#FCPorto #Futebol #SLbenfica #Portugal
Mediocridade e incompetência são
uma mistura explosiva. E neste jogo explodiu-nos na cara, extravasando os
limites da vergonha.
Até é difícil começar a desmontar
o jogo, tal a quantidade de erros, decisões absurdas e incapacidade de
controlar o jogo e o adversário, mesmo com vantagem numérica e na eliminatória.
Ainda por cima, vindos de Sevilha, onde nada se aprendeu, pior, ainda nos
afundamos na mediocridade e na incompetência, ultrapassando os limites mais
ridículos da vergonha.
Qualquer portista sabia que este
jogo não ia ser fácil. O planeamento desta época é algo digno de amadores, o
legado de Paulo Fonseca é tenebroso e o FC Porto não sabe, nem consegue jogar
fora. Simplesmente, não se aguenta. Com Luís Castro teve um milagre em Nápoles e
uma vitória sobre uma espécie de Braga B, mas quando entrou Rafa e Éder,
trememos por todo os lados e só um mini-milagre nos fez ganhar esse jogo. Todos
os outros jogos fora são derrotas. Além disso, a eliminação de Sevilha e o modo
como aconteceu, deram uma pressão extra para este jogo. O FC Porto não podia
falhar tão miseravelmente como fez em Sevilha. Ai não!, ainda fez pior! Bem
pior!
O adversário está numa situação
de conforto. Hiper motivado por uma época onde até se dá ao luxo de rodar
plantel entre competições e sempre a contar vitórias. Já esteve a 5 pontos do
FC Porto no campeonato, hoje vão 15 à frente, percebeu que o FC Porto não
fechou a eliminatória no Dragão e tinha a oportunidade de transformar esta
época num pesadelo para todos nós.
E o mote foi dado logo que o jogo
começou. O adversário parte para cima do FC Porto, usa e abusa de todas as
nossas deficiências, perdas de bola e incompreensível mansidão. A entrada do FC
Porto é tão temerária, sem auto-confiança que chega a ser assustador. Pior que
em Sevilha. É um FC Porto incapaz de suster o meio campo, esburacado na defesa
e sem ataque viável. Somos um alvo à espera do momento em que o adversário
empata.
O meio campo portista é uma
complacente mansidão. Fernando é incomodado pelas movimentações diagonais de
Rodrigo. Defour e Herrera limitados numa profunda incapacidade, não pegam no
jogo. Não conseguem. Um passe para esta dupla é uma equação matemática com duas
incógnitas. A primeira é a recepção orientada e a segunda o passe vertical.
Herrera ainda tenta, lá de vez em quando, com uma eficácia digna de um jogador
da terceira divisão. Defour nem se atreve! É assim que o meio campo adversário,
dinâmico e assertivo, com Enzo e Gomes, toma conta do jogo e alimenta o seu ataque.
O FC Porto só se nota em campo
pelas constantes perdas de bola e consequentes buracos defensivos que vai
oferecendo ao adversário. Até que, ao minuto 17, o adversário empata a
eliminatória. A única surpresa foi ter sido tão tarde. Tal era a incapacidade
portista em jogar futebol.
O FC Porto tenta reagir, já com o
empate cravado nas costas. Tenta, mas não consegue. Não domina o
Ao minuto 28, Siqueira é
justamente expulso por duplo amarelo. O FC Porto enfrentava mais de 60 minutos
em superioridade numérica, mais tempo que em Sevilha, bastando marcar um golo
para seguir em frente, menos um que em Sevilha!
O adversário transforma logo o
seu jogo. Baixa o bloco, convida o FC Porto a subir (só mesmo por convite!) e
fica confortável à espera de espaço para lançar o contra-ataque. Jorge Jesus
tira o seu avançado posicional, remenda como pode o flanco esquerdo da sua
defesa e prepara-se para atacar a baliza do FC Porto com vertigem, sabendo que,
quando quiser, a sua equipa toma conta do jogo a meio campo.
E é assim. O FC Porto sobe no
terreno, mas nada faz. Pior, caminha alegremente para a armadilha montada por
Jorge Jesus. Vamos somando uma posse de bola patética e confrangedora, que só
anima o adversário. Olhem para estes coitados!, deviam pensar. Nem sabem o que
fazer, como atacar, nem como o planear.
