Depois de mais uma vitória expressiva alcançada pelo FC Porto, segue-se o Belenenses, num jogo a contar para a 16ªjornada, sendo que a equipa do Restelo ocupa nesta altura a sétima posição da prova com 23 pontos.
Para o campeonato, o Belenenses além de não vencer desde a 10ªjornada – triunfo por 1-0 sobre o Moreirense – não marca desde esse período, revelando dificuldades a nível ofensivo, se bem que no plano defensivo a equipa tem apresentado uma boa consistência, não sofrendo golos desde a derrota contra o Sp. Braga. Na deslocação ao Dragão, a equipa do Restelo não deverá proceder a muitas alterações, isto se formos comparar ao jogo realizado com a Académica, onde a equipa orientada por Lito Vidigal empatou a zero.
Recentemente a turma azul reforçou-se com o central francês Tikito (já jogou na Naval) e o médio internacional português Carlos Martins, dois atletas que vêm dar experiência e qualidade ao Belenenses e que a curto/médio prazo poderão ser duas mais-valias no clube. Contudo, não é de crer que por agora entrem no onze inicial, uma vez que no centro da defesa tanto o Gonçalo Brandão como o João Meira tem estado em bom plano, e, sobre a zona intermédia, Bruno China, Pelé e o irreverente Fábio Sturgeon deverão ser as escolhas iniciais.
Tacticamente, o Belenenses deverá apresentar um 4-2-3-1 e atendendo às dificuldades naturais ao jogar perante uma equipa com a qualidade e capacidade individual/colectiva do FC Porto, estrategicamente deveremos ter uma equipa com maior rigor e preocupação defensiva, tentando depois numa situação esporádica chegar com perigo ao último terço contrário. Matt Jones está intocável na baliza, ele que renovou recentemente o seu contrato com o Belenenses, dando garantias de qualidade entre os postes.
Na defesa, Palmeira tem sido uma das boas surpresas desta Liga, ele que durante anos jogou preferencialmente no centro da defesa, mas atendendo às limitações do plantel foi “obrigado” a ser adaptado ao lado direito da defesa, correspondendo com qualidade e firmeza a esta aposta, fazendo com que o experiente Nélson surja sobre a esquerda, com Gonçalo Brandão – anteriormente utilizado a lateral esquerdo – e João Meira a formarem a dupla de centrais.
Sobre o centro do terreno, Bruno China e Pelé devem manter os seus postos, já que vem estando regulares nestes últimos jogos, destacando-se sobretudo pela competência demonstrada nos momentos defensivos, sobretudo pela entrega que apresentam ao jogo, libertando com isto das tarefas defensivas o jovem Sturgeon, que poderá percorrer as zonas ofensivas com outra naturalidade e sobretudo facilidade. Atenção que também pode ser opção para uma das alas do ataque, um cenário que até poderá suceder caso o também jovem Tiago Silva entre na equipa inicial.
No sector ofensivo, reside talvez a única dúvida no onze, já que o Fábio Nunes foi titular contra a Académica e diríamos que não conseguiu verdadeiramente corresponder ao que certamente lhe era pedido, e, como tal poderá ser substituído no onze, surgindo como principais candidatos o já citado Tiago Silva (implicaria a mudança do Sturgeon para o corredor lateral) e o Abel Camará, jogador que esta temporada regressou ao conjunto do Restelo.
Não existindo nada ao contrário, Miguel Rosa será um dos restantes elementos que compõem o ataque, sendo um atleta importante na manobra ofensiva do Belenenses. Face ao castigo do brasileiro Deyverson, Tiago Caeiro deverá ser o ponta de lança de serviço.
No que diz respeito ao FC Porto, Brahimi e Aboubakar não poderão como se sabe dar o seu contributo – estando ambos na CAN – tal como o lateral Alex Sandro, que foi expulso no desafio em Barcelos. Atendendo a esta ausência, o espanhol José Ángel deverá regressar ao onze, assim como o internacional português Ricardo Quaresma, desta feita para o lugar do jogador argelino.
