Depois da miserável exibição do
jogo contra o Estoril muitas dúvidas se tinham instalado sobre a capacidade da
equipa jogar ao nível do exigivel para quem luta para ser campeão.
Em vésperas dum jogo decisivo não
escorregar em Arouca era fundamental.
A entrada foi reveladora. Um
furacão de velocidade em direcção à baliza. Maxi primeiro e Corona logo a
seguir deram o mote para uma nova forma de encarar o jogo.
Em direcção à grande área
marchar, marchar!
Se um dos principais problemas do
FCP de Lopetegui era a falta de presença de jogadores na área o jogo de ontem
foi excepção.
Na primeira parte foram varios os
lances em que 4 ou 5 jogadores invadiam a grande área em busca de finalização.
Nesses 4 ou 5 esteve sempre Maxi e muitas vezes Corona, André André, Imbula,
Brahimi e Aboubakar.
É refrescante poder pensar que
quem trabalha no FCP detecta e se esforça por corrigir os defeitos da equipa.
Essa entrada de Dragão originou
2/3 oportunidades de golo antes de mais uma combinação pela forte ala direita
do Porto, açucarada por Aboubakar para Corona finalizar.
Vale a pena ter gente na área.
Esse foi o lado solar da 1ª
parte. A partir do momento em que o vendaval esfriou a equipa começou a
fechar-se na conchinha.
Temeu-se o pior: O Porto-Estoril
revisitado em que o sprint dos 15 minutos foi perfeito mas a maratona dos 90 um
tormento.
O Porto tremeu. O duplo pivot com
André André a 10 só dificultava a saída de bola do Arouca desde a sua linha
defensiva. Chegados ao meio-campo, André
André estava demasiado longe e Imbula e Rúben nunca foram capazes de se impôr.
No final da 1ª parte a 2ª barreira do Porto era facilmente ultrapassada e
Maicon, Marcano e Layun começaram a ter que apagar mais fogos do que estão habituados.
A equipa abanou mas Maicon não a
deixou cair numa altura critica. O que separou os restos da 1ª parte dos jogos
do Estoril e Arouca foi a menor qualidade arouquense no último terço e a
existência de boias individuais de boas exibições no Porto. Maicon, Maxi,
Corona e Aboubakar.
A entrada na 2ª parte não é muito
diferente. Lopetegui mexe de forma estranha. Substituição retranqueira e
medrosa ao tirar o talento para meter o trinco.
Brahimi jogava pouco ou nada mas
havia Tello, havia Bueno e até Herrera seria menos defensivo.
O que pareceu ser medo deu
estabilidade à equipa e permitiu que todo o colectivo voasse.
Danilo Pereira foi o tampão que
impediu que o jogo se disputasse no campo todo. Foi um STOP colocado bem à
frente da nossa grande área.
Marcano agradeceu, Layun
respirou, Rúben Neves sentiu conforto, Imbula soltou-se e o Mestre André voou
pelo campo todo.
Parecia a melhor Juventus com os
elementos do meio-campo travestidos.
Rúben era o Andrea Pirlo com a
protecção da solidez do meio-campo.
Imbula passou a jogar de olhos na
baliza e tirou-os do chão.
André André calcorreou todo o centímetro de relvado que lhe apeteceu. Vidalizou-se à esquerda, à direita
fazendo com que as marcações da defesa do Arouca ficassem verdadeiramente à
nora não sabendo quem era o extremo esquerdo, direito.
O 2.º golo nasce duma bomba de
Vidal para recarga de Corona e o 3.º golo duma brilhante combinação entre Pirlo
e Vidal para o Aboubakar finalizar de forma fácil.
Se analisarmos a dupla vertente
defensiva/ofensiva do jogo portista a última meia-hora foi a mais completa e a
de equipa mais competente. Mesmo considerando as falhas de marcação que
conduziram ao 3-1, este modelo, com 2 laterais a cavalgar, pode ser uma
excelente alternativa aquele 4-3-3 estático e que se dá à marcação.