O FC Porto limita-se a uma
circulação de bola horizontal, com Defour no centro desta total ablação de criatividade
e dinamismo. Só Herrera, de quando em vez, arranca em direcção à baliza
adversária. Nos flancos, o FC Porto não existe e Jackson é um aperitivo para
Garay e Jardel. Escoam-se os minutos e o FC Porto tem a ousadia de se despedir
da primeira parte sem um lance de perigo, mesmo jogado mais de 15 minutos com
mais um jogador. Absurdo.
E já tinham sido um absurdo todos
os primeiros 45 minutos, os segundos rebentam com todos os limites de vergonha.
Começa logo na incapacidade de
Luís Castro em mudar o quer que seja ao intervalo. Nada. Precisávamos de
criatividade a meio campo, retirar o nosso 8 que só joga para trás ou para o
lado e devagarinho, mas não, vamos manter o plano desgraçado!
A segunda parte começa com a
mesma toada da primeira. O FC Porto inapto, incapaz, incompetente e medíocre,
perante um adversário que faz de jogar com menos um, mais uma motivação.
Até que, ao minuto 52, Varela,
num lance de rara inspiração individual, expõe o remendo que havia no lado esquerdo da defensiva adversária e empata o jogo. Um milagre. Mais um. Nada
fizemos par ao merecer, mas está feito. Seriam precisos dois golos do
adversário para passar a eliminatória, logo a eles, reduzidos a 10!
Que iríamos fazer? Manter este
meio campo que nada faz? Meter um criativo, para podermos ser nós perigosos no
contra-ataque? Explorar André Almeida, o remendo?
Nada disso, siga o plano. Cinco
minutos depois, Rodrigo falha por milímetros o golo e mais três minutos,
Proença decide marcar um penalti muito duvidoso. Enzo não treme e coloca a sua
equipa a um golo de passar.
Só passados quatro minutos de se
ver, novamente, a perder, é que Luís Castro decide intervir no seu meio campo.
Engana-se logo. Retira Herrera, que ainda dava alguma verticalidade e mantém
Defour. Resumindo, Josué entra para 8, pois é ele que tem que vir buscar bola
atrás. Assim, pouco muda a meio campo. Enzo Pérez chega para todos os médios
portistas e ainda sobra André Gomes. Mais 10 minutos e entra Ghilas. O FC Porto
continua sem arrebitar cabelo, porque o seu problema base continuava a meio campo.
Fomos incapazes de tomar conta do jogo, tínhamos uma posse de bola pífia,
consentida e incapaz de produzir perigo.
Até que, ao minuto 80, o tal
médio que lhes sobrava, vai à nossa área, passa pelo último obstáculo
(Fernando) e faz o 3-1.
O FC Porto desfaz-se. Luís Castro
tira um central e mete mais um médio. Tarde demais. Logo começa o espectáculo
Quaresma que ajuda a escoar os minutos finais sem que se jogue futebol. O
adversário tudo fez, o árbitro tudo permitiu e Quaresma muito ajudou. De
confusão em confusão, não se jogou nos 15 minutos finais. O FC Porto abdicou de
10 minutos, com vantagem numérica e com mais um jogador em campo, porque não
foi capaz de se auto-controlar, em particular, a sua pseudo-vedeta, que, para
cúmulo, é expulso ao minuto 88. Maxi Pereira agrediu, Proença fingiu que não
viu e Quaresma reagiu, colocando a sua vingança pessoal à frente do interesse
da equipa.
É a maior vergonha que vivi
enquanto adepto do FC Porto. Podia ser eliminado até por um resultado mais
dilatado, mas que visse empenho, competência, luta, garra e autocontrolo. O que
vi foi uma equipa sem comando, profundamente incompetente e avassaladoramente
medíocre. Ao ponto, de não saber aproveitar os milagres que lhe caem no colo.
Estivemos a jogar com mais um durante mais de uma hora. Marcamos um golo no
único momento de inspiração individual neste jogo, o que forçava o adversário a
marcar dois golos. Eles fazem das tripas coração, marcam dois golos e nós, com
15 minutos para jogar e cientes que um golo nos basta, desistimos!!! Pior,
vamos na cantiga de tentar tirar no sopapo redenção da nossa incompetência.
