#Benfica #Sporting #Gatinhos #nabos
E o leão lá s’atrasou
Nesse seu jogo fulcral!
E não jogou nada mal
Pois perdendo, até ganhou!
Os amigos são pr’a isso
Pr’a s’ajudarem nos apertos!
Sem desculpas, com concertos
Ajudam-se no qu’é preciso!
Pois que largad’as chapas
Da cobertura de zinco!
Por lá ficaram mais cinco
Numa postura de gatas!
É qu’o sporting é conviva
Gosta d’enfeitar o espectáculo
Contr’o benfica é um saco
Para s’encher na liga!
Se a ocasião surgisse
Por esse estádio a norte
Er’o armagedón, a morte!
Na impugnação que se visse!
Pois, a chapa do dragão
Não sendo feita de zinco
Nessa razão, com afinco
Recorreriam em acção!
Estariam em risco de vida
E o clube anfitrião
Seria alvo de sanção
Numa decisão “reflectida”!
E não enveredando
Por essa troika decisória
Num comunicado com história
Queixar-se-iam chorando:
“Somos leões d’Alvalade
Bichos de grande porte!
E não jogamos a sorte
Num jogo de tod’a verdade!
Pois corremos o risco
Das chapas serem pesadas
E caírem desgovernadas
Sobr’o nosso jogo pisco!”
E aí ficar-se a perceber
Qu’o Jardim é talhado
A esse jogo inventado
Qu’o levasse a surpreender
A sua própria equipa
Que não sabendo o porquê
Se veria na benfica-TV
Como num jogo de tripla!?
Só pr’a enganar os “rivais”
Nesse dérbi “eterno”…
Por um comentário tão terno
Na boca de tais animais!
Que já voando bem alto
Festejam no estádio da lã
A conquista do amanhã!
Sem temor ou sobressalto!
Mas ainda corre muita água
Por debaixo das pontes!
E no fim tais horizontes
Por vezes, se perdem com mágoa!
Por isso festejem a vida
Nesse momento “solene”
Que nesse estádio se teme!?
Em cada chapa corroída…
Nesse seu jogo fulcral!
E não jogou nada mal
Pois perdendo, até ganhou!
Os amigos são pr’a isso
Pr’a s’ajudarem nos apertos!
Sem desculpas, com concertos
Ajudam-se no qu’é preciso!
Pois que largad’as chapas
Da cobertura de zinco!
Por lá ficaram mais cinco
Numa postura de gatas!
É qu’o sporting é conviva
Gosta d’enfeitar o espectáculo
Contr’o benfica é um saco
Para s’encher na liga!
Se a ocasião surgisse
Por esse estádio a norte
Er’o armagedón, a morte!
Na impugnação que se visse!
Pois, a chapa do dragão
Não sendo feita de zinco
Nessa razão, com afinco
Recorreriam em acção!
Estariam em risco de vida
E o clube anfitrião
Seria alvo de sanção
Numa decisão “reflectida”!
E não enveredando
Por essa troika decisória
Num comunicado com história
Queixar-se-iam chorando:
“Somos leões d’Alvalade
Bichos de grande porte!
E não jogamos a sorte
Num jogo de tod’a verdade!
Pois corremos o risco
Das chapas serem pesadas
E caírem desgovernadas
Sobr’o nosso jogo pisco!”
E aí ficar-se a perceber
Qu’o Jardim é talhado
A esse jogo inventado
Qu’o levasse a surpreender
A sua própria equipa
Que não sabendo o porquê
Se veria na benfica-TV
Como num jogo de tripla!?
Só pr’a enganar os “rivais”
Nesse dérbi “eterno”…
Por um comentário tão terno
Na boca de tais animais!
Que já voando bem alto
Festejam no estádio da lã
A conquista do amanhã!
Sem temor ou sobressalto!
Mas ainda corre muita água
Por debaixo das pontes!
E no fim tais horizontes
Por vezes, se perdem com mágoa!
Por isso festejem a vida
Nesse momento “solene”
Que nesse estádio se teme!?
Em cada chapa corroída…
Por: Joker
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