terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

DISCO RISCADO.

Imagine o leitor que procura uma visão do jogo do Bessa, que o cronista entrava em curto-circuito e para além de não escrever nada de jeito repetia frases umas atrás das outras até passar à ideia seguinte.

Imagine o leitor que procura uma visão do jogo do Bessa, que o cronista entrava em curto-circuito e para além de não escrever nada de jeito repetia frases umas atrás das outras até passar à ideia seguinte.

Imagine o leitor que procura uma visão do jogo do Bessa, que o cronista entrava em curto-circuito e para além de não escrever nada de jeito repetia frases umas atrás das outras até passar à ideia seguinte.

Imagine o leitor que procura uma visão do jogo do Bessa, que o cronista entrava em curto-circuito e para além de não escrever nada de jeito repetia frases umas atrás das outras até passar à ideia seguinte.

Imagine o leitor que procura uma visão do jogo do Bessa, que o cronista entrava em curto-circuito e para além de não escrever nada de jeito repetia frases umas atrás das outras até passar à ideia seguinte.

Quem não tiver visto a 2ª parte do jogo mas tiver lido os cinco primeiros parágrafos da crónica entenderá na perfeição como foi a exibição do Porto.

Como um gago que não consegue dizer a palavra VI-TÓ-RIA porque nunca sai do VI.
VI-VI-VI-VI-VI-VI.

O TÓ é o jogo no meio-campo adversário. A RIA é o jogo na grande área adversária.
VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI......................

Vou tentar explicar a minha visão do jogo de forma mais tradicional. Sem repetições nem gaguez literária.
Voltamos a casa, fomos jogar ao vizinho e demos de caras com o esperado e com o inesperado.

O esperado era um Boavista acampado em bloco baixo e um Porto a procurar furar a muralha com paciência e muita posse.

Com mais Brahimi ou menos Hernâni ou mais Evandro e menos Quintero o Porto que todos esperávamos era o que tortura a atenção do adversário e procura com o pingar da torneira encher um balde de água.

Essa foi a toada da 1ª parte que começa com um maestro aos comandos (Quintero) e uma equipa a procurar seguir a cartilha de sempre com atitude e noção da importância do jogo.

A resposta do Boavista é boa. Envergadura fisica no miolo, conforto no sofrimento e vamos ver no que dá.
Aí tudo parecia conduzir para um jogo intenso com 2 equipas a aplicarem a sua receita em busca do sucesso.

Entra em campo o factor rendimento que começa por minar o desempenho do Porto.

Não se pode tocar a mesma música da mesma maneira quando faltam músicos importantes na orquestra.
Danilo e Alex Sandro não se limitam a ser importantes a defender o seu homem, a tabelar com o extremo e cruzar bolas para Jackson.

Essa é a vida de 80% dos laterais. A vida de Danilo é ser um jogador que troca tantos passes com Herrera como com Maicon ou Quaresma. É um jogador que participa muito na fase de construção e é forte no comando da equipa no momento de pressão.

A vida de Alex é empurrar a equipa para a frente pelo transporte individual de bola em velocidade e/ou técnica sempre com segurança.

Se essas componentes desaparecem tinha que sobrar para alguém esse trabalho se se pretendia replicar não só o fio mas também o rendimento do jogo.

Sobravam para quem? Oliver?

O jogador do Porto com mais critério de passe e que melhor gere os momentos na construção de jogo não podia dar uma mão por causa do ombro.

Passava a faltar o tipo de soluções em que Alex e Danilo se diferenciam do mundo dos laterais e ao qual se somava a falta de quem põe a equipa a mexer com alegria, responsabilidade e intensidade.

Dos 5 jogadores mais importantes na construção do Porto 2014/15 tinhamos Brahimi no banco, Herrera em campo e Danilo, Alex e Oliver em casa.

Como tocar a mesma música com outros interpretes?

Na 1ª parte deu para enganar porque Lopetegui sacou da aspirina Quintero que se empenhou, envolveu e se foi entusiasmando com o poder e a responsabilidade de pegar na batuta.

