Na temporada
passada Lopetegui cometeu alguns erros. O principal foi ter subestimado o
Sporting a a importância daquela eliminatória da Taça com um 4-4-2 com Adrian e
Quintero no 11.
Pensei que um
erro do género não seria possível de repetir com 18 meses de Porto. Já conhece
a cidade, o clube, os adeptos e a exigência. Aqui não se brinca.
Na 2ª feira
disse, em plena conferência de imprensa, que o jogo contra o Dinamo de Kiev
era, até à data, o jogo mais importante da época.
A frase é forte
e tinha razão de ser. O Porto estava a fazer uma boa Champions mas o sonho
facilmente viraria pesadelo com um desaire.
Virou. O jogo
desta 3ª feira é daqueles que permitem que daqui a uns tempos
treinadores/jogadores/comentadores digam aquelas famosas frases em que atiram
para as calendas do passado a responsabilidade de uma eliminação.
“Na realidade o
Porto não foi eliminado hoje. Foi contra o Kiev que o apuramento se perdeu”.
Um dos problemas
de Lopetegui são as consequências da sua reacção face ao inesperado. Muitas
vezes ele é capaz de pensar e reagir bem mas ignora a capacidade que a sua
equipa e jogadores têm para mudar a agulha ou tentar algo diferente.
Neste caso é
pior. A frase de 2ª feira revelava que ele sabia o que esperava. Tinha tempo
para reagir e tinha tempo para preparar a equipa para a reacção.
Em jogos de
dificuldade elevada era hábito o Porto jogar com 4 médios. Com isso conseguia
controlar a partida e, por essa via, ser sólido defensivamente.
A única partida
de Champions em que nos apresentamos com 3 médios foi a que jogamos em casa com
o Maccabi. A 1ª parte dessa partida com Rúben, Imbula e André deveria ter sido
vista e revista.
O meio-campo
passador quando se joga com um jogador que acha que só está em jogo quando tem
bola e outro que tenta estar em jogo sempre mas só o consegue fazer quando tem
bola.
Só 1 médio a
pressionar não chega.
Esse mesmo
meio-campo a 3 tinha jogado contra o Benfica naquela 1ª parte em que Casillas
nos deu vida.
Nos 2 jogos foi
preciso dar Danilo à equipa para, pelo menos, ter 2 médios com força na
pressão, capacidade na disputa de duelos individuais e recuperação de bola.
Contra o Braga
também abdicamos do controle da partida que os 4 médios nos costumam dar sem
que tal tenha sido recompensado com o talento desequilibrante do avançado que
se soma.
Aqui na Tribuna
Portista deixei claro qual o principal motivo da perda de pontos:
O FARDO FRANCÊS.
Ora, na 2ª feira
Lopetegui diz que vem aí o jogo mais importante do ano.
Para o jogo mais
importante do ano deixa de fora o até agora melhor jogador do ano.
Para o jogo mais
importante do ano deixa de lado o até agora melhor modelo tactico do ano.
Para o jogo mais
importante do ano dá à equipa o pior meio-campo do ano.
Com um Rúben
Neves que é dos melhores da equipa quando o Porto controla o jogo mas é dos
piores quando o Porto ainda não controla mas precisa de controlar.
Com um Imbula
que é o Adrian de 2015/16 com a agravante que é mais dramático jogar com menos
um numa zona nevralgica do terreno do que na frente de ataque.
Imbula e Rúben
Neves são 2 jogadores que só mostram o seu melhor quando a equipa controla as
partidas e lhes dá espaço para mostrarem o seu talento individual.
Lopetegui começa
a perder a partida aqui.
Ao forçar o
Fardo francês no jogo mais importante do ano.
Ao pensar que o
Rúben de 18 anos chega para jogar por ele, pelo fardo e para suportar o
meio-campo da selecção da Ucrânia.
Para além do
erro colossal de Lopetegui podemos somar o azar. Azar porque Maxi jogou como se
tivesse 40 anos e com o cu pesadissimo.
Azar porque
Tello foi o da pior versão. Azar porque o Aboubakar foi o pior do ano.
Azar porque
Brahimi não era o dos melhores dias. Azar porque Casillas frangou.
Podia somar
estes azares e ilibar Lopetegui do erro colossal.