Quanto ao Proença, esse querido
que sabe quanto custa uns implantes dentários, fez uma arbitragem manhosa.
Soube compensar o terceiro anel pela expulsão de Siqueira. Tinha que ser, mas
não se preocupem, o querido está aqui. Encheu o FC Porto de amarelos na segunda
parte, numa tentativa de chegar rapidamente ao empate de jogares em campo. Maxi
Pereira, uma vez mais, sai de campo imaculado.
Um arruaceiro do pior, que usa
tudo e mais alguma coisa, como se viu no lance final com Quaresma, foi poupado.
Pior, tal como ele, todos os jogadores do adversário que prevaricaram forma
poupados. É que para além de Siqueira, só Jardel levou amarelo por uma acção
faltosa de jogo. Artur foi por anti jogo e André Gomes por tirar a camisola no
festejo. Uns queridos bem comportados, nada agressivos na disputa de bola e
perenemente leais. Do lado portista, foram 7 jogadores contemplados, sobretudo
na segunda parte, onde Proença fez vista grossa à agressividade de vermelho e
tudo amarelou do lado azul. Quem não viu este jogo até pensa que o FC Porto foi
muito agressivo na disputa de bola. Foi o contrário, como é óbvio, mas o
Proença estima os seus dentes. Quanto ao penalti acho-o forçado e assinalado
pelo terceiro anel. Mas é o lance que menos me irrita. Porque é um lance
difícil e admito o erro.
Temos que acabar com este
silêncio complacente. Este ano, todos os árbitros querem um pedaço de nós.
Este plantel é resultado de um
dos maiores orçamentos de sempre do FC Porto. Paulo Fonseca e Luís Castro têm
culpa no cartório. Muito, mas muito, mais o primeiro, que o segundo. Mesmo
estes resultam de decisões da SAD. Portanto, chega a hora das consequências
para os decisores máximos, presidente incluído. Nada de tapar o sol com a
peneira. Os superiores interesses do FC Porto não podem andar a reboque de
interesses empresariais, mudanças estratégicas de empresários ou de catálogos
de jogadores, como um menu, sem prévia aprovação interna pelo departamento de
observação. Por fim, que se capacitem de uma vez por todas, o FC Porto
alimenta-se de talento. Seja na sua equipa, seja no seu treinador. Não importa
se é experiente ou novato, se é estrangeiro ou português, tem é que ser
talentoso e competente. Tem que ser líder (e não amigo), tem que ter um poder
comunicacional brutal, ser competente na ciência do treino e ter mão no jogo.
Perceber o jogo no imediato e reagir em conformidade. Não pensem que vencem com
qualquer um.
Mais, não vale a pena cuspir para
o ar e meter a testa por debaixo. Ainda temos duas taças para ganhar, dizia
Pinto da Costa, e sermos eliminados assim, é arrasador. Resta a taça da liga,
esse troféu que nem devia existir.
Por fim, a formação do FC Porto.
Fomos eliminados por um golo de um jogador formado no FC Porto. Um jogador
criado no FC Porto e ex-capitão. Fez aquilo que, por exemplo, Defour jamais
faria nem que jogasse cá durante cem anos. Foi dispensado, como foram outros
que chegaram à final da Youth League e que estão na frente do campeonato de
Sub-19. O projecto Miopia 611 não tem o Luís Castro como “mãe solteira”. Há
outra personagem que se arrasta na formação do FC Porto há muito tempo (tempo
demais!) e que é o responsável máximo por tudo o que se passou e passa. Chama-se
Joaquim Pinheiro. Foi demitido, em campo, ao minuto 80, com o golo de André
Gomes, de “cabrito” na área do FC Porto. Foi demitido perante todos nós,
publicamente e de forma conclusiva. Só falta que saia efectivamente, ou pelo
seu pé ou forçado por mão alheia. Temos mudar esta página na formação do FC
Porto. Está cheia de bolor e demasiado bafienta.
Uma vergonha! Se Sevilha já foi
uma vergonha, este jogo extravasou todos os limites.
Análises Individuais:
Fabiano – Alguma vez o abono de
família ia faltar. Resta encarar a verdade. Muito mal batido no primeiro golo,
também é mal batido no terceiro. São duas bolas defensáveis e ele sabe disso.