Herrera desgastadissimo, Ruben a fazer o seu, Quaresma apagadissimo e Hernâni ponteapeadissimo foram vivendo à conta do Maestro de ocasião e tudo parecia correr num patamar não muito longinquo ao tradicional.

Na realidade, essa bitola daria para fazer a diferença se Hugo Miguel primeiro e Jackson depois fizessem o seu trabalho.

Como tal não ocorreu o inicio da 2ª parte começa com Quaresma a sacodir a poeira e a tentar fazer alguma coisa que o tirasse da pole position dos jogadores a substituir e metesse o Porto no jogo.

Essa melhoria disfarçou o facto do Porto estar a jogar com 10 desde que regressou dos balneários. O maestro da 1ª parte tinha virado fantasma a arrastar-se pelo sintético e durante esses 5/6 minutos de efeito Quaresma pelo menos ficou a imagem de que o ritmo da 1ª parte não tinha abrandado.

Quem tinha apanhado com as sobras de Danilo, Alex e Oliver no processo de construção era a aspirina Quintero. Esgotado o efeito ficou a orquestra sem maestro, sem os principais músicos mas a tentar tocar a música de sempre. Autismo em estado puro.

Aí foi inesperado e degradante. Deu pena.

Imagino eu que o Porto tem a fase 1,2,3, 4 do processo ofensivo. A fase 1 é o inicio de construção pela defesa em que há uma troca de passes seguros em busca da melhor solução para a passagem à fase 2.
Na fase 2 entram os interpretes que decidem que rumo vai tomar a criação. 
 
 Arrancamos pela direita com uma combinação lateral/médio/extremo, tentamos um passe interior entre o médio e o avançado, arrancamos pela esquerda com transporte individual?

A decisão do que se vai tentar fazer é tão importante como a acção que é sequencial à decisão.
Assumir, pôr em prática.

A fase 3 será a altura em que a equipa depois de tentar a criação procura o desequilibrio.

A 4 será a da assistência/finalização.

Tudo isto dentro do processo de ataque organizado.

Este tipo de jogo de posse quando encontra dificuldades numa das fases não tem qualquer pejo em dar um passo atrás para voltar ao processo prévio.

Não dá para finalizar? Recua a bola e vamos procurar novo desequilibrio.

Não dá para desequilibrar por aqui? Recua e vamos procurar arrancar pelo lado oposto.

Isto faz sentido para um futebol seguro na defesa e torturador no ataque. Temos muita bola, somos pacientes e somos persistentes.

Esta ditadura do processo é terraplanada pela realidade quando a equipa não é capaz de sair da fase 1.

Como faltava quem assumisse a fase 2 e decidisse como começar o ataque, de que forma e por que faixa a equipa fazia o costumeiro recuo para a fase anterior.

Se não dá para finalizar tentamos desequilibrar de novo.

Se não dá para desequilibrar tentemos criar de novo.

Se não dá para criar tentemos passar a bola na defesa com segurança.

Como depois da morte da Lebre Quintero não havia ninguém que tomasse a decisão do que fazer em ataque organizado e porque os assumidores por natureza não estavam (Danilo, Alex e Oliver) a equipa entrou em curto-circuito.

Entrou Brahimi para o lugar de Quintero mas ele ficou à espera do testemunho lá na fase 3.

Na fase 1 Rúben, Ricardo, Angel, Marcano e Maicon tratavam do assunto.
E a fase 1 repetiu-se uma vez, duas vezes, três vezes, quatro vezes, cinco vezes.
E a fase 1 repetiu-se uma vez, duas vezes, três vezes, quatro vezes, cinco vezes.
E a fase 1 repetiu-se uma vez, duas vezes, três vezes, quatro vezes, cinco vezes.
E a fase 1 repetiu-se uma vez, duas vezes, três vezes, quatro vezes, cinco vezes.
E a fase 1 repetiu-se uma vez, duas vezes, três vezes, quatro vezes, cinco vezes.

O Mister diz-nos sempre para não stressar. Se uma fase não funciona recuamos à anterior e começamos do inicio.”