Estou mais tentado
a pensar que o erro colossal provocou alguns desses azares. Provavelmente o cu
de Maxi não ficaria mais leve, mas Tello, Brahimi e Aboubakar teriam mais e
melhor jogo.
De certeza
absoluta que Danilo, Layun, Indi e Marcano ficariam menos expostos.
Foi o pior jogo
do ano.
Tirando os
primeiros 15 minutos onde um Dinamo Kiev mais acabrunhado nos deixou esticar os
braços, a partir daí mandou quem teve meio-campo.
Quem jogou com
um 6 claro (Rybalka) ao contrário de um modelo hibrido desresponsabilizante (Danilo
ou Rúben).
Quem meteu 2
médios centro verdadeiramente pressionantes (Sydorchuk e Gramash) à frente da
saída de bola do Porto e que permitiu que Derlis e Yarmolenko recebessem a bola
no último terço ao contrário de Brahimi e Tello que se quisessem ter bola
tinham que vir ocupar o imenso buraco vazio atrás de Aboubakar.
Tello já se sabe
que não quer. Brahimi já se percebeu que era melhor que não quisesse.
Foi mau demais.
O que se tinha visto na 1ª parte do Porto – Maccabi foi replicado no Porto –
Kiev. Para pior porque toda a equipa do Kiev é melhor.
Para pior porque
não havia um jogador na zona central que pressionasse a nivel Champions entre
Aboubakar e Danilo Pereira.
O golo nasceu
meio torto mas o resultado no final da 1ª parte era justo, muito justo,
justissimo.
Ao intervalo
pensei com os meus botões:
Pelo rendimento
individual e estratégia colectiva eu faria umas 4 substituições.
Tiraria Rúben,
Imbula, Tello e Aboubakar e incluiria André André, Evandro, Corona e Osvaldo.
Ainda pensei em
Bueno por Brahimi mas tenho sempre medo de tirar o argelino (o jogo deu-me
razão).
Se tivesse
Maicon no banco também tiraria Maxi.
Lopetegui viu
bem que Maxi estava a jogar mal mas ficou cego para o mundo de problemas que a
equipa demonstrava.
Aquele Layun à
direita e o Indi à esquerda seriam à partida melhores que o Maxi pesadão à
direita e o Layun à esquerda.
Só que.....
Marcano e Indi a
centrais são melhores que uma dupla Danilo e Marcano.
Danilo a trinco
é melhor que Rúben Neves. Principalmente num contexto em que o jogo é repartido
e o Porto precisa primeiro de mandar, para depois pensar em como mandar.
Imbula ficou lá.
Imbula ficou lá. COMO FOI POSSIVEL?
Se há uma 1ª
substituição obrigatória era André André por Imbula.
Assim, melhorou
a capacidade de pressão alta, a capacidade de desequilíbrio com mais um médio
com chegada, a capacidade de controlo defensivo da faixa mas manteve a
inferioridade numérica numa zona nevrálgica, a inferioridade na capacidade de
choque e piorou a estabilidade do eixo central defensivo.
A soma de todos
estes efeitos até foi positiva logo de inicio. Na realidade, dar André André ao
Porto de 2015/16 é tão bom que desconfio que qualquer jogador que saísse
geraria um efeito positivo no rendimento da equipa.
Durou pouco mais
de 10 minutos este efeito. A partir daqui voltaram os problemas que Lopetegui
não resolveu no meio-campo.
A partir daí o
problema dum 6 mais macio e de um central que não é central ficou à vista.
Brahimi no papel
de 8 perde uma bola no meio-campo defensivo e entre Derlis e Casillas só havia
o central Danilo. Sai uma frangalhada que castigou justamente o Porto de
Lopetegui.
Imediatamente
Lopetegui reage como um treinador que as bancadas apreciam. Com cojones.
Mete mais
avançados e vamos a eles.
Esqueceu-se de
um pequeno pormenor. A equipa não sabe jogar assim. A equipa não está preparada
para jogar assim.
Jogou como está
treinada para fazer com um fato que não cabia nesse estilo.
Um desastre
autêntico. Os últimos 30 minutos foram vexantes tamanho o contraste do que se
devia tentar fazer com o modo como se tentou fazer.