Para o campeonato, o Belenenses além de não vencer desde a 10ªjornada – triunfo por 1-0 sobre o Moreirense – não marca desde esse período, revelando dificuldades a nível ofensivo, se bem que no plano defensivo a equipa tem apresentado uma boa consistência, não sofrendo golos desde a derrota contra o Sp. Braga. Na deslocação ao Dragão, a equipa do Restelo não deverá proceder a muitas alterações, isto se formos comparar ao jogo realizado com a Académica, onde a equipa orientada por Lito Vidigal empatou a zero.
Recentemente a turma azul reforçou-se com o central francês Tikito (já jogou na Naval) e o médio internacional português Carlos Martins, dois atletas que vêm dar experiência e qualidade ao Belenenses e que a curto/médio prazo poderão ser duas mais-valias no clube. Contudo, não é de crer que por agora entrem no onze inicial, uma vez que no centro da defesa tanto o Gonçalo Brandão como o João Meira tem estado em bom plano, e, sobre a zona intermédia, Bruno China, Pelé e o irreverente Fábio Sturgeon deverão ser as escolhas iniciais.
Tacticamente, o Belenenses deverá apresentar um 4-2-3-1 e atendendo às dificuldades naturais ao jogar perante uma equipa com a qualidade e capacidade individual/colectiva do FC Porto, estrategicamente deveremos ter uma equipa com maior rigor e preocupação defensiva, tentando depois numa situação esporádica chegar com perigo ao último terço contrário. Matt Jones está intocável na baliza, ele que renovou recentemente o seu contrato com o Belenenses, dando garantias de qualidade entre os postes.
Na defesa, Palmeira tem sido uma das boas surpresas desta Liga, ele que durante anos jogou preferencialmente no centro da defesa, mas atendendo às limitações do plantel foi “obrigado” a ser adaptado ao lado direito da defesa, correspondendo com qualidade e firmeza a esta aposta, fazendo com que o experiente Nélson surja sobre a esquerda, com Gonçalo Brandão – anteriormente utilizado a lateral esquerdo – e João Meira a formarem a dupla de centrais.
Sobre o centro do terreno, Bruno China e Pelé devem manter os seus postos, já que vem estando regulares nestes últimos jogos, destacando-se sobretudo pela competência demonstrada nos momentos defensivos, sobretudo pela entrega que apresentam ao jogo, libertando com isto das tarefas defensivas o jovem Sturgeon, que poderá percorrer as zonas ofensivas com outra naturalidade e sobretudo facilidade. Atenção que também pode ser opção para uma das alas do ataque, um cenário que até poderá suceder caso o também jovem Tiago Silva entre na equipa inicial.
No sector ofensivo, reside talvez a única dúvida no onze, já que o Fábio Nunes foi titular contra a Académica e diríamos que não conseguiu verdadeiramente corresponder ao que certamente lhe era pedido, e, como tal poderá ser substituído no onze, surgindo como principais candidatos o já citado Tiago Silva (implicaria a mudança do Sturgeon para o corredor lateral) e o Abel Camará, jogador que esta temporada regressou ao conjunto do Restelo.
Não existindo nada ao contrário, Miguel Rosa será um dos restantes elementos que compõem o ataque, sendo um atleta importante na manobra ofensiva do Belenenses. Face ao castigo do brasileiro Deyverson, Tiago Caeiro deverá ser o ponta de lança de serviço.
No que diz respeito ao FC Porto, Brahimi e Aboubakar não poderão como se sabe dar o seu contributo – estando ambos na CAN – tal como o lateral Alex Sandro, que foi expulso no desafio em Barcelos. Atendendo a esta ausência, o espanhol José Ángel deverá regressar ao onze, assim como o internacional português Ricardo Quaresma, desta feita para o lugar do jogador argelino.
Por: Dragão Orgulhoso
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