Imagine o leitor
que procura uma visão do jogo do Bessa, que o cronista entrava em
curto-circuito e para além de não escrever nada de jeito repetia frases umas
atrás das outras até passar à ideia seguinte.
Imagine o leitor
que procura uma visão do jogo do Bessa, que o cronista entrava em
curto-circuito e para além de não escrever nada de jeito repetia frases umas
atrás das outras até passar à ideia seguinte.
Imagine o leitor
que procura uma visão do jogo do Bessa, que o cronista entrava em curto-circuito
e para além de não escrever nada de jeito repetia frases umas atrás das outras
até passar à ideia seguinte.
Imagine o leitor
que procura uma visão do jogo do Bessa, que o cronista entrava em
curto-circuito e para além de não escrever nada de jeito repetia frases umas
atrás das outras até passar à ideia seguinte.
Imagine o leitor
que procura uma visão do jogo do Bessa, que o cronista entrava em
curto-circuito e para além de não escrever nada de jeito repetia frases umas
atrás das outras até passar à ideia seguinte.
Quem não tiver
visto a 2ª parte do jogo mas tiver lido os cinco primeiros parágrafos da
crónica entenderá na perfeição como foi a exibição do Porto.
Como um gago que
não consegue dizer a palavra VI-TÓ-RIA porque nunca sai do VI.
VI-VI-VI-VI-VI-VI.
O TÓ é o jogo no
meio-campo adversário. A RIA é o jogo na grande área adversária.
VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI......................
Vou tentar explicar
a minha visão do jogo de forma mais tradicional. Sem repetições nem gaguez
literária.
Voltamos a casa,
fomos jogar ao vizinho e demos de caras com o esperado e com o inesperado.
O esperado era um
Boavista acampado em bloco baixo e um Porto a procurar furar a muralha com
paciência e muita posse.
Com mais Brahimi ou
menos Hernâni ou mais Evandro e menos Quintero o Porto que todos esperávamos
era o que tortura a atenção do adversário e procura com o pingar da torneira
encher um balde de água.
Essa foi a toada da
1ª parte que começa com um maestro aos comandos (Quintero) e uma equipa a
procurar seguir a cartilha de sempre com atitude e noção da importância do
jogo.
A resposta do
Boavista é boa. Envergadura fisica no miolo, conforto no sofrimento e vamos ver
no que dá.
Aí tudo parecia
conduzir para um jogo intenso com 2 equipas a aplicarem a sua receita em busca
do sucesso.
Entra em campo o
factor rendimento que começa por minar o desempenho do Porto.
Não se pode tocar a
mesma música da mesma maneira quando faltam músicos importantes na orquestra.
Danilo e Alex
Sandro não se limitam a ser importantes a defender o seu homem, a tabelar com o
extremo e cruzar bolas para Jackson.
Essa é a vida de
80% dos laterais. A vida de Danilo é ser um jogador que troca tantos passes com
Herrera como com Maicon ou Quaresma. É um jogador que participa muito na fase
de construção e é forte no comando da equipa no momento de pressão.
A vida de Alex é
empurrar a equipa para a frente pelo transporte individual de bola em
velocidade e/ou técnica sempre com segurança.
Se essas
componentes desaparecem tinha que sobrar para alguém esse trabalho se se
pretendia replicar não só o fio mas também o rendimento do jogo.
Sobravam para quem?
Oliver?
O jogador do Porto
com mais critério de passe e que melhor gere os momentos na construção de jogo
não podia dar uma mão por causa do ombro.
Passava a faltar o
tipo de soluções em que Alex e Danilo se diferenciam do mundo dos laterais e ao
qual se somava a falta de quem põe a equipa a mexer com alegria,
responsabilidade e intensidade.
Dos 5 jogadores
mais importantes na construção do Porto 2014/15 tinhamos Brahimi no banco,
Herrera em campo e Danilo, Alex e Oliver em casa.
Como tocar a mesma
música com outros interpretes?
Na 1ª parte deu
para enganar porque Lopetegui sacou da aspirina Quintero que se empenhou,
envolveu e se foi entusiasmando com o poder e a responsabilidade de pegar na
batuta.
