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Gigante |
Tod’um percurso épico
Do clube da capital!
E na capa desse “jornal”
O herói chama-se Beto!
Um pequeno David
Qu’ostentand’a sua funda
Sozinho contr’a “rotunda”
Tomou Benfica e Carnide!
E o gigante da capital
Campeão dos “Filisteus”
Na luta contr’os “Judeus”
Enfrentou-o em luta letal
E tendo-se por favorito
Na sua maior corpulência
E de dois anos d’experiência
Em finais d’alto gabarito
Avançou sobr’o “anão”
De peso quase irrelevante
E num grito tonitroante
Proclamava-se Campeão!
E nisto dizia “trinta-e-três”
Para ostentar o currículo
De vitórias com’o grego Pirro
Como se fôra grande palmarés!?
Se não se soubesse a história
Dos tempos dos Inocêncios
Esses dignatários propensos
A tod’a vantagem compulsória
Ainda ficava impressionado
O nosso “pequeno” guardião
Que fazendo uso da sua mão
Deixou o gigante derribado!
O gigante tinha pés-de-barro
Não passava dum falso ídolo
E nessa soberba temido:
Campeão dos tempos do fado!
E que fadado nessa vida
De campeão do velho regime
Em oito finais, o mesmo filme:
A derrota era merecida!
E o nosso pequeno guerreiro
Moldado nas batalhas a norte
Da pequenez tornou-se forte
Por Espanha se fez pioneiro!
Mas gozado na sua estatura
Pouco mais qu’um e oitenta
Jesus outra frase inventa:
Um guardião precisa d’altura!
Mas o “pequeno” fez-se erecto
Chegando mais longe, mais alto
Parando penaltis num salto
E a Taça nas luvas do Beto!
Por: Joker
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