Segunda é dia de derby! Volvidos seis anos o duelo entre dragões e axadrezados está de volta ao Bessa, com o FC Porto a defrontar o Boavista, num encontro respeitante à 22ªjornada, isto quando o FC Porto procura manter a senda de triunfos na Liga, enquanto a equipa do Boavista luta para evitar a descida.
Devido a questões administrativas, o Boavista carimbou o regresso à Primeira Liga, passando do terceiro para o primeiro escalão. Uma subida demasiado grande, fazendo com que o plantel tivesse sido totalmente remodelado, registando mais de 20 entradas, onde grande parte desses reforços não possuem qualquer experiência a este nível.
Volvidos 21 jogos, o Boavista contabiliza seis vitórias, três empates e 12 derrotas, sendo que nos desafios realizados no Estádio do Bessa, o conjunto boavisteiro apresenta um saldo de cinco vitórias, um empate e quatro derrotas.
Atendendo às boas respostas dadas nestes últimos jogos, poucas mexidas deverão existir. O português Mika vai conferindo segurança entre os postes, jogando à sua frente a dupla constituída pelo Carlos Santos e o jovem brasileiro Philipe Sampaio – atenção a este central! Nas laterais, o João Dias é um dos poucos atletas que apresentam já alguma rodagem no escalão principal, ele que em último caso poderá ser opção no centro da defesa, destacando-se essencialmente nas tarefas defensivas, enquanto o lateral esquerdo Afonso Figueiredo tem sido uma das boas surpresas da Liga, aproveitando a ausência por lesão do brasileiro Anderson Correia.
Sobre o meio-campo, a formação axadrezada terá uma baixa de peso, neste caso Tengarrinha – expulso no desafio diante da Académica – promovendo desta feita o regresso do nigeriano Reuben Gabriel ao onze, jogador que tem sido indiscutível na equipa orientada por Petit, contudo, uma lesão fez com que tivesse estado indisponível da competição algumas semanas, regressando às convocatórias no último fim-de-semana, não estando ainda de todo no seu melhor em termos físicos. Ao seu lado irá surgir, Idris para a luta do meio-campo, um atleta que não é propriamente muito dotado no plano técnico, fazendo da luta e combatividade as suas principais armas.
Com um meio-campo mais propício ao jogo musculado, o terceiro elemento que preenche a zona intermédia deverá dar outro tipo de toque no momento da construção ofensiva, sendo expectável a utilização do experiente Marek Cech. Numa primeira instância podia-se pensar que o eslovaco viria para ocupar um lugar no lado esquerdo da defesa, no entanto, tem jogado em terrenos mais adiantados, algo que não é propriamente um jogador para ele, que assim reencontrará a sua ex-equipa, ele que esteve três épocas ligadas ao FC Porto, sagrando-se campeão em todas elas.
Ofensivamente o Boavista é uma das equipas que maiores limitações vem apresentando nesta Liga, tendo dificuldades em chegar às zonas de decisão com movimentações colectivas através de futebol apoiado, optando sistematicamente pelo recurso ao jogo directo, aproveitando a estampa física do nigeriano Uchebo (trabalha imenso sem bola), surgindo como principal referência ofensiva da equipa, que deverá ter nas alas os velocistas Brito e Zé Manuel, se bem que o ganês Quincy surge como alternativa.
No jogo realizado entre estas duas equipas na primeira volta do campeonato, o marcador registou um surpreendente 0-0. Diga-se que foi um encontro bastante atípico a todos os níveis, começando pelo estado do terreno que esteve por momentos impraticável, uma expulsão precoce e desacerto na hora de finalizar.
Apesar de ter estado maioritariamente em superioridade numérica, o Boavista limitou-se a defender, apresentando ao longo dos 90 minutos um bloco baixo, com linhas muitas juntas, dificultando sobretudo o jogo interior da nossa equipa.
Para este desafio frente ao Boavista, é de prever algumas mexidas na equipa inicial, até porque quatro dos habituais titulares estarão indisponíveis. Assim sendo, Ricardo Pereira, José Ángel, Rúben Neves e Evandro/Quintero deverão entrar de início, existindo igualmente expectativa no regresso à titularidade de Ricardo Quaresma, ele que entrou muito bem no desafio perante os suíços do Basileia.