Herrera
desgastadissimo, Ruben a fazer o seu, Quaresma apagadissimo e Hernâni ponteapeadissimo
foram vivendo à conta do Maestro de ocasião e tudo parecia correr num patamar
não muito longinquo ao tradicional.
Na realidade, essa
bitola daria para fazer a diferença se Hugo Miguel primeiro e Jackson depois
fizessem o seu trabalho.
Como tal não ocorreu o inicio da 2ª parte
começa com Quaresma a sacodir a poeira e a tentar fazer alguma coisa que o
tirasse da pole position dos jogadores a substituir e metesse o Porto no jogo.
Essa melhoria disfarçou o facto do Porto estar
a jogar com 10 desde que regressou dos balneários. O maestro da 1ª parte tinha
virado fantasma a arrastar-se pelo sintético e durante esses 5/6 minutos de
efeito Quaresma pelo menos ficou a imagem de que o ritmo da 1ª parte não tinha
abrandado.
Quem tinha apanhado com as sobras de Danilo,
Alex e Oliver no processo de construção era a aspirina Quintero. Esgotado o
efeito ficou a orquestra sem maestro, sem os principais músicos mas a tentar
tocar a música de sempre. Autismo em estado puro.
Aí foi inesperado e degradante. Deu pena.
Imagino eu que o Porto tem a fase 1,2,3, 4 do
processo ofensivo. A fase 1 é o inicio de construção pela defesa em que há uma
troca de passes seguros em busca da melhor solução para a passagem à fase 2.
Na fase 2 entram os interpretes que decidem
que rumo vai tomar a criação.
Arrancamos pela direita com uma combinação
lateral/médio/extremo, tentamos um passe interior entre o médio e o avançado,
arrancamos pela esquerda com transporte individual?
A decisão do que se vai tentar fazer é tão
importante como a acção que é sequencial à decisão.
Assumir, pôr em prática.
A fase 3 será a altura em que a equipa depois
de tentar a criação procura o desequilibrio.
A 4 será a da assistência/finalização.
Tudo isto dentro do processo de ataque
organizado.
Este tipo de jogo de posse quando encontra
dificuldades numa das fases não tem qualquer pejo em dar um passo atrás para
voltar ao processo prévio.
Não dá para finalizar? Recua a bola e vamos
procurar novo desequilibrio.
Não dá para desequilibrar por aqui? Recua e
vamos procurar arrancar pelo lado oposto.
Isto faz sentido para um futebol seguro na
defesa e torturador no ataque. Temos muita bola, somos pacientes e somos
persistentes.
Esta ditadura do processo é terraplanada pela
realidade quando a equipa não é capaz de sair da fase 1.
Como faltava quem assumisse a fase 2 e
decidisse como começar o ataque, de que forma e por que faixa a equipa fazia o
costumeiro recuo para a fase anterior.
Se não dá para finalizar tentamos
desequilibrar de novo.
Se não dá para desequilibrar tentemos criar de
novo.
Se não
dá para criar tentemos passar a bola na defesa com segurança.
Como depois da morte da Lebre Quintero não
havia ninguém que tomasse a decisão do que fazer em ataque organizado e porque
os assumidores por natureza não estavam (Danilo, Alex e Oliver) a equipa entrou
em curto-circuito.
Entrou Brahimi para o lugar de Quintero mas
ele ficou à espera do testemunho lá na fase 3.
Na fase 1 Rúben, Ricardo, Angel, Marcano e
Maicon tratavam do assunto.
E a fase 1 repetiu-se uma vez, duas vezes,
três vezes, quatro vezes, cinco vezes.
E a fase 1 repetiu-se uma vez, duas vezes,
três vezes, quatro vezes, cinco vezes.
E a fase 1 repetiu-se uma vez, duas vezes,
três vezes, quatro vezes, cinco vezes.
E a fase 1 repetiu-se uma vez, duas vezes,
três vezes, quatro vezes, cinco vezes.
E a fase 1 repetiu-se uma vez, duas vezes,
três vezes, quatro vezes, cinco vezes.
“O
Mister diz-nos sempre para não stressar. Se uma fase não funciona recuamos à
anterior e começamos do inicio.”