Enquanto ninguém definir como começar o processo manda trocar a bola cá atrás. Nunca cair na tentação de jogar excessivamente directo (palavras de Lopetegui na Flash).

VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI-VI..................................................

Quem assiste ao triste espéctaculo duma equipa a gastar uns bons 10 minutos da 2ª parte a trocar passes inuteis na fase 1 tem tendência a concluir que não tem atitude, não quer ganhar e está ali por estar.

Eu esforço-me por pensar que o problema não pode ser esse. Não se admite esse Rame-rame, esse deixa andar e o não te importes, que cada passe entre Marcano, Ruben e Maicon nos mostravam.

É um problema conceptual e de ditadura de processo que quando confrontado com a falta dos protagonistas do modelo entra em claro curto-circuito e não consegue sair do sitio.

O fusível que ficou mais queimado neste período degradante até ao lance em que um golo cai do céu é o de Maicon.

Acabou sempre por ser ele a entrar em parafuso e perder a bola depois de 2 minutos de tédio da Fase 1.

O disco riscado da Fase 1 fez descansar a defesa do Boavista e não permitiu que o Porto pusesse em prática a arma que mais causa perigo imediato nos adversários. A pressão alta.

Se a construção é toda atrás e a bola não chega à frente não há como pressionar.
Não se sai de trás, não se pressiona à frente e ganhar é quase impossivel.

Lopetegui tem que fazer uma séria introspecção ao que se passou na 2ª parte do Bessa.
Foi suficientemente sério e grave para nos assustar a todos.


Análises Individuais

Fabiano -  Pouco trabalho mas atento no remate de Brito que podia ter acabado com o campeonato.

Ricardo – Fez um bom papel de lateral comum. Numa equipa como o Benfica ou o Sporting isso bastaria para uma nota positiva mas no Porto não basta que o defesa direito passe, corte, lute e se tente desmarcar.
Ricardo perde no preenchimento dos espaços interiores e na movimentação sem bola que dá linhas de passe e desequilibra equipas confortáveis.
A prova que esta equipa tem essa necessidade vem do lance do golo. No único overlap de Ricardo na 2ª parte foi feita a diferença depois do passe de Quaresma.

José Angel – Um jogo normal para uma equipa num estilo de jogo que não exija tanto dos laterais. Na 1ª parte ainda tentou fazer de Alex conduzindo e empurrando a equipa do Porto.
Na 2ª depois de Petit lhe plantar Uchebo em cima Angel foi obrigado a renunciar ao estilo Alex Sandro que a equipa precisava e apenas se enquadrou no passe, para e recua que foi a base da 2ª parte do Porto.

Maicon – Uma 1ª parte imaculada à Basileia. Duro, agressivo nos duelos e a impor o fisico.
2ª parte foi caindo à medida que a equipa do Porto desesperava e ninguém no meio-campo tinha grande vontade de assumir. Depois de 250 passes completamente inconsequentes entre a zona central da defesa e do meio-campo quem tinha a responsabilidade de destruir o ataque iniciado com a troca de passes inuteis há 1 minuto atrás era Maicon.
O ónus da destruição começou a pesar-lhe tanto nos ombros que o destempero defensivo começou a ser a marca dominante.

Marcano -  Uma 1ª parte imaculada à Basileia. Duro, agressivo nos duelos e a impor o fisico.
Uma 2ª parte segura à Marcano. Com olho em Uchebo que massacrava Angel e um olho em Brito que começava a infernizar Ricardo e Maicon.
A segurança que transmite na expressão facial foi replicada no relvado.

Rúben Neves – Ao vê-lo na posição 6 nota-se a diferença de cultura europeia face à sul americana. Tem escola e sabe onde estar.
Na 1ª parte enquanto houve Quintero, Ruben fez valer a sua cultura e a sua qualidade de passe para se exibir a bom nivel.
Na 2ª parte afundou-se na inutilidade da construção de jogo em que o objectivo único de cada jogador era garantir que entregava a bola em bom estado ao que estivesse mais perto.
Na 2ª parte quando a construção de jogo à Manuel de Oliveira imperava só a capacidade de destruição alta nos podia salvar. Aí, com Herrera desgastado, Quintero morto e Brahimi mais interessado em apenas construir teria sido necessário que Rúben tivesse um papel mais agressivo e menos cerebral.