Seja qual for a tactica a lição
n.º1 é a de que é imprescindível garantir organização defensiva para que toda a
equipa funcione. Sem ela, podemos brilhar inutilmente como um Usain Bolt na
conquista da Maratona.
Com ela, podemos transformar jogadores
e exponenciar o rendimento da equipa. Olhar para a entrada de Danilo, que não
jogou por aí além, e perceber o que mudou nos seus parceiros de sector tem que
servir de lição.
Análises Individuais:
Casillas – Mais um jogo em que a inexistência de trabalho foi
dominante. Um hesitação preocupante no jogo com os pés, uma reposição brilhante
a isolar Corona e sem grandes possibilidades no lance do golo do Arouca.
Maxi – A forma como o Porto entra no jogo é muito por Maxi. Rotação
máxima e invasão plena da grande área. Jogar à Maxi é o antidoto para a
sonolência que o Porto costuma apresentar de quando em vez.
É impressionante a quantidade de
vezes que pisa a grande e a pequena área adversária. Reparem quem entra pela
baliza dentro logo a seguir ao 1.º golo do Corona.
Se Danilo era mais um médio
centro Maxi começa a ser mais um
extremo/avançado.
Combina bem com extremos que
saibam jogar por dentro e sejam associativos. Era assim com Salvio, foi assim
na 1ª e na primeira parte da 2ª jornada com Varela e com Corona nesta partida.
Como tudo tem o seu ponto
negativo é necessário que a equipa se prepare para as crateras que Maxi abre cá
atrás. Maicon não pode ficar exposto sem o auxilio do meio-campo.
Layun – É um multifunções com as vantagens e desvantagens que lhe
estão associadas.
Normalmente era lateral esquerdo
numa defesa a 5. Nestas equipas é raro ter que fechar por dentro quando a bola
vem da direita. Para isso está lá o central esquerdo.
Nesse capítulo do jogo não
podemos esperar grandes melhorias face a Cissokho. Em todos os outros Layun
bate o francês e o espanhol. É tão intenso como Cissokho mas fá-lo com mais
inteligência. Consegue ser tão associativo como Angel e tão agressivamente
ofensivo como Maxi.
Na noite de Arouca mostrou tudo
isso e destacou-se na componente ofensiva quando lhe tiraram Brahimi da frente.
Aí, Layun sentiu-se na sua praia.
Maicon – No Poker de estrelas o capitão foi o Imperador. Na
1ª parte a fragilidade do meio-campo expôs toda a defesa e foi Maicon quem
melhor respondeu no capítulo de bombeiro.
Dobrou Maxi, dobrou Marcano e
escorraçou todo e qualquer jogador do Arouca que se atrevesse a pisar os seus
domínios.
Na 2ª parte a defesa ficou
protegida e Maicon pode repousar sem nunca deixar de comandar a defesa.
Tentou, como é hábito, os passes
de longa distância mas desta vez não esteve acertado.
Marcano – Nervosissimo e pouco atinado. Saiu-lhe a fava da maciez
do meio-campo e da estreia de Layun. O Arouca saltou linhas com facilidade,
forçou pelo lado esquerdo da defesa portista amarelado precocemente e Marcano
não conseguiu exibir a habitual segurança e tranquilidade. Na realidade,
Marcano foi o oposto do que costuma mostrar.
Só na 2ª parte, quando Lopetegui
percebe que o fogo se apaga à nascença, é que Marcano é poupado. Ainda assim
não sai da bitola semi-tola desposicionando-se vezes demais e parecendo um
junior com as pernas a tremer.
Rúben Neves – Vou utilizar uma expressão que vai entrar em voga nas
próximas semanas.
“Isto é tudo muito bonito mas....”.
Ver Rúben a jogar com a bola nos
pés é muito bonito. Vê bem, sabe passar melhor e é capaz de nos dar joias como
a do lance do 3.º golo.
O pior é o “mas”. Aquele duplo
pivot da 1ª parte foi manteiga. A defender Rúben Neves é curto para uma equipa
como o Porto. Neste momento é abissalmente curto face à concorrência que tem
para o sector.
