sexta-feira, 18 de abril de 2014

A vergonha.

#FCPorto #Futebol #SLbenfica #Portugal 

Mediocridade e incompetência são uma mistura explosiva. E neste jogo explodiu-nos na cara, extravasando os limites da vergonha.





Até é difícil começar a desmontar o jogo, tal a quantidade de erros, decisões absurdas e incapacidade de controlar o jogo e o adversário, mesmo com vantagem numérica e na eliminatória. Ainda por cima, vindos de Sevilha, onde nada se aprendeu, pior, ainda nos afundamos na mediocridade e na incompetência, ultrapassando os limites mais ridículos da vergonha.





Qualquer portista sabia que este jogo não ia ser fácil. O planeamento desta época é algo digno de amadores, o legado de Paulo Fonseca é tenebroso e o FC Porto não sabe, nem consegue jogar fora. Simplesmente, não se aguenta. Com Luís Castro teve um milagre em Nápoles e uma vitória sobre uma espécie de Braga B, mas quando entrou Rafa e Éder, trememos por todo os lados e só um mini-milagre nos fez ganhar esse jogo. Todos os outros jogos fora são derrotas. Além disso, a eliminação de Sevilha e o modo como aconteceu, deram uma pressão extra para este jogo. O FC Porto não podia falhar tão miseravelmente como fez em Sevilha. Ai não!, ainda fez pior! Bem pior!

O adversário está numa situação de conforto. Hiper motivado por uma época onde até se dá ao luxo de rodar plantel entre competições e sempre a contar vitórias. Já esteve a 5 pontos do FC Porto no campeonato, hoje vão 15 à frente, percebeu que o FC Porto não fechou a eliminatória no Dragão e tinha a oportunidade de transformar esta época num pesadelo para todos nós.

E o mote foi dado logo que o jogo começou. O adversário parte para cima do FC Porto, usa e abusa de todas as nossas deficiências, perdas de bola e incompreensível mansidão. A entrada do FC Porto é tão temerária, sem auto-confiança que chega a ser assustador. Pior que em Sevilha. É um FC Porto incapaz de suster o meio campo, esburacado na defesa e sem ataque viável. Somos um alvo à espera do momento em que o adversário empata.

O meio campo portista é uma complacente mansidão. Fernando é incomodado pelas movimentações diagonais de Rodrigo. Defour e Herrera limitados numa profunda incapacidade, não pegam no jogo. Não conseguem. Um passe para esta dupla é uma equação matemática com duas incógnitas. A primeira é a recepção orientada e a segunda o passe vertical. Herrera ainda tenta, lá de vez em quando, com uma eficácia digna de um jogador da terceira divisão. Defour nem se atreve! É assim que o meio campo adversário, dinâmico e assertivo, com Enzo e Gomes, toma conta do jogo e alimenta o seu ataque.

O FC Porto só se nota em campo pelas constantes perdas de bola e consequentes buracos defensivos que vai oferecendo ao adversário. Até que, ao minuto 17, o adversário empata a eliminatória. A única surpresa foi ter sido tão tarde. Tal era a incapacidade portista em jogar futebol.

O FC Porto tenta reagir, já com o empate cravado nas costas. Tenta, mas não consegue. Não domina o
jogo a meio campo e o seu jogo flanqueado é inexistente. Os laterais não sobem e os extremos dedicam-se a perder bolas atrás de bolas. O adversário abranda o ritmo, sabendo que tem tempo para nos “cozinhar” e para garantir que não corre o risco de sofrer um golo, o que complicaria a eliminatória. Nem isso complicou!, como veremos mais à frente. Uma vergonha.

Ao minuto 28, Siqueira é justamente expulso por duplo amarelo. O FC Porto enfrentava mais de 60 minutos em superioridade numérica, mais tempo que em Sevilha, bastando marcar um golo para seguir em frente, menos um que em Sevilha!