Herrera – Na velocidade de reacção, na capacidade de mudar de direcção quando o lance o pedia ou no fôlego para pressionar alto ficou claro que o mexicano era o jogador do 11 que não estava com os indices fisicos habituais.
Enquanto o Porto foi uma equipa com vontade de chegar à baliza e Quintero o herói principal deu para Herrera esconder essas fragilidades fisicas e ir com a corrente.
Os laterais não eram os jogadores protagonistas do costume. O protagonismo mede-se nas bolas que tocam, na capacidade de construir jogo de trás e na interacção que eles têm com os médios.
Herrera foi o naufrago. Sozinho, com poucas forças deixou-se vencer pela toada do jogo e esteve abaixo do exigivel.
Com o jogo partido ainda deu para mostrar a classe que também sabe ter ao lançar Tello para o lance do 2.º golo.

Quintero – Nos grandes meetings internacionais de atletismo as organizações costumam contratar atletas para as provas de meio-fundo em busca de recordes ou máximos do ano.
Esses atletas são as lebres. Toda a gente sabe que uma lebre é incapaz de vencer uma corrida e toda a gente duvida que ele vá ser capa de jornal no futuro. Cumpre um propósito de impor um ritmo forte desde inicio até à altura em que encosta para o lado e deixa o trabalho para os reais potenciais vencedores.
Quintero não é jogador de futebol de 90 minutos. Se o colocamos a jogar na 2ª parte consegue partir a louça se o jogo estiver de feição e virar adeptos contra o burro do treinador que não aproveita na plenitude a mais-valia que é ter um jogador assim.
Se o colocamos a jogar de inicio começa a todo o gás, dá certezas na guerra adepto/treinador até ao momento em que o balão esvazia e até o mais indefectivel Quinterista se apercebe que ele não passa de uma lebre.
Na 1ª parte foi o jogador do Porto. Quem vê o jogo fica sem perceber como um talento daqueles fica tanto tempo escondido.
Na 2ª parte o Porto entrou como se estivesse a jogar 10 contra 11 e Quintero tivesse sido expulso por palavras no balneário (eis uma sugestão para o Benfica-Estoril). Quem vê o jogo percebe que não vale a pena e cada minuto em que Quintero se arrasta é um suplicio.

Hernâni – Saudável dessintonia com o ritmo tranquilo e vagaroso da construção ofensiva da equipa. Hernâni procurou acelerar, dar vida e mexer com o jogo na 1ª parte.
Aí o Boavista foi Boavista e o árbitro foi o costume. Pancada de criar bicho e tolerância até à Lua de quem pensa que está a apitar um partida de kickboxing.
Face aos seus parceiros do ataque ganhou aos pontos na atitude e na rebeldia perante o jogo.
Na 2ª parte a equipa desistiu de assumir, a lebre arrastou-se pela Pista 1 quando a Pista 9 pedia a gritos a sua presença e Hernâni ficou sem perceber que equipa grande era aquela em que o processo parece tudo determinar.
“Ai não é para arrancar, correr e tentar marcar?” “Basta receber, temporizar, passar, respirar e parar?”
Saiu com naturalidade quando estava melhor que Quaresma. Dadas as caracteristicas similares a dupla de extremos mais improvável é a de Hernâni + Tello.

Quaresma – Esteve fraco no melhor período da equipa (1ª parte) e subiu de rendimento quando a equipa nem rendia nem parecia querer render.
Acabou por ser o jogador mais determinante na escassa pressão alta da 2ª parte roubando bolas importantes.
O lance em que dribla João Dias e provoca o amarelo a Idris deu vontade de viver ao coração dos portistas , mortos após assistirem a sua equipa a trocar 304 passes entre Marcano, Ruben e Maicon a menos de 15 minutos do fim de forma calma, ponderada e tranquila.
Está ainda no passe para Ricardo que está na origem do golo de Jackson.
Fez um jogo mediano mas dada a pasmaceira de toda a equipa acaba por não se sentar no banco dos réus.