Não foi por ele que perdemos, até salvou outras bolas, mas tem que ter
consciência que guarda-redes de grande é isto mesmo.
Danilo – Perdeu tudo o que havia
para perder para Gaitán. Nem defendeu, jamais atacou, nem quando o seu
adversário fez uma perninha a lateral esquerdo. Gaitán fez dele o que quis. Uma
vergonha.
Alex Sandro – Levou uma sova de
Salvio. A forma como permite o primeiro golo é de ir ao vómito. Os nossos
laterais perderam em toda a linha, sovados constantemente por jogadores
rápidos, tecnicamente irrepreensíveis e com olhos na baliza. O inverso dos
nossos.
Reyes – Bem pode ir chorar para o
banco, mas isso não basta. Muito bem, é um menino. Mas não se lhe pode perdoar
tudo. Fez um jogo desgraçado, nem sei se ganhou um lance, talvez a Cardozo, mas
esse nem se mexe. É um menino, eu sei, mas pela experiência que tem não pode
ser comido tantas vezes. O seu choro não me comoveu, preocupou-me!
Mangala – O menos mau da defesa.
Numa calamidade há sempre alguém que se safa. Foi o Mangala.
Fernando – Já tirou o pé da tábua
há muito. Fez um jogo macio, até apático. Já se percebeu, o contracto está no
fim, pouco há para lutar a nível desportivo e a cabeça já está a fazer as
malas. Escusava de levar como bilhete de ida uma cabritada de André Gomes, digo
eu.
Defour – Jogador sem competência
para o FC Porto. É completamente alérgico a jogar para a frente. É um jogador
medíocre e excessivamente caro. Estranhamente, Luís Castro decidiu que o seu
legado ia ser construído à volta de Defour. Rico resultado.
Herrera – Chega ao FC Porto com
um futebol tão primário que assusta. Não o viram a falhar passes lá no México?
Não o viram a perder bolas à entrada da sua área? Bom, mas este tem esperança.
Faz boas coisas, de quando em vez. Tem essa capacidade. Leva jogo para a frente.
Hoje não vale nem um décimo do que custou, resta ver se amanhã conseguiremos
fazer justiça ao preço. Tem muito trabalho pela frente. Sai de jogo porque Luís
Castro já formatou que entre Defour e Herrera, sai Herrera.
Varela – O seu jogo resume-se ao
minuto 57. Pela frente, André Almeida a defesa esquerdo. Momento de inspiração
numa exibição que não teve mais nada. Nada mesmo.
Quaresma – Tal como Varela,
exasperante habilidade em passar pelo jogo sem nada fazer. Varela ainda marcou
um grande golo, Quaresma nem perto esteve. Já sabemos que é assim que funciona.
Mas o pior é ver um trintão a comportar-se como um menino. A rebentar com a
hipótese da sua equipa em reagir, mesmo que fosse uma hipótese teórica. Já não
basta decidir muito mal 99% dos lances em que participa, como é o primeiro a
perder o controlo e a afundar a equipa.
Jackson – Para mim, é o melhor em
campo. Levou porrada da Garay, que ainda revelou uma veia para o teatro. Tentou
puxar a equipa. Segurou muitas bolas, Proença bem ignorou a porrada que ia
levando e só não fez mais porque atrás dele não está uma equipa.
Josué – Tentou trazer
criatividade ao meio campo, mas rapidamente percebeu que tinha que buscar jogo
a Fernando. Defour era uma inexistência. Longe de Jackson, rapidamente foi engolido
por Enzo.
Ghilas – Substituição formatada
nº2. Nada podia trazer ao jogo. Se nem conseguíamos controlar o jogo a meio
campo. Se nem metíamos o nosso meio campo ofensivo perto da área do adversário,
que poderia fazer Ghilas? Incrível como nem conseguimos explorar o remendo
André Almeida.
Quintero – Entrou no desespero,
mas acabou-se o futebol. Nos últimos 10 minutos, jogaram-se três.
Ficha de Jogo:
SL Benfica-FC PORTO, 3-1
Taça de Portugal 2013/2014, meia-final, 2ª mão
16 de Abril de 2014
Estádio: Luz, Lisboa
Assistência: 45.380
Árbitro: Pedro Proença (Lisboa).
Assistentes: Tiago Trigo e Bertino Miranda.
4º Árbitro: Duarte Gomes.