O adversário transforma logo o seu jogo. Baixa o bloco, convida o FC Porto a subir (só mesmo por convite!) e fica confortável à espera de espaço para lançar o contra-ataque. Jorge Jesus tira o seu avançado posicional, remenda como pode o flanco esquerdo da sua defesa e prepara-se para atacar a baliza do FC Porto com vertigem, sabendo que, quando quiser, a sua equipa toma conta do jogo a meio campo.




E é assim. O FC Porto sobe no terreno, mas nada faz. Pior, caminha alegremente para a armadilha montada por Jorge Jesus. Vamos somando uma posse de bola patética e confrangedora, que só anima o adversário. Olhem para estes coitados!, deviam pensar. Nem sabem o que fazer, como atacar, nem como o planear.

O FC Porto limita-se a uma circulação de bola horizontal, com Defour no centro desta total ablação de criatividade e dinamismo. Só Herrera, de quando em vez, arranca em direcção à baliza adversária. Nos flancos, o FC Porto não existe e Jackson é um aperitivo para Garay e Jardel. Escoam-se os minutos e o FC Porto tem a ousadia de se despedir da primeira parte sem um lance de perigo, mesmo jogado mais de 15 minutos com mais um jogador. Absurdo.

E já tinham sido um absurdo todos os primeiros 45 minutos, os segundos rebentam com todos os limites de vergonha.

Começa logo na incapacidade de Luís Castro em mudar o quer que seja ao intervalo. Nada. Precisávamos de criatividade a meio campo, retirar o nosso 8 que só joga para trás ou para o lado e devagarinho, mas não, vamos manter o plano desgraçado!

A segunda parte começa com a mesma toada da primeira. O FC Porto inapto, incapaz, incompetente e medíocre, perante um adversário que faz de jogar com menos um, mais uma motivação.






Até que, ao minuto 52, Varela, num lance de rara inspiração individual, expõe o remendo que havia no lado esquerdo da defensiva adversária e empata o jogo. Um milagre. Mais um. Nada fizemos par ao merecer, mas está feito. Seriam precisos dois golos do adversário para passar a eliminatória, logo a eles, reduzidos a 10!





Que iríamos fazer? Manter este meio campo que nada faz? Meter um criativo, para podermos ser nós perigosos no contra-ataque? Explorar André Almeida, o remendo?

Nada disso, siga o plano. Cinco minutos depois, Rodrigo falha por milímetros o golo e mais três minutos, Proença decide marcar um penalti muito duvidoso. Enzo não treme e coloca a sua equipa a um golo de passar.

Só passados quatro minutos de se ver, novamente, a perder, é que Luís Castro decide intervir no seu meio campo. Engana-se logo. Retira Herrera, que ainda dava alguma verticalidade e mantém Defour. Resumindo, Josué entra para 8, pois é ele que tem que vir buscar bola atrás. Assim, pouco muda a meio campo. Enzo Pérez chega para todos os médios portistas e ainda sobra André Gomes. Mais 10 minutos e entra Ghilas. O FC Porto continua sem arrebitar cabelo, porque o seu problema base continuava a meio campo. Fomos incapazes de tomar conta do jogo, tínhamos uma posse de bola pífia, consentida e incapaz de produzir perigo.

Até que, ao minuto 80, o tal médio que lhes sobrava, vai à nossa área, passa pelo último obstáculo (Fernando) e faz o 3-1.




O FC Porto desfaz-se. Luís Castro tira um central e mete mais um médio. Tarde demais. Logo começa o espectáculo Quaresma que ajuda a escoar os minutos finais sem que se jogue futebol. O adversário tudo fez, o árbitro tudo permitiu e Quaresma muito ajudou. De confusão em confusão, não se jogou nos 15 minutos finais. O FC Porto abdicou de 10 minutos, com vantagem numérica e com mais um jogador em campo, porque não foi capaz de se auto-controlar, em particular, a sua pseudo-vedeta, que, para cúmulo, é expulso ao minuto 88. Maxi Pereira agrediu, Proença fingiu que não viu e Quaresma reagiu, colocando a sua vingança pessoal à frente do interesse da equipa.




