Não, não está morto
O timoneiro!
E segu’em primeiro
Pr’a tanto desgosto…
A morrer? De pé!
Como tod’a árvore…
Qu’a vida é breve,
Mas viver não é!!
Há uma diferença
Em tal sinónimo,
Pois qu’um homónimo
É apenas parecença!
E pr’a se viver
Não basta respirar!
E só por se lutar…
Tal não é vencer!
Tod’uma distância
Entre o comum mortal,
E o homem sem igual
Na sua circunstância…
Como diria Gasset,
Tod’o homem é composto
Entre o ser-se e ‘oposto
Qu’a circunstância dê!
Essa precisão
No momento da história
Em qu’a derrota ou glória
Sej’a ocasião!
Todo um universo
Que corre em potência
E nessa única ocorrência
Só o sucesso!!!
Um homem único,
Um visionário!
E por seu erário
Um Porto icónico!
Quem o desassocia
Ao seu sucesso?
Se no seu inverso
Tal Porto havia?!
Não qu’o pretenda
Personalizar…
Mas há qu’eternizar
Essa sua lenda!
Não, não está morto
O timoneiro!
E há um mundo inteiro
Que conhece o Porto!
Vamos à Ucrânia
Pr’a de novo vencer;
Parar é morrer…
Mesmo em epifania!
Por: Joker
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