Nos resumos de 5 minutos só
aparecem os amarelos a Marcano, as chegadas à área e os lances de perigo do
Arouca. Não dá para perceber porquê que acontecem.
Nos resumos de 5 minutos aparece
a magia de passe de Rúben.
Rúben Neves ainda não tem o
rendimento e dificilmente conseguirá o estatuto que permita que o Porto
estruture a sua equipa como a Juventus o fez para acomodar Pirlo.
Para já Rúben a jogar é bonito mas...
Imbula - Parece um pássaro
numa gaiola. Como gosta demasiado de ter bola não é previdente colocá-lo a
duplo pivot na 1ª zona de construção.
Imbula antes de ver a linha de
passe analisa a possibilidade de ginga face ao adversário directo e o caminho
que tem livre à sua frente.
Isso rouba tempo e aumenta o
risco de perda de bola.
Se há espaço à frente, Imbula
embala, galga metros e o tempo perdido na decisão é mais do que recuperado
porque a locomotiva é rápida e imperável.
Fez um mau duplo pivot defensivo
com Rúben na 1ª parte e o seu melhor período (como o de Rúben e como o do
Mestre) só se deu quando Lopetegui deu à equipa a segurança e a solidez que lhe
faltou desde ínicio. Aí foi passáro livre. Foi Pogba.
André André – Tê-lo tão à frente fez-me lembrar o esquema com Lucho
a jogar por ali.
Ter um médio tão agressivo e
culto tacticamente a jogar como 10 dá-nos uma capacidade de pressionar alto
muito boa, uma boa fonte de passe e circulação mas uma natural incapacidade de ter
baliza quando a bola lhe chega aos pés.
Se na 1ª parte pareceu um peixe
fora da água, na 2ª abriu o livro e sacudiu de tal forma a partida que merece a
conquista do título de MVP.
Foi o Arturo Vidal do Porto
quando Lopetegui resolveu transformar o Porto em Juventus.
Esteve em todo o lado. Liberdade
total à esquerda e à direita. Se à esquerda explodiu uma bomba nas mãos de
Bracalli, à direita deu um doce à Aboubakar.
Um jogador total, contemporâneo e
a mostrar a Lopetegui que não custou 20M mas está a exibir-se a esse preço. Mestre André Vidal.
Brahimi – Na 1ª parte, apesar da maciez de Rúben Neves e da
tremideira de Marcano, lutou bastante pelo título de pior jogador em campo.
Complicativo, incapaz de circular
e desequilibrar, andou pelo batatal sempre em esforço e não acrescentando nada
do que a equipa precisava.
Na 2ª parte foi rapidamente
substituído quando Lopetegui percebeu que às vezes substituir um jogador pode
evitar querer substituir 4. Saiu um dos 4 piores e os outros 3 melhoraram.
Jesus Corona – Melhor estreia era quase impossível. Quase, porque o
resultado da sua exibição foi melhor do que a exibição propriamente dita.
Empurrado pelo vigor de Maxi
arrancou para uma excelente meia-hora onde Corona mostrou ser mais do que o
pequeno habilidoso. Estranhamente maduro, inesperadamente colectivo passou,
tabelou e temporizou como se não se sentisse obrigado a mostrar nada de
especial e apenas em fazer o seu trabalho.
Gostei particularmente deste
período em que Corona foi Jaime Magalhães à anos 80 mas também Derlei do Séc
XXI dando chegada e presença na área.
O 1.º golo nasce e acaba em Jesus depois do toque de magia do Maestro.
A partir do 1-0 eclipsou-se um
pouco. Coincidentemente ou não, os melhores períodos de Corona foram os
momentos em que Maxi acelerava de raiva e não se conformava a ficar cá atrás.
Talvez por não estar habituado a
batatais os seus cruzamentos foram sofríveis. Na 2ª parte esteve numa bitola
aceitável até que o Mestre lhe desse a oportunidade de ficar na história
com aquele remate que o apanha no sitio certo.