É a maior vergonha que vivi enquanto adepto do FC Porto. Podia ser eliminado até por um resultado mais dilatado, mas que visse empenho, competência, luta, garra e autocontrolo. O que vi foi uma equipa sem comando, profundamente incompetente e avassaladoramente medíocre. Ao ponto, de não saber aproveitar os milagres que lhe caem no colo. Estivemos a jogar com mais um durante mais de uma hora. Marcamos um golo no único momento de inspiração individual neste jogo, o que forçava o adversário a marcar dois golos. Eles fazem das tripas coração, marcam dois golos e nós, com 15 minutos para jogar e cientes que um golo nos basta, desistimos!!! Pior, vamos na cantiga de tentar tirar no sopapo redenção da nossa incompetência.

Quanto ao Proença, esse querido que sabe quanto custa uns implantes dentários, fez uma arbitragem manhosa. Soube compensar o terceiro anel pela expulsão de Siqueira. Tinha que ser, mas não se preocupem, o querido está aqui. Encheu o FC Porto de amarelos na segunda parte, numa tentativa de chegar rapidamente ao empate de jogares em campo. Maxi Pereira, uma vez mais, sai de campo imaculado.

Um arruaceiro do pior, que usa tudo e mais alguma coisa, como se viu no lance final com Quaresma, foi poupado. Pior, tal como ele, todos os jogadores do adversário que prevaricaram forma poupados. É que para além de Siqueira, só Jardel levou amarelo por uma acção faltosa de jogo. Artur foi por anti jogo e André Gomes por tirar a camisola no festejo. Uns queridos bem comportados, nada agressivos na disputa de bola e perenemente leais. Do lado portista, foram 7 jogadores contemplados, sobretudo na segunda parte, onde Proença fez vista grossa à agressividade de vermelho e tudo amarelou do lado azul. Quem não viu este jogo até pensa que o FC Porto foi muito agressivo na disputa de bola. Foi o contrário, como é óbvio, mas o Proença estima os seus dentes. Quanto ao penalti acho-o forçado e assinalado pelo terceiro anel. Mas é o lance que menos me irrita. Porque é um lance difícil e admito o erro.

Temos que acabar com este silêncio complacente. Este ano, todos os árbitros querem um pedaço de nós.

Este plantel é resultado de um dos maiores orçamentos de sempre do FC Porto. Paulo Fonseca e Luís Castro têm culpa no cartório. Muito, mas muito, mais o primeiro, que o segundo. Mesmo estes resultam de decisões da SAD. Portanto, chega a hora das consequências para os decisores máximos, presidente incluído. Nada de tapar o sol com a peneira. Os superiores interesses do FC Porto não podem andar a reboque de interesses empresariais, mudanças estratégicas de empresários ou de catálogos de jogadores, como um menu, sem prévia aprovação interna pelo departamento de observação. Por fim, que se capacitem de uma vez por todas, o FC Porto alimenta-se de talento. Seja na sua equipa, seja no seu treinador. Não importa se é experiente ou novato, se é estrangeiro ou português, tem é que ser talentoso e competente. Tem que ser líder (e não amigo), tem que ter um poder comunicacional brutal, ser competente na ciência do treino e ter mão no jogo. Perceber o jogo no imediato e reagir em conformidade. Não pensem que vencem com qualquer um.

Mais, não vale a pena cuspir para o ar e meter a testa por debaixo. Ainda temos duas taças para ganhar, dizia Pinto da Costa, e sermos eliminados assim, é arrasador. Resta a taça da liga, esse troféu que nem devia existir.

