#Benfica #Portugal #FCPorto
Não, não é utopia!
Que logo depois do acordo
Se proclame um mundo novo
Admirável, por um dia….
E nesse passado desfeito
Dum sincronismo absoluto!
Se note algo fortuito…
Que não seja falta de jeito!
Pois esse passado magistral
Que tudo perdendo, ganhou!
Ao Mestre o que sobrou
No seu pecado capital?
A soberba que se perpetua
Depois de se ver no poleiro
Quando antes, sorrateiro…
Não tinha essa época por sua!
Só agora depois da “sanção”
Que nesse seu desespero
Se tinha insurgido do degredo…
Veio a terreiro ter “razão”!
A ele ninguém lhe vai tirar
Esse mérito de perder
E tudo pode acontecer
Nesta época por limar!
Pois s’até os de Munique
Tiveram três ano d’espera!
Vencendo a sua guerra
Em tantas finais em despique!
E ele que já leva cinco
Épocas de grande sucesso!
Equipara-se nesse processo
Nesse seu ar tão distinto…
Foi campeão uma vez
Com a ajuda dos túneis!
E nesse gosto, impunes
Pensavam ganhar outros três!
Só qu’o mundo é real
E existe no senso-comum!
S’em quatro ganhou um!
Porquê este festival?
São os membros activos
Da sociedade capital
Que na capa desse “jornal”
Se sentem já produtivos!
É que a Troika ainda ronda
Mas já somos um exemplo
Tomad’a tod’o momento
Se querem envoltos na onda!
Por isso a necessidade
D’antecipar os festejos
Nesses pensamentos-desejos!
Qu’ecoam como uma verdade!
Por isso se vend’o papel
Da travessa da Queimada
Pr’a alimentar a patuscada
Que se celebra no quartel!
E um novo mundo já se gera
Em campanhas eloquentes
Reavivando essas gentes
Nesse passado e era…
Onde só não venceram
Por força desse destino!
Cruel, injusto, assassino
Que num minuto, perderam!
E já depois dos foguetes!
Que lançados na ilha
Por fatalidade, armadilha
Couberam que nem barretes!
Por isso é admirável
Que no começo desta volta
Se faça o discurso à tropa
Por esse percurso impagável!…
E avisando a navegação
O campeonato é a escolha!
E qu’este ano não tolha
O ceptro de campeão!
O que vier por acréscimo
Será sempre de louvar!
Pois este percurso ímpar
Merece outro crédito!
É este o mundo ideal
Na capa d’algumas mentes
Julgando qu’outras gentes
Se vão ficar por igual!
Pois bem podem esperar
Por uma volta no tempo!
Um resultado, um momento
Qu’o universo vai girar!
E outro galo cantará
Na força da convicção!
Qu’o universo em expansão
Regista como alvará!
Por isso podes papaguear
Podes vencer por desejo!
Que sem a força, ensejo!
A palavra é forma d’estar!
Podes armar-te aos cucos
Podes investir com’um galo!
Podes pagar p’lo estalo
E acusar outros de corruptos!
Qu’o universo é pensante
E tudo se conforma na lógica
E nada na tua prosa
O faz desviar um instante!
E no fim podes bem crer
No desenlace merecido!
Nessa derrota perdido
Como um percurso de ser!
Que logo depois do acordo
Se proclame um mundo novo
Admirável, por um dia….
E nesse passado desfeito
Dum sincronismo absoluto!
Se note algo fortuito…
Que não seja falta de jeito!
Pois esse passado magistral
Que tudo perdendo, ganhou!
Ao Mestre o que sobrou
No seu pecado capital?
A soberba que se perpetua
Depois de se ver no poleiro
Quando antes, sorrateiro…
Não tinha essa época por sua!
Só agora depois da “sanção”
Que nesse seu desespero
Se tinha insurgido do degredo…
Veio a terreiro ter “razão”!
A ele ninguém lhe vai tirar
Esse mérito de perder
E tudo pode acontecer
Nesta época por limar!
Pois s’até os de Munique
Tiveram três ano d’espera!
Vencendo a sua guerra
Em tantas finais em despique!
E ele que já leva cinco
Épocas de grande sucesso!
Equipara-se nesse processo
Nesse seu ar tão distinto…
Foi campeão uma vez
Com a ajuda dos túneis!
E nesse gosto, impunes
Pensavam ganhar outros três!
Só qu’o mundo é real
E existe no senso-comum!
S’em quatro ganhou um!
Porquê este festival?
São os membros activos
Da sociedade capital
Que na capa desse “jornal”
Se sentem já produtivos!
É que a Troika ainda ronda
Mas já somos um exemplo
Tomad’a tod’o momento
Se querem envoltos na onda!
Por isso a necessidade
D’antecipar os festejos
Nesses pensamentos-desejos!
Qu’ecoam como uma verdade!
Por isso se vend’o papel
Da travessa da Queimada
Pr’a alimentar a patuscada
Que se celebra no quartel!
E um novo mundo já se gera
Em campanhas eloquentes
Reavivando essas gentes
Nesse passado e era…
Onde só não venceram
Por força desse destino!
Cruel, injusto, assassino
Que num minuto, perderam!
E já depois dos foguetes!
Que lançados na ilha
Por fatalidade, armadilha
Couberam que nem barretes!
Por isso é admirável
Que no começo desta volta
Se faça o discurso à tropa
Por esse percurso impagável!…
E avisando a navegação
O campeonato é a escolha!
E qu’este ano não tolha
O ceptro de campeão!
O que vier por acréscimo
Será sempre de louvar!
Pois este percurso ímpar
Merece outro crédito!
É este o mundo ideal
Na capa d’algumas mentes
Julgando qu’outras gentes
Se vão ficar por igual!
Pois bem podem esperar
Por uma volta no tempo!
Um resultado, um momento
Qu’o universo vai girar!
E outro galo cantará
Na força da convicção!
Qu’o universo em expansão
Regista como alvará!
Por isso podes papaguear
Podes vencer por desejo!
Que sem a força, ensejo!
A palavra é forma d’estar!
Podes armar-te aos cucos
Podes investir com’um galo!
Podes pagar p’lo estalo
E acusar outros de corruptos!
Qu’o universo é pensante
E tudo se conforma na lógica
E nada na tua prosa
O faz desviar um instante!
E no fim podes bem crer
No desenlace merecido!
Nessa derrota perdido
Como um percurso de ser!
Por: Joker
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