Um losango
amputado dos vértices laterais com Rúben a 6 e André a 10 e os erráticos Tello
e Corona na linha da dupla de pontas de lança.
Depois, defesa a
3 com Danilo a subir mas com o vazio entre Rúben e André a persistir.
Tudo o que
Lopetegui tentou falhou. Tudo o que Lopetegui tentasse falharia.
Falharia porque
esta equipa está bem treinada para o Plano A. A posse, o controle, a segurança
defensiva que daí resulta e a capacidade de transformar a quantidade de futebol
ofensivo (consequente e inconsequente) em golos que garantam a vitória equipa.
Não tem Plano B,
nem C, nem D.
O Plano A é bom
e já provou que resulta.
O Plano B é mau,
o C é péssimo e o D é pior que péssimo porque a equipa só sabe jogar num plano
em que está confortável.
A partir daqui
há 2 leituras.
Lopetegui tem
que treinar outros modelos!
Depende, digo
eu.
Não há garantias
que mudar de Plano nos faça virar jogos. O que temos visto (o ano passado e
este ano) é que a mudança de plano no meio do jogo acaba sempre mal.
O meu conselho
para Lopetegui é que faça aquelas substituições que irritam as bancadas sempre
que o resultado não é do nosso agrado.
Uma como
Aboubakar por Osvaldo como no Dragão contra o Benfica. Resistir a mudar de
plano normalmente corre melhor do que revolucionar a equipa.
Está à vista de
todos.
Jogar só com o
Plano A.
Não subestimar a
importância que os melhores jogadores da equipa têm para a rentabilidade do
Plano B.
Acreditar no que
faz bem, nunca nunca nunca subestimar um adversário, esquecer a rotatividade
que nos tira fora de competições e ser teimoso como uma mula aos apelos das
bancadas. Osvaldo por Aboubakar mais vezes. Plano A.
Pode ser inútil
mas pelo menos não estraga.
Análises Individuais
Casillas – A verdade verdadinha é que
tirando o jogo com o Benfica não há clara mais-valia na baliza do Porto. Na
Champions já deu o frango à Helton e fica atrás de Fabiano que nos levou aos
quartos.
Na 1ª parte
ainda evitou o pior mas aquela mãozinha morta, mãozinha morta veio bater a porta
da Champions na nossa cara.
Maxi – Se não me tivessem dito pensaria
que o uruguaio teria chegado na 2ª feira à noite da selecção. Começou o jogo
como se estivessemos no prolongamento. Ainda estávamos na 1ª parte e pôs-se a
ajeitar as meias e as caneleiras na linha de fundo ofensiva como se o jogo
esperasse por ele.
Pareceu faltar
muita energia e não fosse o exemplar profissionalismo de Maxi já revelado há 8
anos diria que a atitude seria de questionar.
Layun – A este não faltou energia mas
capacidade defensiva. Teve o azar de apanhar pela frente o melhor extremo do
Kiev em cada parte. Na 1ª Yarmolenko que beneficiava da superioridade que os
ucranianos tinham na ala (Brahimi não ajuda) e no meio (a defender Imbula e
Rúben não faziam 1 jogador). Na 2ª parte Derlis que aproveitou bem o desgaste
fisico e o buraco no meio-campo que Lopetegui não tapou.
Indi – Os centrais estão mal
habituados. Quando a equipa controla o jogo têm que intervir umas 4/5 vezes e
algumas com bolas semi-mortas. Isto vale para Angrense mas também pode valer
para Basileia, Bilbao, Chelsea e Bayern.
Se a equipa está
estruturada os defesas centrais estão protegidos.
Quando isso não
acontece são obrigados a intervir umas 15/20 vezes e em lances de 1 para 1 ou 2
para 2.
Com um
meio-campo assim Junior Moraes parecia o Schevchenko. Indi foi à luta e quando
perdeu fez falta. Na esquerda cumpriu não deixando Yarmolenko brilhar na 2ª
parte.
Marcano – Outro mal habituado. Teve que
fazer o que Brahimi não faz com Layun e foi obrigado a ajudar Danilo nos
buracos que o meio-campo suicida de Lopetegui abriu.