Por fim, a formação do FC Porto. Fomos eliminados por um golo de um jogador formado no FC Porto. Um jogador criado no FC Porto e ex-capitão. Fez aquilo que, por exemplo, Defour jamais faria nem que jogasse cá durante cem anos. Foi dispensado, como foram outros que chegaram à final da Youth League e que estão na frente do campeonato de Sub-19. O projecto Miopia 611 não tem o Luís Castro como “mãe solteira”. Há outra personagem que se arrasta na formação do FC Porto há muito tempo (tempo demais!) e que é o responsável máximo por tudo o que se passou e passa. Chama-se Joaquim Pinheiro. Foi demitido, em campo, ao minuto 80, com o golo de André Gomes, de “cabrito” na área do FC Porto. Foi demitido perante todos nós, publicamente e de forma conclusiva. Só falta que saia efectivamente, ou pelo seu pé ou forçado por mão alheia. Temos mudar esta página na formação do FC Porto. Está cheia de bolor e demasiado bafienta.


Uma vergonha! Se Sevilha já foi uma vergonha, este jogo extravasou todos os limites.





Análises Individuais:

Fabiano – Alguma vez o abono de família ia faltar. Resta encarar a verdade. Muito mal batido no primeiro golo, também é mal batido no terceiro. São duas bolas defensáveis e ele sabe disso. Não foi por ele que perdemos, até salvou outras bolas, mas tem que ter consciência que guarda-redes de grande é isto mesmo.

Danilo – Perdeu tudo o que havia para perder para Gaitán. Nem defendeu, jamais atacou, nem quando o seu adversário fez uma perninha a lateral esquerdo. Gaitán fez dele o que quis. Uma vergonha.

Alex Sandro – Levou uma sova de Salvio. A forma como permite o primeiro golo é de ir ao vómito. Os nossos laterais perderam em toda a linha, sovados constantemente por jogadores rápidos, tecnicamente irrepreensíveis e com olhos na baliza. O inverso dos nossos.

Reyes – Bem pode ir chorar para o banco, mas isso não basta. Muito bem, é um menino. Mas não se lhe pode perdoar tudo. Fez um jogo desgraçado, nem sei se ganhou um lance, talvez a Cardozo, mas esse nem se mexe. É um menino, eu sei, mas pela experiência que tem não pode ser comido tantas vezes. O seu choro não me comoveu, preocupou-me!

Mangala – O menos mau da defesa. Numa calamidade há sempre alguém que se safa. Foi o Mangala.

Fernando – Já tirou o pé da tábua há muito. Fez um jogo macio, até apático. Já se percebeu, o contracto está no fim, pouco há para lutar a nível desportivo e a cabeça já está a fazer as malas. Escusava de levar como bilhete de ida uma cabritada de André Gomes, digo eu.

Defour – Jogador sem competência para o FC Porto. É completamente alérgico a jogar para a frente. É um jogador medíocre e excessivamente caro. Estranhamente, Luís Castro decidiu que o seu legado ia ser construído à volta de Defour. Rico resultado.

Herrera – Chega ao FC Porto com um futebol tão primário que assusta. Não o viram a falhar passes lá no México? Não o viram a perder bolas à entrada da sua área? Bom, mas este tem esperança. Faz boas coisas, de quando em vez. Tem essa capacidade. Leva jogo para a frente. Hoje não vale nem um décimo do que custou, resta ver se amanhã conseguiremos fazer justiça ao preço. Tem muito trabalho pela frente. Sai de jogo porque Luís Castro já formatou que entre Defour e Herrera, sai Herrera.

Varela – O seu jogo resume-se ao minuto 57. Pela frente, André Almeida a defesa esquerdo. Momento de inspiração numa exibição que não teve mais nada. Nada mesmo.

Quaresma – Tal como Varela, exasperante habilidade em passar pelo jogo sem nada fazer. Varela ainda marcou um grande golo, Quaresma nem perto esteve. Já sabemos que é assim que funciona. Mas o pior é ver um trintão a comportar-se como um menino. A rebentar com a hipótese da sua equipa em reagir, mesmo que fosse uma hipótese teórica. Já não basta decidir muito mal 99% dos lances em que participa, como é o primeiro a perder o controlo e a afundar a equipa.