Devido a questões administrativas, o Boavista carimbou o regresso à Primeira Liga, passando do terceiro para o primeiro escalão. Uma subida demasiado grande, fazendo com que o plantel tivesse sido totalmente remodelado, registando mais de 20 entradas, onde grande parte desses reforços não possuem qualquer experiência a este nível.
Volvidos 21 jogos, o Boavista contabiliza seis vitórias, três empates e 12 derrotas, sendo que nos desafios realizados no Estádio do Bessa, o conjunto boavisteiro apresenta um saldo de cinco vitórias, um empate e quatro derrotas.
Atendendo às boas respostas dadas nestes últimos jogos, poucas mexidas deverão existir. O português Mika vai conferindo segurança entre os postes, jogando à sua frente a dupla constituída pelo Carlos Santos e o jovem brasileiro Philipe Sampaio – atenção a este central! Nas laterais, o João Dias é um dos poucos atletas que apresentam já alguma rodagem no escalão principal, ele que em último caso poderá ser opção no centro da defesa, destacando-se essencialmente nas tarefas defensivas, enquanto o lateral esquerdo Afonso Figueiredo tem sido uma das boas surpresas da Liga, aproveitando a ausência por lesão do brasileiro Anderson Correia.
Sobre o meio-campo, a formação axadrezada terá uma baixa de peso, neste caso Tengarrinha – expulso no desafio diante da Académica – promovendo desta feita o regresso do nigeriano Reuben Gabriel ao onze, jogador que tem sido indiscutível na equipa orientada por Petit, contudo, uma lesão fez com que tivesse estado indisponível da competição algumas semanas, regressando às convocatórias no último fim-de-semana, não estando ainda de todo no seu melhor em termos físicos. Ao seu lado irá surgir, Idris para a luta do meio-campo, um atleta que não é propriamente muito dotado no plano técnico, fazendo da luta e combatividade as suas principais armas.
Com um meio-campo mais propício ao jogo musculado, o terceiro elemento que preenche a zona intermédia deverá dar outro tipo de toque no momento da construção ofensiva, sendo expectável a utilização do experiente Marek Cech. Numa primeira instância podia-se pensar que o eslovaco viria para ocupar um lugar no lado esquerdo da defesa, no entanto, tem jogado em terrenos mais adiantados, algo que não é propriamente um jogador para ele, que assim reencontrará a sua ex-equipa, ele que esteve três épocas ligadas ao FC Porto, sagrando-se campeão em todas elas.
Ofensivamente o Boavista é uma das equipas que maiores limitações vem apresentando nesta Liga, tendo dificuldades em chegar às zonas de decisão com movimentações colectivas através de futebol apoiado, optando sistematicamente pelo recurso ao jogo directo, aproveitando a estampa física do nigeriano Uchebo (trabalha imenso sem bola), surgindo como principal referência ofensiva da equipa, que deverá ter nas alas os velocistas Brito e Zé Manuel, se bem que o ganês Quincy surge como alternativa.
No jogo realizado entre estas duas equipas na primeira volta do campeonato, o marcador registou um surpreendente 0-0. Diga-se que foi um encontro bastante atípico a todos os níveis, começando pelo estado do terreno que esteve por momentos impraticável, uma expulsão precoce e desacerto na hora de finalizar.
Apesar de ter estado maioritariamente em superioridade numérica, o Boavista limitou-se a defender, apresentando ao longo dos 90 minutos um bloco baixo, com linhas muitas juntas, dificultando sobretudo o jogo interior da nossa equipa.
Para este desafio frente ao Boavista, é de prever algumas mexidas na equipa inicial, até porque quatro dos habituais titulares estarão indisponíveis. Assim sendo, Ricardo Pereira, José Ángel, Rúben Neves e Evandro/Quintero deverão entrar de início, existindo igualmente expectativa no regresso à titularidade de Ricardo Quaresma, ele que entrou muito bem no desafio perante os suíços do Basileia.
Por: Dragão Orgulhoso
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