Lutou como de
costume mas foi exposto como nunca. No jogo em que perdemos 0-2 os 3 melhores
jogadores em campo foram os centrais e o AVP de sempre.
Danilo Pereira – Nesta altura da
temporada era suposto que Lopetegui tivesse a afirmar Danilo como o 6 da
equipa. Em vez de isso continua num carrossel de médios e de modelos que adiam
a rotina que todo o meio-campo precisa. É só pensar na 2ª volta do ano passado
para perceber que quando se estabiliza um meio-campo e um modelo a equipa só
tem a ganhar.
A
médio-defensivo fez o que pode perante o buraco. A defesa-central fez o que
pode perante o buraco. Não foi o suficiente para impedir Derlis de rematar
frouxo em direcção à mão morta de Casillas.
Rúben Neves – Imprescindivel se o Porto
mandar no jogo. Se o Porto tiver 65% ou mais de posse de bole.
Vê melhor que os
outros, quais os melhores caminhos para a bola e tem uma capacidade única de a
lá colocar com o passe. Pode falhar, mas é muito bom nesse domínio.
Como Ryan Giggs
no Manchester (quando jogava no meio) ou Andrea Pirlo na Juventus tem a
inteligência toda do mundo mas não tem a capacidade e a potência fisica para
dar resposta defensiva cabal quando está no centro do furacão.
Pirlo e Giggs já
não tinham e Rúben ainda não tem. Essa é a nossa vantagem. Ele ainda vai ter.
Rúben foi dos
mais esclarecidos na distribuição mas não consegue roubar bolas, não consegue
encostar e roubar, não mete medo, não ganha duelos.
Tenta mas não
dá. Com 3 médios e ele no centro do furacão fica curto. Com Danilo e o Fardo
Francês fica cabeça, pescoço, pés e joelhos destapados tão curto é o tapete.
Imbula – Se Rúben percebe, tenta, mas
não consegue o francês que virou fardo não percebe, não tem noção que precisa
de tentar e por isso não consegue.
Para Imbula
pressionar o portador adversário é correr em direcção a ele e parar, especado,
a 20 centimetros de distância. Não tenta roubar nem sequer disputar a bola.
Imbula só
disputa a bola quando ela fica dividida na sequência de uma jogada que ele
próprio inicia. Só nessa circunstância – em que o francês perspectiva o final
de uma das suas iniciativas individuais – é que ele mete o corpo, o pé e vai à
luta para reconquistar o que ele próprio tinha perdido.
Só quando ele
está em causa é que Imbula percebe, tenta e consegue.
Para Imbula o
desafio são lances individuais. Uma boa exibição é saber se o que faz quando
tem a bola é bem sucedido. Joga como se fosse um Fórmula 1 numa sessão de
qualificação em que uma melhor volta apaga 5 despistes.
O estado aéreo é
tal que a única vez em que mete o pé a defender é na nossa grande área e num
lance que não tinha perigo absolutamente nenhum.
Exibição
miserável. Tinha que ter saído ao intervalo. Era obrigatório.
Tello – Já todos sabemos o que Tello
(não) vale. Perante blocos baixos não rende.
Quando a equipa não está em dia sim não rende.
Quando a equipa não está em dia sim não rende.
Quando a equipa
não o procura não rende.
Quando...... não
rende.
Um perfil de
jogador que exige que o céu esteja estrelado, os planetas alinhados e tudo na
mais infima perfeição não pode ganhar o que Tello ganha.
Na 1ª parte foi
incapaz de desequilibrar e na 2ª parte incapaz de finalizar quando Brahimi lhe
deu um bombom.
Tello começa a
mostrar que não é jogador de equipa grande. Do outro lado estava outro hablante
de espanhol que mostra que a rapidez é importante mas não é tudo.
Brahimi – É
o mais desequilibrante dos extremos do Porto. É guloso, por vezes chato mas é o
que temos. Cabe ao Porto tirar melhor partido do que tem e acautelar-se com os
defeitos que Brahimi tem.
Um bom meio-campo que o obrigue a ser avançado seria
um bom começo.
Um mau meio-campo ou um meio-campo inexistente faz
com que Brahimi caia na tentação de ser construtor. Deu no que deu. Assistência
para Derlis e 2-0.
