domingo, 2 de junho de 2013

Para-ty, com amor…




Gosto muito de ti
Que até m’esqueço
Que vencer, paraty
Foi só o começo…

Declaro-me 
Publicamente!
Separo-me
Do dirigente…

Neste amor
doentio…
A nota d’observador
Um brio!

A “cabeça” do Luisão
No gesto do campeonato!
Num encosto dessa mão
O amor consumado no acto!

E aquela expulsão no Bessa?
C’o Deco levado na torna
Julgado numa sentença
Pr’a aproveitar a retoma? (Olhó PIB!?)

E apitar o seu clube
Em jornadas consecutivas?
Naquelas escutas do youtube
Não aparecem sugeridas?

Ah, pois era o escolhido
Para a meia-final
Da Taça, o sugerido
Do clube da capital!

Até as notas elevaram
Pr’a não o deixarem cair
Na segunda, não deixaram!
O Paraty era pra servir!

Aí não houve indícios
Daquele crime dourado
Do Porto, sobram artifícios
Neste Paraty, lembrado!?

São os piores lampiões
Aqueles vindos da Invicta
Que só podem ter razões
Pr’alimentar a Vindicta!?

E lá estava ele no palco
Nacional, trajado
Queria ver o mesmo saldo
Num outro resultado!?

Por isso lá invectivou
O Jesus, nesse desenlace
A Tv lá o apanhou!
Apesar do seu disfarce!

O Bagulho é que não viu
Nas escolhas, o proveito
E à Morgado sugeriu
O João “pode ser”, escorreito!

Aquele é que ia apitar
Não o já prometido
Nesse paraty, findar
O campeonato sofrido!

Tudo rosas no processo
O Porto, o “el dorado”
E o paraty possesso
Trajado de encarnado?

O amor não é criminoso
Manifesta-se a descuido
Um árbitro tão cuidadoso
Apanhado e não instruído?

Ah, pois razões ponderadas
No processo arregimentado
Acusações não provadas?
Não é coisa da Morgado!?

E adeptos todos o são
Nessa paixão pela bola
Porquê esta acusação
S’o homem nem é d’Angola?

E o Paraty é careca
Não cabeludo à farta
Se fosse tomado da breca
Apitaria na cloaca?

Não, era apenas o prometido
Mas apenas por estima
Não fazendo qualquer sentido
Esta suspeição “pequenina”!…

Ama muito com amor
Tanto que solta o grito
Ó Jesus, vai-te estupor!
Grit’ó árbitro, no apito!


Por: Joker

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