quarta-feira, 7 de maio de 2014

Querer!

#FCPorto #Espanha #Portugal #Espanha #Porto #Madrid #Barcelona #Joker


E a conferência mostrou
Mais qu’um treinador!
(Que sem tradutor
No seu castelhano vingou!)

Mostrou-nos um processo
Feito em segredo!
Um Presidente sem medo!
Um projecto pr’o sucesso!

Foi o que senti
Nessa conferência
Numa total ausência
Do qu’este ano vivi!

Este desgoverno
Sem Rei nem Roque
Sem líder ou sorte
Treinador ou subalterno!

E que neste projecto
Que s’adivinha
Da Espanha vizinha
Assume novo contexto:

Um homem de pulso
Que não gagueja!
E sabe ao qu’almeja
Neste histórico uso!

Pois sabe do Porto
Esse seu legado!
Um clube dotado
Na vida e no desporto!

Senti-lhe clareza
E força nas palavras
Sem rodeios ou amarras
Saiu-se com destreza!

Mas o que m’impressionou
Foi a maior lucidez
Do Presidente, à vez
Na força que nos injectou!

Essa saúde de ferro
Que transparece!
E qu’o Porto agradece
Sem temor ou erro!

Pois revela a boa-forma
Na sua força intrínseca
Para mudar, da época
A nossa retoma!

E não tenho dúvidas
Que Pinto da Costa
Elevará a aposta
Pr’as novas corridas!

Estou em crer qu’o ciclo
Qu’esta equipa potencia
Nos perpetuará a alegria
Neste novo século!

Pois enquanto outros
Acabam o seu projecto
Neste ano “bissexto”
Nos seus maiores louros

Outros estão na forja
Da renovação!
E nessa continuação
A vitória s’alforja!

Pois mais qu’o técnico
Creio no vigor!
Do Presidente maior!
No dirigente único!

Ainda bem qu’a política
Deste amado clube
Se conspurca no Youtube
Como prova mais cínica

Pois quem bem resiste
A tanta ofensiva
Tem na força, a vida
E luta e não desiste!

E mesmo sabendo
Qu’o homem é finito!
A sua obra é o mito
Dum clube sem medo!

Podem pois, esperar
Pela resposta vindoura
Contr’a palavra opressora
Qu’o seu mérito quer apagar

Pois vão ter muito a viver
Na senda da sua vivacidade
Um homem em “tenra idade”
Que não sabe envelhecer!

E podem grasnar vitórias
Qu’as mesmas serão efémeras…
As nossas serão eternas
Em muitas eliminatórias!

Eu creio no que ali senti
Apesar d’algum receio
Do não saber deste meio
Ao treinador qu’estava ali

Mas vi na voz do dirigente
A segurança do querer!
E nisto sei, vou vencer!!!
Pois quem quer, nunca mente!

 Por: Joker

9 comentários:

Anónimo disse...

só poemas rascas, estilo Toy

Joker disse...

Se queres curtir
E não sabes ond'ir
Cham'o Anónimo!
Cham'o Anónimo!

Anónimo disse...

poemas destes também eu faço, não é preciso ser-se um Camões ou um Pessoa

Joker disse...

Joker é um pseudónimo
E nunca disse ser Camões!
E nestes "versos", há canções
Tão vulgares quant'o Anónimo!?

Todas elas, sem rastreio
Porque vulgares, as assumo!
E não há talento, só fumo
Com'o do que do Anónimo leio!

E sem pretensões de figura
Aqui assumo ser vilão!
E ao anónimo dou razão!
No qu'a este "poeta" s'atura!

Por isso aqui lanço um apelo
De ver do anónimo, o elán
E ser da poesia, o Batman
Feito poeta e morcego!

Qu'escreve só ao crepúsculo
Esse poeta-mamífero!
Na poesia, o soporífero
Como marca do seu currículo!

E não sendo um Camões
Nem de Pessoa, heterónimo
Anónimo é o seu ortónimo
Pois escreve sem pontuações!

Anónimo disse...

a questão é que sendo os "poemas" tão fracos, não se justifica publica-los quase diariamente

Joker disse...

Tu mereces...

Ele queria ser poeta
Queria escrever maravilhas!
Tinha ideias e ervilhas
Na sua cabeça aberta!

Era quase genial
Só lhe faltava um centímetro!
A sua cabeça de perímetro
maior qu'um cartaz eleitoral!

Só lhe faltava um nome
Algo que deixasse marca!
Toy era um nome rasca...
Queria algo com volume!

Que s'adequasse à cabeça
Maior qu'um melão!
Um nome com propulsão
Que lhe desse fogo e mecha!

E nisto escolheu-o com êxito
Anónimo, nome grandiloquente!
Ele tem-se por toda a gente
E nesse nome é inédito!

É tal qual a sua poesia
Da qual se diz capaz!
Anónimo - cabeça de cartaz!
Um poeta! Quem diria?

Anónimo disse...

escusas de continuar a escrever quadras que eu não as leio

Joker disse...

Diz que não me lê as quadras
O meu Anónimo d'estimação
E não tenho outra solução
Senão passar par'as oitavas!
Pois sem o anónimo não vivo
Ele é minha razão d'escrever!
Anónimo, esta tens que ler:
Olha só que bem qu'escrivo!?




Tribuna Portista disse...

O anónimo aparece sempre, diz que não gosta mas não resiste a ler, o que só prova a qualidade inequívoca dos Poemas do Joker.

Cujo talento, o jeito, a habilidade e a cultura muito nos orgulha de ter a colaborar como um dos fundadores e cronistas do blogue.

De resto o anónimo está à vontade, se não gosta não estraga, talvez se fossem pintadas a vermelho gostasse mais, é a vida paciência, temos orgulho que sejam a azul e continuem a "massacrar orgulhos vermelhos" como o do senhor(a)

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