Quando saiu a equipa morreu ofensivamente. Perante o
que estávamos a ver em toda a equipa castigar o erro de Brahimi foi um péssimo
negócio para Lopetegui.
Aboubakar – Foi inexistente. Não jogou
mal porque não teve jogo. Não tocou na bola porque não foi capaz de se dar
tanto ao jogo como seu viu no ínicio da época.
Está em baixo de
forma e o estado da equipa só o afunda mais.
André André – Estava
a 100%. Que puta de brincadeira foi essa Lopetegui?
Um jogador que tem sido sistematicamente o melhor em
campo é colocado no banco.
Um jogador que não tem conseguido integrar-se na
equipa e com exibições cinzentas vai para o 11.
No jogo mais importante do ano? É para rir?
André André foi o Always Valuable Player do Costume.
Jogou como de costume e mexeu na equipa ofensivamente como de costume sem
deixar de meter o pé a defender.
Que puta de brincadeira foi esta Lopetegui?
Corona – É desculpado por ter entrado
na pior fase na equipa mas conseguiu ser mais errático do que Tello. Cada tiro
cada melro.
Osvaldo - Entrou
na fase em que Lopetegui destruiu a mecânica da equipa sem que a equipa jogasse
em consonância. 2 avançados espadaúdos e 0 jogo directo.
Foi uma inutilidade com responsabilidade de
Lopetegui.
Ficha de Jogo
FC Porto 0 - 2 D. Kiev
UEFA Champions League, Grupo G, 5.ª jornada
ter, 24 Novembro 2015 • 19:45
Estádio: Dragão, Porto
Árbitro: Carlos Velasco Carballo (Espanha)
Assistentes: Roberto Alonso e Juan Yuste; Jesús Gil Manzano e Carlos Del Cerro (Espanha)
Quarto Árbitro: Angel Nevado Rodriguez (Espanha)
FC PORTO: Casillas, Maxi Pereira, Martins Indi, Marcano, Layún, Danilo Pereira, Rúben Neves (c), Imbula, Tello, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Herrera, Evandro, André André (46' Maxi Pereira), Corona (67' Imbula), Bueno, Dani Osvaldo (67' Brahimi).
Treinador: Julen Lopetegui.
DÍNAMO KIEV: Shovkovskiy (c), Danilo Silva, Khacheridi, Dragovic, Antunes, Sydorchuk, Rybalka, Garmash, Yarmolenko, Júnior Moraes, Derlis González.
Suplentes: Rybka, Miguel Veloso, Petrovic, Gusev, Buyalskiy (84' Sydorchuk), Belhanda (78' Derlis González), Teodorczyk (86' Júnior Moraes).
Treinador: Serhiy Rebrov.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Yarmolenko (35’ pen), Derlis González (64’).
Disciplina: cartão amarelo a Danilo Silva (36'), Garmash (38'), Sydorchuk (68').
UEFA Champions League, Grupo G, 5.ª jornada
ter, 24 Novembro 2015 • 19:45
Estádio: Dragão, Porto
Árbitro: Carlos Velasco Carballo (Espanha)
Assistentes: Roberto Alonso e Juan Yuste; Jesús Gil Manzano e Carlos Del Cerro (Espanha)
Quarto Árbitro: Angel Nevado Rodriguez (Espanha)
FC PORTO: Casillas, Maxi Pereira, Martins Indi, Marcano, Layún, Danilo Pereira, Rúben Neves (c), Imbula, Tello, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Herrera, Evandro, André André (46' Maxi Pereira), Corona (67' Imbula), Bueno, Dani Osvaldo (67' Brahimi).
Treinador: Julen Lopetegui.
DÍNAMO KIEV: Shovkovskiy (c), Danilo Silva, Khacheridi, Dragovic, Antunes, Sydorchuk, Rybalka, Garmash, Yarmolenko, Júnior Moraes, Derlis González.
Suplentes: Rybka, Miguel Veloso, Petrovic, Gusev, Buyalskiy (84' Sydorchuk), Belhanda (78' Derlis González), Teodorczyk (86' Júnior Moraes).
Treinador: Serhiy Rebrov.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Yarmolenko (35’ pen), Derlis González (64’).
Disciplina: cartão amarelo a Danilo Silva (36'), Garmash (38'), Sydorchuk (68').
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