O clube do Visconde
Que nunca partiu um prato
C’a mão que agora esconde
Por crimes de peculato?
Ah, e de devassa informática
Outro de acesso ilegítimo
Deve ser coisa fleumática
Uma calúnia sem préstimo!
E os branqueamentos?
Não dos dentes, de capitais!?
São, por certo, constrangimentos
Mas sem acusações formais!
Mas a acusação avançou
Vai tudo para julgamento!
E a calúnia agravou
Que na Instrução, foi sustento!
Mas um Vice não vincula
Uma instituição centenária!
No sporting não circula
Esta gente quasi-presidiária!
Isso é no clube dos corruptos
Que mesmo sem condenações
Hão-de ter sempre, os insultos
Na boca destes leões!
Até corromperam árbitros
Sem provas que o fundassem
Nem nas escutas, foram básicos
Que na PJ, os condenassem!
Apesar de muito erário
Investido contra isso
O Pinto não é presidiário
E o Cristóvão foi o isco!
Aliciou o Cardinal
Mas julgava-o circense
Nunca esperou, qu’o Natal
Fosse nesse dia, diferente!
Não foi acto de corrupção
Porque c’o Marítimo são favas
Foi acto de confirmação
Não fosse o sporting, às malvas!
Tentando evitar o sétimo
Lugar, agora vivido
O Vice foi algo céptico
Crendo neste sucedido!
Mas o Cristóvão tem escola
E nada tem de calimero
É um homem de grã-tola
Pois na PJ, foi um esmero!
E candidato a Presidente
Com o Bruno, nessa esteira
Tinha, com certeza, presente
A prática do Canal Caveira!
Mas só no norte é que existe
A pratica da corrupção
Passiva ou activa, um chiste
Qu’em Lisboa é sedução!
Por: Joker
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