Enquanto ninguém definir como começar o
processo manda trocar a bola cá atrás. Nunca cair na tentação de jogar
excessivamente directo (palavras de Lopetegui na Flash).
VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI..................................................
Quem assiste ao
triste espéctaculo duma equipa a gastar uns bons 10 minutos da 2ª parte a trocar
passes inuteis na fase 1 tem tendência a concluir que não tem atitude, não quer
ganhar e está ali por estar.
Eu esforço-me por
pensar que o problema não pode ser esse. Não se admite esse Rame-rame, esse
deixa andar e o não te importes, que cada passe entre Marcano, Ruben e Maicon
nos mostravam.
É um problema
conceptual e de ditadura de processo que quando confrontado com a falta dos
protagonistas do modelo entra em claro curto-circuito e não consegue sair do
sitio.
O fusível que ficou
mais queimado neste período degradante até ao lance em que um golo cai do céu é
o de Maicon.
Acabou sempre por
ser ele a entrar em parafuso e perder a bola depois de 2 minutos de tédio da
Fase 1.
O disco riscado da
Fase 1 fez descansar a defesa do Boavista e não permitiu que o Porto pusesse em
prática a arma que mais causa perigo imediato nos adversários. A pressão alta.
Se a construção é
toda atrás e a bola não chega à frente não há como pressionar.
Não se sai de trás,
não se pressiona à frente e ganhar é quase impossivel.
Lopetegui tem que
fazer uma séria introspecção ao que se passou na 2ª parte do Bessa.
Foi suficientemente
sério e grave para nos assustar a todos.
Análises Individuais
Fabiano
- Pouco
trabalho mas atento no remate de Brito que podia ter acabado com o campeonato.
Ricardo – Fez um bom papel de
lateral comum. Numa equipa como o Benfica ou o Sporting isso bastaria para uma
nota positiva mas no Porto não basta que o defesa direito passe, corte, lute e
se tente desmarcar.
Ricardo perde no
preenchimento dos espaços interiores e na movimentação sem bola que dá linhas
de passe e desequilibra equipas confortáveis.
A prova que esta
equipa tem essa necessidade vem do lance do golo. No único overlap de Ricardo
na 2ª parte foi feita a diferença depois do passe de Quaresma.
José Angel – Um jogo normal para
uma equipa num estilo de jogo que não exija tanto dos laterais. Na 1ª parte
ainda tentou fazer de Alex conduzindo e empurrando a equipa do Porto.
Na 2ª depois de
Petit lhe plantar Uchebo em cima Angel foi obrigado a renunciar ao estilo Alex
Sandro que a equipa precisava e apenas se enquadrou no passe, para e recua que
foi a base da 2ª parte do Porto.
Maicon – Uma 1ª parte imaculada
à Basileia. Duro, agressivo nos duelos e a impor o fisico.
2ª parte foi caindo
à medida que a equipa do Porto desesperava e ninguém no meio-campo tinha grande
vontade de assumir. Depois de 250 passes completamente inconsequentes entre a
zona central da defesa e do meio-campo quem tinha a responsabilidade de
destruir o ataque iniciado com a troca de passes inuteis há 1 minuto atrás era
Maicon.
O ónus da
destruição começou a pesar-lhe tanto nos ombros que o destempero defensivo
começou a ser a marca dominante.
Marcano - Uma 1ª parte imaculada à Basileia. Duro, agressivo nos duelos e a impor
o fisico.
Uma 2ª parte segura
à Marcano. Com olho em Uchebo que massacrava Angel e um olho em Brito que
começava a infernizar Ricardo e Maicon.
A segurança que
transmite na expressão facial foi replicada no relvado.
Rúben Neves – Ao vê-lo na
posição 6 nota-se a diferença de cultura europeia face à sul americana. Tem
escola e sabe onde estar.
Na 1ª parte
enquanto houve Quintero, Ruben fez valer a sua cultura e a sua qualidade de
passe para se exibir a bom nivel.
Na 2ª parte
afundou-se na inutilidade da construção de jogo em que o objectivo único de
cada jogador era garantir que entregava a bola em bom estado ao que estivesse
mais perto.