Mostrou maturidade, classe e que
Lopetegui tinha razões para sentar Tello e deixar em terra Varela.
Aboubakar - Quando André
André parecia longe do coração da equipa e Imbula e Rúben Neves se revelam
escassos para tomar conta do jogo Aboubakar foi o maestro que a equipa
precisava. Como este puro sangue, corredor e espancador de guarda-redes a tiro
se transformou em maestro de orquestra, estilo brazuca de 1,60m ou 1,70m.
Incrível.
Foi a máscara de oxigénio da
equipa na 1ª parte, quem acabou por ligar sectores como um acordeão que descia,
distribuia, arrancava, assistia ou finalizava.
Está a jogar demais. Deambula por
todo o ataque, por todo o meio-campo ofensivo e parece que nunca está fora da
sua zona de eleição.
Joga como se fosse titular do
Porto há 4 anos e não precisasse de mostrar serviço. Na área tem um olho de
falcão em cada orelha e outro nas costas, deles fazendo uso sempre que a visão
assistida o aconselha a tabelar, dar de calcanhar ou fingir que se faz à bola.
Tem um ar de brutamontes do campo
a jogar com a finura de um Van Basten.
O Maestro pegou na equipa ao colo na 1º parte, na 2ª faz uma jogada à
ELPIBEKAR que daria o golo do mês e tem possibilidades, graças ao Mestre, de molhar a sopa e mostrar,
também na estatistica, que até agora Jackson tem sido muitissimo bem
substituído.
Danilo Pereira – Fez uma exibição segura e deu consistência ao
meio-campo. Dizer isto, não parece muito mas se pensarmos que Marcano, Imbula,
Rúben Neves e André André melhoraram muito depois da sua entrada percebemos
qual é a base de tudo.
Os jogadores só se soltam e
mostram o seu melhor perfil se a jusante existir uma mola de organização
colectiva que impulsione os talentos individuais.
Marcano não voltou a correr
perigo, Rúben não voltou a andar às aranhas e pode mostrar o seu lado Pirlesco
e Imbula e André André soltaram-se para tirar o Pogba e o Vidal que há dentro
deles.
Herrera – O jogo e a táctica libertadora de médios estavam a seu
jeito. Uma ou duas correrias mas não deixou nenhuma marca relevante na partida.
Bueno – Pormenores em pouco mais de 5 minutos. Dos bons.
Ficha de jogo:
Arouca 1-3 FC Porto
Primeira Liga, 4ª jornada
Sábado, 12 Setembro 2015 - 20:45
Estádio: Municipal de Arouca
Árbitro: João Capela (Lisboa).
Assistentes: Ricardo Jorge Santos e Tiago Rocha.
Quarto Árbitro: Bruno Jesus.
Arouca: Bracalli, Jaílson, Sema Velázquez, Hugo Basto, Lucas Lima, Nuno Coelho, Nuno Valente, David Simão, Artur, Roberto, Zequinha.
Suplentes: Rui Sacramento, Gegé, Tomás Dabó, Adilson Goiano, Nildo Petrolina (73' David Simão), Leandro (55' Zequinha), Maurides (61' Jaílson).
Treinador: Lito Vidigal.
FC Porto: Casillas, Maxi Pereira, Maicon, Marcano, Layún, Rúben Neves, Imbula, André André, Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Martins Indi, Dani Osvaldo, Tello, Herrera (70' Imbula), Danilo (55' Brahimi), Bueno (87' Corona).
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Corona (15', 61'), Aboubakar (71'), Maurides (83') .
Disciplina: cartão amarelo a David Simão (6'), Layún (21'), Brahimi (23'), Marcano (35'), Imbula (65'), Rúben Neves (68'), Maxi Pereira (80').
Arouca 1-3 FC Porto
Primeira Liga, 4ª jornada
Sábado, 12 Setembro 2015 - 20:45
Estádio: Municipal de Arouca
Árbitro: João Capela (Lisboa).
Assistentes: Ricardo Jorge Santos e Tiago Rocha.
