DECO
Tempo útil: 375’ - Jogos: 6 - Épocas: 98/99 – Golos: 0
Apresentou-se nas Antas em Março, apenas com seis jogos na I Divisão, mas ainda a tempo de participar, activamente, na conquista do Campeonato. É a grande esperança dos Portistas para a próxima temporada, pela genialidade do seu futebol, pela rápida adaptação que protagonizou à filosofia do Dragão.
CHAÍNHO
Tempo útil: 1453’ - Jogos: 26 - Épocas: 98/99 – Golos: 2
Para ano de adaptação, esteve à altura. Um momento mágico do ano viveu-o no encontro com o Benfica, quando marcou um golo que ajudou à vitória. Foi dos mais esfuziantes nos festejos, pela conversão absoluta ao espírito do Dragão, visível em todos os momentos em que jogou, sempre sem economia de energias na defesa do colectivo. Ainda assim, os Portistas esperam mais dele na próxima temporada.
Tempo útil: 7113’ - Jogos: 86 - Épocas: 96/97 a 98/99 – Golos: 27
Às vezes parece genial, às vezes aparentemente desinteressado, em qualquer circunstância um jogador acima da média. No Penta, conquistou um tri pessoal, sendo que nesta última época foi simplesmente sensacional. Uma peça-chave da equipa, que não só serviu para furar as muralhas adversárias com passes milimétricos como assumiu ele mesmo a responsabilidade de fazer golos. 1998/99 foi o seu ano…
CAPUCHO
Tempo útil: 5173’ - Jogos: 65 - Épocas: 97/98 e 98/99 – Golos: 10
Com a saída de Edmilson para o Paris Sait-Germain, no final de 1996/97, o FC Porto não perdeu tempo e foi contratá-lo ao Guimarães. Em boa hora o fez, porque Capucho foi, de forma evidente, um dos jogadores mais importantes na conquista do Tetra e ainda mais no Penta, quando teve que substituir Sérgio Conceição. É certo que demorou a adaptar-se à nova realidade, mas quando acertou foi o extremo certo no lugar certo.
CARLOS MANUEL
Tempo útil: 40’ - Jogos: 1 - Épocas: 98/99 – Golos: 0
Um ano de transição a aprender que as exigências e responsabilidades num plantel campeão são diferentes das demais. Humilde, inclusive no discurso, mereceu o prémio de participação no último jogo, tornando-se oficialmente campeão.
PANDURU
Tempo útil: 305’ - Jogos: 6 - Épocas: 98/99 – Golos: 0
Uma aposta falhada, estranhamente. T(inha)em quase tudo para ser craque, principalmente uma técnica irrepreensível e um remate temível. Mas nada disto se viu, durante a temporada, no FC Porto. Nunca ultrapassou o estatuto de suplente utilizável… às vezes.
RUI BARROS
Tempo útil: 6894’ - Jogos: 125 - Épocas: 94/95 a 98/99 – Golos: 24
Um verdadeiro Pentacampeão. Continua talismã, pelo facto de, sempre que jogou nos seniores do FC Porto, ter sido campeão. Vai no quinto título consecutivo e a festejar da mesma forma que o primeiro. Um profissional a tempo inteiro que soube tornar-se num símbolo de uma certa forma de estar no futebol, a de um craque que nunca perdeu a humildade e muito menos a capacidade de trabalho.
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Por: Nirutam
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