Na 2ª parte quando
a construção de jogo à Manuel de Oliveira imperava só a capacidade de
destruição alta nos podia salvar. Aí, com Herrera desgastado, Quintero morto e
Brahimi mais interessado em apenas construir teria sido necessário que Rúben
tivesse um papel mais agressivo e menos cerebral.
Herrera – Na velocidade de
reacção, na capacidade de mudar de direcção quando o lance o pedia ou no fôlego
para pressionar alto ficou claro que o mexicano era o jogador do 11 que não
estava com os indices fisicos habituais.
Enquanto o Porto
foi uma equipa com vontade de chegar à baliza e Quintero o herói principal deu
para Herrera esconder essas fragilidades fisicas e ir com a corrente.
Os laterais não
eram os jogadores protagonistas do costume. O protagonismo mede-se nas bolas
que tocam, na capacidade de construir jogo de trás e na interacção que eles têm
com os médios.
Herrera foi o
naufrago. Sozinho, com poucas forças deixou-se vencer pela toada do jogo e esteve
abaixo do exigivel.
Com o jogo partido
ainda deu para mostrar a classe que também sabe ter ao lançar Tello para o
lance do 2.º golo.
Quintero – Nos grandes meetings
internacionais de atletismo as organizações costumam contratar atletas para as
provas de meio-fundo em busca de recordes ou máximos do ano.
Esses atletas são
as lebres. Toda a gente sabe que uma lebre é incapaz de vencer uma corrida e
toda a gente duvida que ele vá ser capa de jornal no futuro. Cumpre um
propósito de impor um ritmo forte desde inicio até à altura em que encosta para
o lado e deixa o trabalho para os reais potenciais vencedores.
Quintero não é
jogador de futebol de 90 minutos. Se o colocamos a jogar na 2ª parte consegue
partir a louça se o jogo estiver de feição e virar adeptos contra o burro do
treinador que não aproveita na plenitude a mais-valia que é ter um jogador
assim.
Se o colocamos a
jogar de inicio começa a todo o gás, dá certezas na guerra adepto/treinador até
ao momento em que o balão esvazia e até o mais indefectivel Quinterista se
apercebe que ele não passa de uma lebre.
Na 1ª parte foi o
jogador do Porto. Quem vê o jogo fica sem perceber como um talento daqueles
fica tanto tempo escondido.
Na 2ª parte o Porto
entrou como se estivesse a jogar 10 contra 11 e Quintero tivesse sido expulso
por palavras no balneário (eis uma sugestão para o Benfica-Estoril). Quem vê o
jogo percebe que não vale a pena e cada minuto em que Quintero se arrasta é um
suplicio.
Hernâni – Saudável dessintonia
com o ritmo tranquilo e vagaroso da construção ofensiva da equipa. Hernâni
procurou acelerar, dar vida e mexer com o jogo na 1ª parte.
Aí o Boavista foi
Boavista e o árbitro foi o costume. Pancada de criar bicho e tolerância até à
Lua de quem pensa que está a apitar um partida de kickboxing.
Face aos seus
parceiros do ataque ganhou aos pontos na atitude e na rebeldia perante o jogo.
Na 2ª parte a
equipa desistiu de assumir, a lebre arrastou-se pela Pista 1 quando a Pista 9
pedia a gritos a sua presença e Hernâni ficou sem perceber que equipa grande
era aquela em que o processo parece tudo determinar.
“Ai não é para
arrancar, correr e tentar marcar?” “Basta receber, temporizar, passar, respirar
e parar?”
Saiu com
naturalidade quando estava melhor que Quaresma. Dadas as caracteristicas
similares a dupla de extremos mais improvável é a de Hernâni + Tello.
Quaresma – Esteve fraco no
melhor período da equipa (1ª parte) e subiu de rendimento quando a equipa nem
rendia nem parecia querer render.
Acabou por ser o
jogador mais determinante na escassa pressão alta da 2ª parte roubando bolas
importantes.
O lance em que
dribla João Dias e provoca o amarelo a Idris deu vontade de viver ao coração
dos portistas , mortos após assistirem a sua equipa a trocar 304 passes entre
Marcano, Ruben e Maicon a menos de 15 minutos do fim de forma calma, ponderada
e tranquila.
