Pela beleza dos lances que por vezes o futebol nos patenteia, pelo menos para os amantes desta maravilhosa modalidade que consegue mover multidões e que só é suplantada pela peregrinação religiosa a Meca, porventura para o bem da mesma, ainda há quem não perceba que em vez de esgrimirmos as armas da discordância, da irracionalidade de formas de estar ou de sentir, ou ainda da falta de criatividade de meios apropriados para travar este ódio e incompatibilidade de raciocínios doentios, e até por vezes perigosos para as partes beligerantes, não seria mais fácil e racional que os dois maiores clubes portugueses se entendessem em prol da melhoria do fenómeno desportivo que é o nosso futebol indígena?
Se fizermos um simples exercício de memória, facilmente chegamos à conclusão de que tudo tem um fim ou um período temporal mais ou menos alongado. Serve este raciocínio para lembrar que o Benfica já teve a hegemonia do futebol português, assim como, nestes últimos anos é sem sombra de dúvida, o Porto que ostenta esta distinção de líder em Portugal, independentemente que doa a muita gente, o que não quer dizer que daqui a algum tempo, apareça de novo o seu velho rival ou até se perfile outro qualquer clube, como o velho Sporting ou até mesmo o novo Braga.
Por: Natachas.
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