Jackson – Para mim, é o melhor em campo. Levou porrada da Garay, que ainda revelou uma veia para o teatro. Tentou puxar a equipa. Segurou muitas bolas, Proença bem ignorou a porrada que ia levando e só não fez mais porque atrás dele não está uma equipa.
  

Josué – Tentou trazer criatividade ao meio campo, mas rapidamente percebeu que tinha que buscar jogo a Fernando. Defour era uma inexistência. Longe de Jackson, rapidamente foi engolido por Enzo.

Ghilas – Substituição formatada nº2. Nada podia trazer ao jogo. Se nem conseguíamos controlar o jogo a meio campo. Se nem metíamos o nosso meio campo ofensivo perto da área do adversário, que poderia fazer Ghilas? Incrível como nem conseguimos explorar o remendo André Almeida.


Quintero – Entrou no desespero, mas acabou-se o futebol. Nos últimos 10 minutos, jogaram-se três. 


Ficha de Jogo:

SL Benfica-FC PORTO, 3-1
Taça de Portugal 2013/2014, meia-final, 2ª mão
16 de Abril de 2014
Estádio: Luz, Lisboa
Assistência: 45.380

Árbitro: Pedro Proença (Lisboa).
Assistentes: Tiago Trigo e Bertino Miranda.
4º Árbitro: Duarte Gomes.

Benfica: Artur, Maxi Pereira, Jardel, Garay, Siqueira, Salvio, André Gomes, Enzo Pérez, Gaitán, Rodrigo, Cardozo.
Substituições: André Almeida por Cardozo (36m), Lima por Rodrigo (66m), Markovic por Gaitán (90m+6).
Não utilizados: Paulo Lopes, Steven Vitória, Sulejmani, Djuricic.
Treinador: Jorge Jesus.

FC PORTO: Fabiano, Danilo, Reyes, Mangala, Alex Sandro, Fernando, Defour, Herrera, Varela, Jackson Martínez, Quaresma.
Substituições: Josué por Herrera (64m), Ghilas por Varela (74m), Quintero por Reyes (82m).
Não utilizados: Kadú, Maicon, Carlos Eduardo, Ricardo.
Treinador: Luís Castro.

Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Salvio (17m), Varela (52m), Enzo Pérez (59m pen), André Gomes (80m).
Disciplina: Cartão amarelo para Quaresma (22m), Siqueira (25m), Danilo (48m), Reyes (58m), Herrera (64m), Varela (70m), Defour (75m), Jardel (78m), André Gomes (81m), Ghilas (90m), Artur (90m+2). Duplo amarelo e vermelho para Siqueira (28m), Quaresma (88m).


Por: Breogán


4 comentários:

iur disse...

Excelente análise!

Da Miopia 611, como muito bem baptizou, parece que alguém tinha, pelo menos, um olho. Infelizmente, era do nosso principal rival! Mas, pior que ser cego é ter olhos e não querer ver… ou nós, sócios e adeptos é que não queremos ver? Um plantel milionário para enriquecer o clube…

Boa Páscoa!

Anónimo disse...

Excelente crónica.

Gostei do parágrafo sobre a nossa formação.


Vimos um jogador que não era grande coisa, nas mãos de um treinador e os resultados estão à vista. A aposta nos jogadores, normalmente, compensa. Só o FC Porto é que não permite usar a formação como injecção de Portismo. Não descurando a qualidade, claro.

Luís disse...

Gostei particularmente da análise ao "benfiquista" Proença:

- expulsão justa? Segundo amarelo justo, mas expulsão justa? Então o primeiro era passível de levar amarelo?

- penalti duvidoso? O reyes não toca na boa e toca no jogador. qual a dúvida?

- Maxi agrediu quaresma? a sério? E viu isso tudo na tv, não?

- já agora, só faltava acrescentar que o primeiro amarelo do quaresma, ainda antes da expulsão de siqueira, foi com uma entrada em tesoura por trás. Sabe o que dizem as leis do futebol em relação a estas entradas?

Anónimo disse...

Uma cronica que devia ser lida pela SAD.

PP,só pensa nos dentes ?

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