#FCPorto #benfica #UEFA #Joker
Sinto-me tal qual o Bandarra
O Sapateiro de Trancoso
Por ter (ante)vist’o “Glorioso”
Cair no canto da cigarra!
C’a Liga dos Campeões
Não er’a sua prioridade
Que dai, a brevidade
Da passagem aos milhões!
E se nem a Liga Europa
Se revelava rentável…
Nesse percurso notável!!
Para quê ficar c’oa sobra?
Com aprumo, com qualidade
Sairam p’la porta grande!
Só um clube gigante!!
Perde com esta dualidade!?
E pr’a quê inventar
Com’o jornalista de serviço?
O Enzo que tem c’o isso?
Ele que teima em ficar?
Pr’a vencer o grande ceptro:
O campeonato de Portugal!
Qu’o erro dito normal
Pratica-se cá dentro!
E já que sem mora
Mesmo um gigante
No “erro” flagrante!
Fica de fora…
E o Luisão
Qu’até foi expulso!?
Que franco abuso
Em duplo cartão!?
Se fosse no burgo
Não havia celeuma
Vencia-se à mesma
No erro já turvo…
Mas bem se compreende
Qu’o grupo era impossível
De todos o mais difícil:
C’o Mónaco supreende…
Que venh’o franco
Como segundo….
Jogar c’o “submundo”
O acesso ao banco!
Já garantidos
Quase vinte milhões
Por estes “ladrões”!
Seguiam “vencidos”!?
Pois só os vencidos
Têm o tratamento
Desse alheamento…
Lá fora esquecidos!?
Estamos habituados
“Ao serviço público”
Ao pensamento único
Desses “enviados”….
Por isso é vencer
Mesmo sem audiência
Qu’a concorrência
Gost’a do “perder”!
E lá se amontoam
Por esses derrotados
Que são encarnados
Mesmo que destoam!
Mas c’oa qualidade
Com que perdem a Europa
Entende-se a quota
Desta “Portugalidade”!…
Tal qual o Bandarra
Nas trovas proféticas
Assim estas métricas
Não levam guitarra!
Que tal não entoa
O fado tão triste
Do mal que se visse
Jogado em Lisboa….
Já qu’a hecatombe
Não se fica por aqui
Pois mais o que vi!!
Ali não s’esconde…
É que ao Leão
Que não o do Marquês
O vi outra vez
No outro escalão…
Pois qu’essa festa
Já antecipada…
Vai ser amargada
Na Europa que resta!
É a voz de bandarra
Que nisso, sem crédito
Gastando sem método
A vida errada…
Viveu em Trancoso
Recatado Judeu
Não sendo hebreu
Por ser cristão-novo…
Mas foi perseguido
P’la Inquisição
Safando-se então…
À triz, do Ofício!
Por ser adivinho
Por ser um “Messias”?
Em mãos tão vazias
Sem rico padrinho…
Mas aquelas rimas
Brotaram “riqueza”
(Não pão sobr’a mesa…)
Nas mentes pequeninas!
E então o “correcto”
Sentiu-se ofendido!
Portugal foi ferido
N’antevisão do “Encoberto”!
E ao dizer-se a verdade
Nem sempre é o “correcto”!?
O saberia o “Encoberto”
Ao perder com “qualidade”!
O Sapateiro de Trancoso
Por ter (ante)vist’o “Glorioso”
Cair no canto da cigarra!
C’a Liga dos Campeões
Não er’a sua prioridade
Que dai, a brevidade
Da passagem aos milhões!
E se nem a Liga Europa
Se revelava rentável…
Nesse percurso notável!!
Para quê ficar c’oa sobra?
Com aprumo, com qualidade
Sairam p’la porta grande!
Só um clube gigante!!
Perde com esta dualidade!?
E pr’a quê inventar
Com’o jornalista de serviço?
O Enzo que tem c’o isso?
Ele que teima em ficar?
Pr’a vencer o grande ceptro:
O campeonato de Portugal!
Qu’o erro dito normal
Pratica-se cá dentro!
E já que sem mora
Mesmo um gigante
No “erro” flagrante!
Fica de fora…
E o Luisão
Qu’até foi expulso!?
Que franco abuso
Em duplo cartão!?
Se fosse no burgo
Não havia celeuma
Vencia-se à mesma
No erro já turvo…
Mas bem se compreende
Qu’o grupo era impossível
De todos o mais difícil:
C’o Mónaco supreende…
Que venh’o franco
Como segundo….
Jogar c’o “submundo”
O acesso ao banco!
Já garantidos
Quase vinte milhões
Por estes “ladrões”!
Seguiam “vencidos”!?
Pois só os vencidos
Têm o tratamento
Desse alheamento…
Lá fora esquecidos!?
Estamos habituados
“Ao serviço público”
Ao pensamento único
Desses “enviados”….
Por isso é vencer
Mesmo sem audiência
Qu’a concorrência
Gost’a do “perder”!
E lá se amontoam
Por esses derrotados
Que são encarnados
Mesmo que destoam!
Mas c’oa qualidade
Com que perdem a Europa
Entende-se a quota
Desta “Portugalidade”!…
Tal qual o Bandarra
Nas trovas proféticas
Assim estas métricas
Não levam guitarra!
Que tal não entoa
O fado tão triste
Do mal que se visse
Jogado em Lisboa….
Já qu’a hecatombe
Não se fica por aqui
Pois mais o que vi!!
Ali não s’esconde…
É que ao Leão
Que não o do Marquês
O vi outra vez
No outro escalão…
Pois qu’essa festa
Já antecipada…
Vai ser amargada
Na Europa que resta!
É a voz de bandarra
Que nisso, sem crédito
Gastando sem método
A vida errada…
Viveu em Trancoso
Recatado Judeu
Não sendo hebreu
Por ser cristão-novo…
Mas foi perseguido
P’la Inquisição
Safando-se então…
À triz, do Ofício!
Por ser adivinho
Por ser um “Messias”?
Em mãos tão vazias
Sem rico padrinho…
Mas aquelas rimas
Brotaram “riqueza”
(Não pão sobr’a mesa…)
Nas mentes pequeninas!
E então o “correcto”
Sentiu-se ofendido!
Portugal foi ferido
N’antevisão do “Encoberto”!
E ao dizer-se a verdade
Nem sempre é o “correcto”!?
O saberia o “Encoberto”
Ao perder com “qualidade”!
Por: Joker
Sem comentários:
Enviar um comentário