A melhor resposta para as adversidades da-se em campo.
Depois da polémica dos ordenados em atraso o FC Porto reencontrava em casa perante os seus fieis adeptos uma AA Espinho sempre incómoda, treinada pela antiga glória portista Carlos Realista.
O FC Porto procurou entrar forte no jogo como que querendo mostrar que em casa ( e fora) manda, perante um Espinho defensivamente forte que fazia dos contra-ataques a sua principal arma e com isso chegando à liderança do marcador.
A resposta dos enea-campeões não se fez esperar, aumentando o ritmo de jogo e dando-se como consequência disso a reviravolta no marcador, para não mais abdicar da liderança do score até final, cegando-se ao intervalo com uma vantagem de 4-3 para os donos da casa.
A segunda parte iniciou-se na mesma toada, com o FC Porto a forçar mas a ter no guarda-redes adversário um obstáculo de grande nível e inspiração.
Os comandados de Tó Neves ( que trouxe uma aura nova e recheada de esperança para a campeoníssima equipa) conseguiam sucessivas oportunidades de golo, chegando o marcador naturalmente aos 6-4.
Daí até final foi o consolidar da vantagem ampliando-a até para os finais 8-4.
Destacamos nesta partida do lado do FC Porto Gonçalo Suíssas e no lado de Espinho o já citado guarda-redes Ângelo Girão.
FC Porto:
Jogaram ainda: Filipe Santos (1), Gonçalo Suissas (2), Nélson Pereira e Tiago Santos (1)
Treinador: Tó Neves.
Por: Rabah Madjer
Treinador: Tó Neves.
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