Jackson – Falhou um golo cantado em Basileia e outro dado por Quintero no Bessa. Trabalha muito, segura muitas bolas e não é fácil para nenhum dos centrais mas para o Porto ter aspirações com este futebol de posse muito quantitativo e pouco qualitativo precisa de um n.º 9 que seja um terror para os guarda-redes e mate à 1ª oportunidade.
Por paradoxal que seja, acaba por marcar (ou parecer que marcou) o golo que decide o jogo por sorte. A sorte protege quem trabalha.


Tello – MVP. Hernâni já tinha desistido daquele bando de doidos que joga com a tranquilidade e paciência de quem assiste a um interminável discurso de Fidel Castro.
Tello entra com a bateria carregada nas pernas e a ingenuidade de quem não queria entrar naquele ram-ram pastoso de gente que joga a bola como se não houvesse relógio nem resultado.
Vou correr, vou tentar driblar e o sentido é a baliza.
Valeu Tello. Hoje salvaste-nos e disfarçaste uma das piores exibições do Porto do ano.

Brahimi – Quando entrou para o lugar do Quintero a equipa melhorou ligeiramente o que não é um elogio para o argelino.
Teve dificuldades em entrar no jogo porque a malta lá de trás estava noutra. Se os da frente não vinham cá abaixo ajudar na construção os de trás ficavam calmamente na troca de cromos.
Teve pouco jogo e quando por sorte a bola lhe chegou entreteve-se nos dribles habituais em vez de acelerar o que estava em ponto morto.
Depois do golo, o Boavista saiu da toca e o melhor Brahimi pode aparecer com mais espaço.
Aí a qualidade técnica vem ao de cima tendo como corolário o remate à futsal para o 2.º golo.

Evandro – Evandro é um jogador que se move tanto no momento em que procura a bola e dá uma linha de passe como no momento imediatamente posterior em que passa a bola a um companheiro.

Evandro passa e arranca em busca de uma nova linha, de uma desmarcação. É incrivel como Lopetegui não valoriza estas qualidades únicas de um jogador talhado para ter bola, procurar bola e procurar espaço.


Ficha de Jogo:

Boavista FC 0 - 2 FC Porto

Primeira Liga, 22ª jornada
Segunda-feira, 23 Fevereiro 2015 - 20:00
Estádio: Bessa Séc. XXI, Porto

Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa)
Assistentes: Ricardo Santos e Hernâni Fernandes
4º Árbitro: Rui Oliveira

BOAVISTA: Mika, João Dias, Carlos Santos, Philipe Sampaio, Afonso Figueiredo, Anderson Carvalho, Idris, Reuben Gabriel, Brito, Zé Manuel, Leozinho.
Suplentes: Mamadou Ba, Fábio Ervões, Pouga (82' Anderson Carvalho), Julian Montenegro, Marek Cech (71' Reuben Gabriel), Beckeles, Michael Uchebo (55' Leozinho).
Treinador: Petit.

FC PORTO: Fabiano, Ricardo, Maicon, Marcano, José Ángel, Rúben Neves, Herrera, Quintero, Ricardo Quaresma, Jackson Martínez, Hernâni.
Suplentes: Helton, Martins Indi, Diego Reyes, Evandro (83' Quaresma), Brahimi (64' Quintero), Tello (55' Hernâni), Gonçalo Paciência.
Treinador: Julen Lopetegui.

Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: Jackson Martínez (79'), Brahimi (87').
Disciplina: cartão amarelo a Ricardo Quaresma (45'), Herrera (72'), Idris (77'), Philipe Sampaio (85')



Por: Walter Casagrande

4 comentários:

Anónimo disse...

Outra boa cronica.

e

http://www.reflexaoportista.pt/2015/02/arquivos-dos-ultimos-25-anos.html

Vitor Alves disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Vitor Alves disse...

Mais uma crónica brilhante. Não é que concordo contudo!!!!. Na mouche. Obrigado

Vitor Alves disse...

Mais uma crónica brilhante. Não é que concordo contudo!!!!. Na mouche. Obrigado

>