Está ainda no passe
para Ricardo que está na origem do golo de Jackson.
Fez um jogo mediano
mas dada a pasmaceira de toda a equipa acaba por não se sentar no banco dos
réus.
Jackson – Falhou um golo cantado
em Basileia e outro dado por Quintero no Bessa. Trabalha muito, segura muitas
bolas e não é fácil para nenhum dos centrais mas para o Porto ter aspirações
com este futebol de posse muito quantitativo e pouco qualitativo precisa de um
n.º 9 que seja um terror para os guarda-redes e mate à 1ª oportunidade.
Por paradoxal que
seja, acaba por marcar (ou parecer que marcou) o golo que decide o jogo por
sorte. A sorte protege quem trabalha.
Tello – MVP. Hernâni já tinha
desistido daquele bando de doidos que joga com a tranquilidade e paciência de
quem assiste a um interminável discurso de Fidel Castro.
Tello entra com a
bateria carregada nas pernas e a ingenuidade de quem não queria entrar naquele
ram-ram pastoso de gente que joga a bola como se não houvesse relógio nem
resultado.
Vou correr, vou
tentar driblar e o sentido é a baliza.
Valeu Tello. Hoje
salvaste-nos e disfarçaste uma das piores exibições do Porto do ano.
Brahimi – Quando entrou para o
lugar do Quintero a equipa melhorou ligeiramente o que não é um elogio para o
argelino.
Teve dificuldades
em entrar no jogo porque a malta lá de trás estava noutra. Se os da frente não
vinham cá abaixo ajudar na construção os de trás ficavam calmamente na troca de
cromos.
Teve pouco jogo e
quando por sorte a bola lhe chegou entreteve-se nos dribles habituais em vez de
acelerar o que estava em ponto morto.
Depois do golo, o
Boavista saiu da toca e o melhor Brahimi pode aparecer com mais espaço.
Aí a qualidade
técnica vem ao de cima tendo como corolário o remate à futsal para o 2.º golo.
Evandro – Evandro é um jogador
que se move tanto no momento em que procura a bola e dá uma linha de passe como
no momento imediatamente posterior em que passa a bola a um companheiro.
Evandro passa e
arranca em busca de uma nova linha, de uma desmarcação. É incrivel como
Lopetegui não valoriza estas qualidades únicas de um jogador talhado para ter
bola, procurar bola e procurar espaço.
Ficha de Jogo:
Boavista FC 0 - 2 FC Porto
Primeira Liga, 22ª jornada
Segunda-feira, 23 Fevereiro 2015 - 20:00
Estádio: Bessa Séc. XXI, Porto
Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa)
Assistentes: Ricardo Santos e Hernâni Fernandes
4º Árbitro: Rui Oliveira
BOAVISTA: Mika, João Dias, Carlos Santos, Philipe Sampaio, Afonso Figueiredo, Anderson Carvalho, Idris, Reuben Gabriel, Brito, Zé Manuel, Leozinho.
Suplentes: Mamadou Ba, Fábio Ervões, Pouga (82' Anderson Carvalho), Julian Montenegro, Marek Cech (71' Reuben Gabriel), Beckeles, Michael Uchebo (55' Leozinho).
Treinador: Petit.
FC PORTO: Fabiano, Ricardo, Maicon, Marcano, José Ángel, Rúben Neves, Herrera, Quintero, Ricardo Quaresma, Jackson Martínez, Hernâni.
Suplentes: Helton, Martins Indi, Diego Reyes, Evandro (83' Quaresma), Brahimi (64' Quintero), Tello (55' Hernâni), Gonçalo Paciência.
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: Jackson Martínez (79'), Brahimi (87').
Disciplina: cartão amarelo a Ricardo Quaresma (45'), Herrera (72'), Idris (77'), Philipe Sampaio (85')
Por: Walter Casagrande
4 comentários:
Outra boa cronica.
e
http://www.reflexaoportista.pt/2015/02/arquivos-dos-ultimos-25-anos.html
Mais uma crónica brilhante. Não é que concordo contudo!!!!. Na mouche. Obrigado
Mais uma crónica brilhante. Não é que concordo contudo!!!!. Na mouche. Obrigado
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