#FCPorto #PintoDaCosta #benfica #Policia
Choram-se as carpideiras
Porque s’empurrou o polícia!
É o fim do Estado, a milícia
Tomou aquelas fronteiras!
O Dragão é outro mundo
Um país independente!
Só lá mand’o Presidente
Conotado ao sub-mundo!
E nisto já declaram
O célebre fim do sistema!
Celebrizand’o anátema
Que lhe imputaram!
O homem já está caduco
O velho tirano e mafioso
Que nesse gesto rugoso
Ao “jornalista” deu susto!
Porque antes afirmara
Qu’ali ninguém fugia!
Nessa saída tardia
Qu’a polícia arquitectara!
Pela porta dos fundos
Para fugir aos adeptos!
Que “desordeiros, insurrectos”
Já preparavam “tumultos”!
E o Presidente do Dragão
Provando qu’ali estava
Para mostrar a coordenada
Deu ao caminho a vazão!
E os jogadores lá saíram
Pelo caminho normal
Que outro feito ou mal
Por lá sentiram?
Que não fossem as bocas
Justas e apropriadas!
Qu’em 20 jornadas
Ainda foram poucas!?
E onde está o irredentismo
A sublevação?
Qu’outro Estado-Nação
Prov’o Pintismo?
Qu’ali não vivem ratos!
Pois não fogem da luta
E isto no que deslustra
D’acordo c’os relatos?
Que tudo motiva
E justifica!
Qu’o benfica
Já venceu a Liga!
E na saída do Administrador
Que não é nova!
É bastante prova
Desse rumor!
Que há cisões!
Grandes fracturas!
E nessas rupturas
As más decisões!
Nas contratações
Na opção do técnico!
No problema ético
Das suas paixões!
Um grande problema
A somar às contas!
Deficitárias e esconsas
Dum só emblema!
Que nem evidenciam
Esse pagamento!
Da formação ao tempo
Qu’os da luz temiam!
Talvez por decoro
Por respeito a homem!
Nisso não mencionem
O pagamento mouro!
Que também não mostra
Por consolidação!
A comparação
Qu’o orçamento endossa!
Pois enquanto uns
Baixam o passivo!
Outros mostram o activo
De proveitos nenhuns!
Por isso o Estado
Está a desintegrar-se!
No Douro desfaz-se
Consolida-se no Sado!
Pois por lá a polícia
É mal empurrada!..
Noutro Estado, a chapada
É levada em carícia!
E se formos à Justiça
Das imagens do túnel
Outro Estado novel
Mostra-se à polícia!
Pois aí, o privado
Tem valor maior
Basta qu’essa dor
Seja do clube do Estado!
Mas sendo segurança
Não sendo polícia!
Porque aí a perícia
Faz-se à confiança!
E depois d’apurados
Todos esses autos!
Vejam-se os saldos
Desses resultados!?
Aí fez-se Justiça!
Estado de Direito!
Foi, não foi bem feito
Entrar-se na liça?
Sim, foi um arauto
Da desobediência!
E só por decência
Se lavrou o auto!
Quanto ao empurrão
Do segurança ao polícia
Isso é uma estultícia!
Uma sublevação!
Porque é do Porto
Esse segurança
Não tem temperança
Nem controlo remoto!
Por isso agiu
Em tamanha má fé!
Qu’administração é ré
Só porque não fugiu!
Só os ratos é que fogem!
Por: Joker
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