#FCPorto #Joker #Futebol #Portugal #Campeões
Orientad’a Órion
Naveg’a Invencível Armada
A essa batalha encravada
Nos estreitos da velha Albion
No “Esquadrão de Portugal”
Está o Duque-Comandante
Nessa União, ultrajante
Sem liderança igual!
Em tod’a nau portuguesa
Um comandante espanhol!?
A liderança do “Rei-Sol”
Sobreposta à nossa nobreza…
Há desencanto no mar
Não p’la batalha perdida
Não p’la perda da vida…
Por um país a naufragar!
Que sem motivo de fundo
Que não sej’o do Império
Vê na Mancha, o cemitério
Pr’o seu reino no mundo!
E perdid’as suas praças
D’oriente a ocidente…
Um novo reino independente
Reclama então suas graças!
Outras províncias habsburgas
Se deflagram na revolta!
A Catalunha é nossa “escolta”
Pr’as nossas lutas e purgas!
Um novo rei aclamado
Nessa casa de Bragança
De Portugal, nova esperança
Depois d’el rei “o desejado”!
A Restauração finaliza
Sessenta anos “unidos”
E nessa armada, perdidos
Junt’às águas do Tamisa!…
Mas nova armada avança
A estes tempos d’agora
Que como então, vem de fora
O rosto da liderança…
Um novo Duque no reino
Que nesse Porto atraca
E outra armada, por fraca
É substituída no treino!
E os portugueses já se vão
Dessas galés e navios
Deixando pólvora, pavios…
Prontos pr’a nova explosão?
Há desconfiança na praça
Depois do franco embate!
Que sem vitória, o empate
A derrota não disfarça!
Um contigente espanhol
A liderar esta guerra
Que só num ano, enterra
Tod’o dinheiro no paiol?
Com novas esperanças
Partimos à guerra!
C’a história encerra
Como vãs lembranças!
E não se repetindo
Essa velha estratégia
De ser a “Igreja”
A partilhar o mundo
Temos mais razões
Par’a nossa união
Pois, no comando ainda estão
Os velhos capitães
Que nunca abandonaram
O barco qu’afundava…
E no que flutuava
Ainda comandaram!
Por isso, acredito
Na força unida
De razão investida
Sem medo do mito!
E que navegando
Esta outra armada
Seja então resgatada
N’orgulho de Lepanto!
Quando nessa abordagem
Derrotaram turcos
Árabes, mamelucos…
Num acto de coragem!
E que sirv’a História
Para nos guiar
Noutro desfraldar
Das velas da Glória!
Naveg’a Invencível Armada
A essa batalha encravada
Nos estreitos da velha Albion
No “Esquadrão de Portugal”
Está o Duque-Comandante
Nessa União, ultrajante
Sem liderança igual!
Em tod’a nau portuguesa
Um comandante espanhol!?
A liderança do “Rei-Sol”
Sobreposta à nossa nobreza…
Há desencanto no mar
Não p’la batalha perdida
Não p’la perda da vida…
Por um país a naufragar!
Que sem motivo de fundo
Que não sej’o do Império
Vê na Mancha, o cemitério
Pr’o seu reino no mundo!
E perdid’as suas praças
D’oriente a ocidente…
Um novo reino independente
Reclama então suas graças!
Outras províncias habsburgas
Se deflagram na revolta!
A Catalunha é nossa “escolta”
Pr’as nossas lutas e purgas!
Um novo rei aclamado
Nessa casa de Bragança
De Portugal, nova esperança
Depois d’el rei “o desejado”!
A Restauração finaliza
Sessenta anos “unidos”
E nessa armada, perdidos
Junt’às águas do Tamisa!…
Mas nova armada avança
A estes tempos d’agora
Que como então, vem de fora
O rosto da liderança…
Um novo Duque no reino
Que nesse Porto atraca
E outra armada, por fraca
É substituída no treino!
E os portugueses já se vão
Dessas galés e navios
Deixando pólvora, pavios…
Prontos pr’a nova explosão?
Há desconfiança na praça
Depois do franco embate!
Que sem vitória, o empate
A derrota não disfarça!
Um contigente espanhol
A liderar esta guerra
Que só num ano, enterra
Tod’o dinheiro no paiol?
Com novas esperanças
Partimos à guerra!
C’a história encerra
Como vãs lembranças!
E não se repetindo
Essa velha estratégia
De ser a “Igreja”
A partilhar o mundo
Temos mais razões
Par’a nossa união
Pois, no comando ainda estão
Os velhos capitães
Que nunca abandonaram
O barco qu’afundava…
E no que flutuava
Ainda comandaram!
Por isso, acredito
Na força unida
De razão investida
Sem medo do mito!
E que navegando
Esta outra armada
Seja então resgatada
N’orgulho de Lepanto!
Quando nessa abordagem
Derrotaram turcos
Árabes, mamelucos…
Num acto de coragem!
E que sirv’a História
Para nos guiar
Noutro desfraldar
Das velas da Glória!
Por: Joker
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