(Chorou-se o Rio
Como Rui,
E como isso nos dói…
A P*** qu’o P****!)
Queria entrar
Onde embargou…
E o que se chorou
Por s’o ver barrar!?
Que não há Direito,
E legitimidade!?
Por na edilidade
Ele ter bem feito…
E ao ter proscrito
O clube da cidade,
Na “portugalidade”
Já se tem por perito!
E por conferencista,
Ia ao Dragão!?
Falar com entoação
No palco portista!?
Vinha o Diabo
Trajado a político,
E o animal, por mítico,
Ver-se subjugado?
E nisto dar razão
A quem o convidou?
E qu’ele aceitou
Pr’a dar a lição!?
Só d’o imaginar
Em sagrada terra,
Qu’a placa descerra
Por não ser seu lugar
Era um atentado
Ao sonho de Porto,
Pois que vivo, antes morto,
Vê-lo lá sentado!
A esse cretino
Que lá nos deu guerra,
Quando a própria terra
Nos cedeu o cimo!
Que nem uma janela
Virada à esquina,
Pr’a s’o ver em cima
Campeão por ela!
Por essa cidade
O feito europeu,
E só a Câmara escondeu
A sua edilidade!
E dos “Aliados”
Passou-se ao Dragão,
Pois nessa razão
Eram odiados…
Era pr’a esquecer
Esta personagem?
E com que coragem
S’o podia ali ver?
Nesse desrespeito
Pelo nosso brasão,
Queria este c****
Ali pôr-se a jeito?
E com todos gozar
Por mera simpatia,
E lá o que diria
Ao conferenciar?
De sorriso aberto
Ver ali o Rio!?
A abrir o pio
No nosso “coberto”?
Que vá pr’a capital
Como candidato…
E faça um pacto
Por um bem igual!
E met’o futebol
Fora da política,
Como em si s’explica
Como um ideal…
E s’o campeão
Lá for de Lisboa,
Não se faça a loa,
Nem o Panteão!
Qu’ele é corrido
Nessa mesma hora,
E só se vai embora
Depois de servido!
Ali na esplanada
Dessa edilidade,
Pois qu’a “portugalidade”
A tem preparada…
E se se recusar
A participar na festa,
Nada mais lhe resta
Que não abdicar!
Pois que’a nação
Não esquece os heróis,
E sem futebóis
Quem dá us’ao Panteão?
Por: Rui Rio
1 comentário:
Como Sócio do FC do Porto, não esperaria outra atitude da Porto Comercial que não fosse BARRAR para o sempre a entrada a esse CRETINO na nossa Casa. Segundo o nosso povo diz. QUEM NÃO SE SENTE, NÃO É FILHO DE BOA GENTE.
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