#Benfica #Capela #Joker
Foi o galo à capoeira
Para fazer de perú
Ser depenado ainda cru
E ser assado à lareira…
Mas o irreverente animal
Não se deixava apanhar
Para fazer de manjar
Na véspera de Natal…
E o cozinheiro da casa
Tudo tentou n’artimanha
Pois já se queimav’a lenha
E o galo bati’a asa!
Desesperado, tentava
Tod’a espécie d’esparrela
O cozinheiro Capela…
Mas já o galo voava!
Mas o seu adjunto
Na sua função de cozinha
Faz uma “pesca à linha”
E põe o galo defunto!
Põe-se-no às avessas
Ao malquisto galo
E marca-se-lhe o golo
Servindo-o às travessas!
E que belo repasto
Dá o galo por perú!
Qu’o Rei já vai nu…
Mas serve-se-lhe o fausto!
E o cozinheiro
De créditos firmados
De tão bons cozinhados…
Manda no galinheiro!
Lá queria um galo
Mandar na capoeira?
Enganar a águia Vitória
Até ao intervalo?
Pois não pode ser
Que no Reino dos animais
Não são todos iguais
E só um pode vencer!
Há os predadores
E os que fazem de caça…
O galo faz de carcaça
Pr’o fausto dos criadores!
Por isso o galo não voa
Senão corta-se-lh’a asa!
(E o Máxi na linha passa
Como sendo boa pessoa…)
E apanh’o galo incauto
Na crença desse fiscal
Que pr’a ceia de Natal
Já tem o Galo por lauto!
E tudo acaba bem
Nesta história de Natal
Pois que ninguém lev’a mal
Mais uma vitória aquém…
E depois desta quadra
Mais galos aí virão
Que linhas marcadas à mão
Servirão a outra jornada!
Mas chegados a Maio
Outro galo aí vai cantar!
E o Capela vai cozinhar
Não o galo…o papagaio!
Para fazer de perú
Ser depenado ainda cru
E ser assado à lareira…
Mas o irreverente animal
Não se deixava apanhar
Para fazer de manjar
Na véspera de Natal…
E o cozinheiro da casa
Tudo tentou n’artimanha
Pois já se queimav’a lenha
E o galo bati’a asa!
Desesperado, tentava
Tod’a espécie d’esparrela
O cozinheiro Capela…
Mas já o galo voava!
Mas o seu adjunto
Na sua função de cozinha
Faz uma “pesca à linha”
E põe o galo defunto!
Põe-se-no às avessas
Ao malquisto galo
E marca-se-lhe o golo
Servindo-o às travessas!
E que belo repasto
Dá o galo por perú!
Qu’o Rei já vai nu…
Mas serve-se-lhe o fausto!
E o cozinheiro
De créditos firmados
De tão bons cozinhados…
Manda no galinheiro!
Lá queria um galo
Mandar na capoeira?
Enganar a águia Vitória
Até ao intervalo?
Pois não pode ser
Que no Reino dos animais
Não são todos iguais
E só um pode vencer!
Há os predadores
E os que fazem de caça…
O galo faz de carcaça
Pr’o fausto dos criadores!
Por isso o galo não voa
Senão corta-se-lh’a asa!
(E o Máxi na linha passa
Como sendo boa pessoa…)
E apanh’o galo incauto
Na crença desse fiscal
Que pr’a ceia de Natal
Já tem o Galo por lauto!
E tudo acaba bem
Nesta história de Natal
Pois que ninguém lev’a mal
Mais uma vitória aquém…
E depois desta quadra
Mais galos aí virão
Que linhas marcadas à mão
Servirão a outra jornada!
Mas chegados a Maio
Outro galo aí vai cantar!
E o Capela vai cozinhar
Não o galo…o papagaio!
Por: Joker
2 comentários:
caríssimos,
votos sinceros de um Feliz Natal!, na companhia dos que vos são mais queridos.
no fundamental:
que a vontade de Triunfar seja a melhor prenda que o Pai Natal deposite no sapatinho da nossa equipa de Sempre e do nosso Amor comum :D
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
abr@ços
Miguel | Tomo II
É preciso ter galo !
Abraço
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