Benfica: Artur, Maxi Pereira, Jardel, Garay, Siqueira, Salvio, André Gomes, Enzo Pérez, Gaitán, Rodrigo, Cardozo.
Substituições: André Almeida por Cardozo (36m), Lima por Rodrigo (66m), Markovic por Gaitán (90m+6).
Não utilizados: Paulo Lopes, Steven Vitória, Sulejmani, Djuricic.
Treinador: Jorge Jesus.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Reyes, Mangala, Alex Sandro, Fernando, Defour, Herrera, Varela, Jackson Martínez, Quaresma.
Substituições: Josué por Herrera (64m), Ghilas por Varela (74m), Quintero por Reyes (82m).
Não utilizados: Kadú, Maicon, Carlos Eduardo, Ricardo.
Treinador: Luís Castro.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Salvio (17m), Varela (52m), Enzo Pérez (59m pen), André Gomes (80m).
Disciplina: Cartão amarelo para Quaresma (22m), Siqueira (25m), Danilo (48m), Reyes (58m), Herrera (64m), Varela (70m), Defour (75m), Jardel (78m), André Gomes (81m), Ghilas (90m), Artur (90m+2). Duplo amarelo e vermelho para Siqueira (28m), Quaresma (88m).
Taça de Portugal 2013/2014, meia-final, 2ª mão
16 de Abril de 2014
Estádio: Luz, Lisboa
Assistência: 45.380
Árbitro: Pedro Proença (Lisboa).
Assistentes: Tiago Trigo e Bertino Miranda.
4º Árbitro: Duarte Gomes.
Benfica: Artur, Maxi Pereira, Jardel, Garay, Siqueira, Salvio, André Gomes, Enzo Pérez, Gaitán, Rodrigo, Cardozo.
Substituições: André Almeida por Cardozo (36m), Lima por Rodrigo (66m), Markovic por Gaitán (90m+6).
Não utilizados: Paulo Lopes, Steven Vitória, Sulejmani, Djuricic.
Treinador: Jorge Jesus.
FC PORTO: Fabiano, Danilo, Reyes, Mangala, Alex Sandro, Fernando, Defour, Herrera, Varela, Jackson Martínez, Quaresma.
Substituições: Josué por Herrera (64m), Ghilas por Varela (74m), Quintero por Reyes (82m).
Não utilizados: Kadú, Maicon, Carlos Eduardo, Ricardo.
Treinador: Luís Castro.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Salvio (17m), Varela (52m), Enzo Pérez (59m pen), André Gomes (80m).
Disciplina: Cartão amarelo para Quaresma (22m), Siqueira (25m), Danilo (48m), Reyes (58m), Herrera (64m), Varela (70m), Defour (75m), Jardel (78m), André Gomes (81m), Ghilas (90m), Artur (90m+2). Duplo amarelo e vermelho para Siqueira (28m), Quaresma (88m).
Por: Breogán
4 comentários:
Excelente análise!
Da Miopia 611, como muito bem baptizou, parece que alguém tinha, pelo menos, um olho. Infelizmente, era do nosso principal rival! Mas, pior que ser cego é ter olhos e não querer ver… ou nós, sócios e adeptos é que não queremos ver? Um plantel milionário para enriquecer o clube…
Boa Páscoa!
Excelente crónica.
Gostei do parágrafo sobre a nossa formação.
Vimos um jogador que não era grande coisa, nas mãos de um treinador e os resultados estão à vista. A aposta nos jogadores, normalmente, compensa. Só o FC Porto é que não permite usar a formação como injecção de Portismo. Não descurando a qualidade, claro.
Gostei particularmente da análise ao "benfiquista" Proença:
- expulsão justa? Segundo amarelo justo, mas expulsão justa? Então o primeiro era passível de levar amarelo?
- penalti duvidoso? O reyes não toca na boa e toca no jogador. qual a dúvida?
- Maxi agrediu quaresma? a sério? E viu isso tudo na tv, não?
- já agora, só faltava acrescentar que o primeiro amarelo do quaresma, ainda antes da expulsão de siqueira, foi com uma entrada em tesoura por trás. Sabe o que dizem as leis do futebol em relação a estas entradas?
Uma cronica que devia ser lida pela SAD.
PP,só pensa nos dentes ?
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