo!
E causa temor
Pela voz tonitruante
Que não sendo gigante
Bem soa a clamor!
Mas é respeitado
P’la dita imprensa
E sem pedir licença
Cant’o mesmo fado:
Qu’ele governa
A única agremiação
Ond’a corrupção
Nunca foi o lema!
Que nunca lá viu
O Canal Caveira…
A conta na Madeira
Ond’o outro investiu!
Que nunca registou
Um qualquer Manaca
Que de malapata
Um jogo virou!?
Ou a digressão
Dum árbitro chinês
Que por ser português
Nem precisou de tradução!!
Qu’é um disparate
A piada do Jardel
No campeonato ond’ele
Foi o Rei do dislate!!
É um fado vadio
Que cant’o rufia
Quem tal cantoria
Acendeu um pavio!
Vai jogar ao norte!
Vai jogar c’o Porto!
Que se sente morto
Nessa triste sorte!
É susto infundado
Que não tenhas medo!
Que de lá voltas cedo
Só de saco inchado!
Por: Joker
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