Quarto Árbitro: Bruno Jesus.
Arouca: Bracalli, Jaílson, Sema Velázquez, Hugo Basto, Lucas Lima, Nuno Coelho, Nuno Valente, David Simão, Artur, Roberto, Zequinha.
Suplentes: Rui Sacramento, Gegé, Tomás Dabó, Adilson Goiano, Nildo Petrolina (73' David Simão), Leandro (55' Zequinha), Maurides (61' Jaílson).
Treinador: Lito Vidigal.
FC Porto: Casillas, Maxi Pereira, Maicon, Marcano, Layún, Rúben Neves, Imbula, André André, Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Martins Indi, Dani Osvaldo, Tello, Herrera (70' Imbula), Danilo (55' Brahimi), Bueno (87' Corona).
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Corona (15', 61'), Aboubakar (71'), Maurides (83') .
Disciplina: cartão amarelo a David Simão (6'), Layún (21'), Brahimi (23'), Marcano (35'), Imbula (65'), Rúben Neves (68'), Maxi Pereira (80').
A análise dos intervenientes:
Lopetegui: “Merecemos os três pontos”“Temos que estar focados em cada jogo e neste não foi diferente, até porque defrontámos uma equipa de qualidade, num campo complicado. Fizemos o que tínhamos de fazer e creio que realizámos um bom jogo, concentrados e a jogar bem em muitos momentos. Sentimos algumas dificuldades lógicas perante uma boa equipa, mas merecemos os três pontos e não jogámos a pensar em Kiev ou no Benfica”, afirmou o técnico espanhol após o terceiro triunfo do FC Porto na Liga NOS, que permite aos Dragões assumir provisoriamente a liderança isolada da prova.
“Utilizámos os jogadores que temos da maneira que consideramos oportuna e creio que tanto o Layún, que chegou 48 horas antes, como o Corona fizeram um bom jogo e estiveram à altura das exigências. Estamos à procura de uma estabilidade e há muitos jogadores novos, mas estou convencido de que vamos fazer uma boa época, jogar bom futebol e conquistar títulos”.
Corona: “Estou tranquilo e feliz por esta estreia”
“Estou tranquilo e feliz por esta estreia, sobretudo porque a equipa conquistou três pontos importantes. Trabalhámos muito durante a semana para preparar bem este jogo e sabíamos que ia ser duro, pois o Arouca tem uma boa equipa. Conquistámos os três pontos, como queríamos, e isso é o que me deixa mais satisfeito”, afirmou na flash interview que se seguiu ao desafio disputado no Estádio Municipal de Arouca.
“É sempre difícil quando se vai à selecção e se volta para treinar um ou dois dias antes de um jogo, mas todos somos capazes de jogar e fazer bem o nosso trabalho. Tive a felicidade de fazer dois golos e estou contente por ter ajudado a equipa”
Corona: “Estou tranquilo e feliz por esta estreia”
“Estou tranquilo e feliz por esta estreia, sobretudo porque a equipa conquistou três pontos importantes. Trabalhámos muito durante a semana para preparar bem este jogo e sabíamos que ia ser duro, pois o Arouca tem uma boa equipa. Conquistámos os três pontos, como queríamos, e isso é o que me deixa mais satisfeito”, afirmou na flash interview que se seguiu ao desafio disputado no Estádio Municipal de Arouca.
“É sempre difícil quando se vai à selecção e se volta para treinar um ou dois dias antes de um jogo, mas todos somos capazes de jogar e fazer bem o nosso trabalho. Tive a felicidade de fazer dois golos e estou contente por ter ajudado a equipa”
Por: Walter Casagrande
2 comentários:
concordo com este raio x mas uma coisa curiosa ninguém fala da arbitragem porque 6 amarelos isto é uma vergonha
Concordo com o que pareceu o ferrolho para o 1 - zerinho, com a entrada de Danilo, foi crucial para a estabilidade e o acabar com a tremideira. Também estou de acordo que os melhores pormenores da partida foram de Ruben Neves, mas....
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