EDMILSON
Tempo útil: 4663’ - Jogos: 58 - Épocas: 95/96 E 96/97 - Golos: 23
Teve participação decisiva no TRI, quer no campeonato de 1995/96 (31 jogos e 13 golos) quer no de 1996/97 (27/10). Um avançado fadado para os grandes momentos, para os jogos decisivos. Jogador de explosões, rápido e mortífero na zona de finalização. É capaz de alterar as exibições brilhantes com outras de desacerto quase total.
IURAN
Tempo útil: 1657’ - Jogos: 23 - Épocas: 94/95 - Golos: 23
Poderosíssimo nos duelos individuais, foi um assistente precioso de Domingos, quando, na época de 1994/95 quando este se sagrou melhor marcador do clube com 19 golos.
DOMINGOS
Tempo útil: 5572’ - Jogos: 77 - Épocas: 94/95 a 96/97 - Golos: 46
Três títulos seguidos (94/97), melhor marcador do campeonato em 1995/96, com 25 golos, Domingos ficará ligado à história do FC Porto, porque foi, durante mais de uma dezena de anos, uma das suas bandeiras. Um fino marcador de golos, um repentista capaz das jogadas mais inacreditáveis e de finalizações impossíveis.
KOSTADINOV
Tempo útil: 101’ - Jogos: 2 - Épocas: 94/95 - Golos: 1
Grande finalizador, mas também um mortífero assistente, capaz das jogadas mais incríveis. Um avançado talhado para os grandes jogos foi peça - chave nos dois campeonatos ganhos pelo FC Porto antes do primeiro título que conduziu ao PENTA. Em 1994/95 participou em dois jogos e marcou um golo.
JORGE COUTO
Tempo útil: 690’ - Jogos: 14 - Épocas: 94/95 e 95/96 - Golos: 3
Nunca teve uma presença assídua na equipa Portista, jogando algumas vezes, passando despercebido noutras. Nas épocas de 1994/95 e 1995/96 participou em 14 jogos marcando três golos.
DRULOVIC
Tempo útil: 11016’ - Jogos: 146 - Épocas: 94/94 a 98/99 – Golos: 21
O rei dos passes mortíferos que já é prata da casa. Parece ter olhos nos pés, que descobrem o companheiro melhor colocado e a melhor via para lhe fazer chegar a bola. Participou nos cinco campeonatos, sempre com as bancadas das Antas rendidas ao seu talento. Esta terá sido mesmo a sua melhor temporada.
JARDEL
Tempo útil: 8150’ - Jogos: 93 - Épocas: 96/97 a 98/99 – Golos: 92
Não há guarda-redes em Portugal que não o conheça e que não receie. A missão é marcar golos, não interessa como. Jardel marca e marca tanto que, este ano (1999), não se limitou a ser, pela terceira vez consecutiva, o melhor marcador do Campeonato português, conquistou a Bota europeia, com 36 golos apontados. Todos pensam que foi o seu último ano nas Antas e os adeptos do FC Porto já sentem saudades. O rei dos goleadores é também rei no coração dos Portistas.
MIELCARSKI
Tempo útil: 1218’ - Jogos: 41 - Épocas: 95/96 a 98/99 – Golos: 8
A seguir a um azar veio uma lesão. Ou outro azar. Foi assim a carreira do polaco nos quatro anos que jogou no FC Porto. Prometeu muito à chegada, várias vezes provou talento mas nunca os deuses estiveram do seu lado. Ainda assim, contabiliza, na caminhada até ao Penta, momentos fantásticos, com golos decisivos… em 1997/98. Esta foi mais uma para esquecer.
QUINZINHO
Tempo útil: 814’ - Jogos: 21 - Épocas: 95/96 e 98/99 – Golos: 6
A alegria das bancadas. Sempre que Fernando Santos o mandava aquecer, ouviam-se aplausos nas Antas., porque os adeptos gostavam do estilo do angolano. Que, além do mais, faz golos e até, quando é preciso, imita Jardel, como no encontro com o Campomaiorense, onde foi titular no lugar do brasileiro (que estava castigado) e marcou dois golos.
MIKI
Tempo útil: 69’ - Jogos: 5 - Épocas: 98/99 – Golos: 0
Um jovem húngaro à procura de afirmação que viveu uma época de adaptação. O talento é inato, nota-se, mas ainda de forma algo irregular. Entusiasmou na pré-temporada e, depois, eclipsou-se, ressurgindo a espaços muito curtos. Tem pela frente uma época em que necessita, absolutamente, de se impor.
FOLHA
Tempo útil: 4496’ - Jogos: 87 - Épocas: 94/94 a 98/99 – Golos: 13
É Pentacampeão de corpo inteiro, mas, nesta época, só deu uma ajudinha, porque, entretanto, se transferiu para o futebol belga, e com êxito. Dele diz-se que é sensacional nos treinos sem conseguir o mesmo nível nos jogos. É, para todos os efeitos, um homem da casa, mais um símbolo de uma geração que deu grandes nomes ao futebol Portista, de que são expoentes Vítor Baía e Fernando Couto
ARTUR
Tempo útil: 3387’ - Jogos: 63 - Épocas: 96/97 a 98/99 – Golos: 11
Outro dos campeões que partiram antes dos festejos. O brasileiro regressou à sua terra natal frustrado por uma temporada que, de todos os ângulos, lhe estava a ser adversa. Merece, contudo, o registo na conquista do Penta, porque jogou e, sobretudo, porque é possível recuar ao ano do Tri, altura em que foi fundamental.
Por: Nirutam
1 comentário:
off topic
caríssimas(os):
são (no mínimo) uma vergonha as seguintes declarações de José Trindade, diretor do hóquei em patins encOrnado:
« O Benfica esteve acima, montou um plano honesto, justo, trabalhador, competente e derrotou os porcos »
mais uma vez, os responsáveis do 5lb demonstram que não sabem ser dignos nem na derrota e muito menos na vitória.
temos que ser superiores a esta gentinha e controlar a raiva e a indignação que nos assistem.
se nos quisermos demarcar pela positiva e sermos uns dignos e honrados vencidos - pese embora a impugnação do último jogo, junto da FPP - temos que evitar responder na mesma moeda.
somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!
saudações desportivas mas sempre pentacampeãs a todas(os) vós! ;)
Miguel | Tomo II
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