Poderá até não ser importante de louvar ou por em ênfase por direito próprio, para aquele padrão de pessoas pouco ligadas aos números das estatísticas ou da própria história desportiva, ou até, sonegado propositadamente para desviar as atenções para outros quadrantes menos pessimistas, por alguma massa adepta de clubes rivais devido à falta de resultados desportivos, mas o Futebol Clube do Porto, queira-se ou não dar-lhe o real valor e o que a marca Porto como clube já representa neste momento em termos nacionais e europeus, é incontestavelmente o campeão do novo milénio no que concerne a títulos conquistados, que segundo o que pude apurar em alguma imprensa pouco notada pertencia ao Lyon em França.
E se a tudo isto, juntarmos ainda o novo galardão do seu eterno impulsionador e mentor, JNPC, como presidente no ativo com mais títulos de futebol conquistados à face da terra (26 em 30), ficamos ainda com uma visão muito mais realista e abrangente da hegemonia do FCP, não só como um clube estritamente ligado ao futebol, mas também na sua essência eclética por via das suas conquistas nas várias modalidades de pavilhão, e um digno embaixador de todos os portugueses por esse mundo fora aquém e além-mar.
Apesar de toda esta tentativa insolente, desonesta e invejosa, todos estes registos confirmam o FC Porto como um dos clubes mais relevantes do Velho Continente nos últimos anos, e ao contrário do que sucede com as equipas que estão à sua frente, não beneficia de um campeonato fraco, pois para a IFFHS, a liga portuguesa foi até considerada como a terceira melhor da Europa em 2010/11, e no ranking da UEFA, Portugal aparece como o quinto melhor país na relação dos resultados internacionais dos seus clubes nos últimos cinco anos.
No entretanto, por cada ano que passa e por cada título conquistado, parece que os nossos rivais ainda não entenderam que quanto mais eles tentam atacar a instituição FCP, mais ela robustece e se destaca no panorama nacional e internacional, começando a deixar para trás um vazio de frustrações, de saudosismo e de uma enorme irritação no núcleo duro do ego dos nossos adversários.
Por: Natachas.
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