#Joker #Benfica #Sporting #FCPorto
Façamos um esforço
De reflexão…
Quando sem televisão
O mundo era um poço.
E tudo lá caía
Nessa escuridão!
Valendo, então
A noite por dia…
O poço era fundo
Negro e viscoso
De fundo lodoso
Na orla do mundo…
Não podias ver
Além da tua sombra
Pois tod’a penumbra
Cobria o teu ser…
E a realidade
Escrita por Platão
No mundo d’então
Cobria a verdade…
A branco e preto
Podia-se ver!
Mas não entender
O resto do espectro!
E ainda hoje
Num mundo de cor
O poço é o andor
Que nunca lhes foge!!
Pois é o desígnio
Da perda de vergonha!
Na queda medonha
Do poço ao abismo!!
(Qu’a memória escuta
O golo fatídico!!
No momento trágico
De quem já não luta…)
Daí ao ardil
Imper’a cautela
Não vá o Capela
Apitar o Estoril?
Não basta vencer
É preciso provar
Que quem vai nomear
Tem vontade e poder!
E na desfaçatez
De quem assim ganha
Mais nisso s’estranha
O Capela, outra vez?
Depois do Ferreira
Vindo de Fafe
Não há na APAF
Árbitros de primeira?
Qual é o critério
Destas nomeações?
De cujas actuações
Não há registo sério?
É est’a engenharia
Da era moderna…
Nos tempos da “caverna”
Tinha-se por alegoria!
Pois por lá então
Sem registos de Tv…
Quem é que não crê
Na verdade de Platão?
Qu’o mundo é real
Na luz que nos cega…
E a sombra, por negra
Tem forma igual!
Por isso é vigente
A luz de presença!
Marcando a diferença
Na sombra da gente…
Pois com muita luz
Dá muito nas vistas…
E nas entrevistas
O que diri’o Moniz?
Senão lamentar-se
Dos anos dourados
Ond’os encarnados
Teimavam esconder-se?
Era da claridade
Dos tempos modernos
Mudando-s’os termos
P’la Liberdade!
E da escuridão
Do Estado caduco
Mudava-s’o foco
Pr’a luz de Platão…
Pois no encadeamento
Forçámos a vista!!
A sombra então vista
No poço, faz tempo
Era franca ilusão!!
Não a realidade…
Sem materialidade…
Na sombra d’então!
De reflexão…
Quando sem televisão
O mundo era um poço.
E tudo lá caía
Nessa escuridão!
Valendo, então
A noite por dia…
O poço era fundo
Negro e viscoso
De fundo lodoso
Na orla do mundo…
Não podias ver
Além da tua sombra
Pois tod’a penumbra
Cobria o teu ser…
E a realidade
Escrita por Platão
No mundo d’então
Cobria a verdade…
A branco e preto
Podia-se ver!
Mas não entender
O resto do espectro!
E ainda hoje
Num mundo de cor
O poço é o andor
Que nunca lhes foge!!
Pois é o desígnio
Da perda de vergonha!
Na queda medonha
Do poço ao abismo!!
(Qu’a memória escuta
O golo fatídico!!
No momento trágico
De quem já não luta…)
Daí ao ardil
Imper’a cautela
Não vá o Capela
Apitar o Estoril?
Não basta vencer
É preciso provar
Que quem vai nomear
Tem vontade e poder!
E na desfaçatez
De quem assim ganha
Mais nisso s’estranha
O Capela, outra vez?
Depois do Ferreira
Vindo de Fafe
Não há na APAF
Árbitros de primeira?
Qual é o critério
Destas nomeações?
De cujas actuações
Não há registo sério?
É est’a engenharia
Da era moderna…
Nos tempos da “caverna”
Tinha-se por alegoria!
Pois por lá então
Sem registos de Tv…
Quem é que não crê
Na verdade de Platão?
Qu’o mundo é real
Na luz que nos cega…
E a sombra, por negra
Tem forma igual!
Por isso é vigente
A luz de presença!
Marcando a diferença
Na sombra da gente…
Pois com muita luz
Dá muito nas vistas…
E nas entrevistas
O que diri’o Moniz?
Senão lamentar-se
Dos anos dourados
Ond’os encarnados
Teimavam esconder-se?
Era da claridade
Dos tempos modernos
Mudando-s’os termos
P’la Liberdade!
E da escuridão
Do Estado caduco
Mudava-s’o foco
Pr’a luz de Platão…
Pois no encadeamento
Forçámos a vista!!
A sombra então vista
No poço, faz tempo
Era franca ilusão!!
Não a realidade…
Sem materialidade…
Na sombra d’então!
Por: Joker
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