#Ranking #Mundial #Futebol #Portugal #Brasil2014 #CristianoRonaldo
Um ranking modesto
Pr’a tal desiderato!
Senã’o quinto, o quarto
…Ou então o sexto!
Qu’uma selecção
De tais pergaminhos
Fique p’los caminhos
Desse grande sertão?
Como qu’à mingua
Desertificada!
Sem água, sem nada
Pr’o palmo de lingua?
Morrendo decrépita
Em vastas lesões…
Em tantas selecções
Ficar-se pela enésima?
C’o melhor jogador
Diz-nos o estatuto!?
E não se faz o luto
Desta nossa dor?
Fica tudo igual
Na nossa pobreza!
Sem pão nesta mesa
Que força laboral?
E se todos ralham
E ninguém tem razão?
Qu’é da Federação
Onde todos falham?
Se anteriormente
Perante outra seca…
Não se faz a rega
Doutro pretendente?
É razão diferente
Perante o resultado
Manter-se o culpado
Da mingua da gente?
E noutros exemplos
Noutras latitudes
Outras atitudes
Fazem novos ventos!
Mas por cá o Bento
Tem-se em grande crédito
Não sei em que mérito….
Duzentos por cento?
S’a qualificação
Foi o que se viu!
Porque se resistiu
À renovação?
Não do contrato
Qu’esse vai pingar!
Dum outro jogar
Dum novo estrelato?
Basta-m’a garra
Basta-m’a entrega!
Não uma outra guerra
Em forte algazarra!
Que vend’o inimigo
Se põe a gritar
Par’o assustar
Na crença do perigo!
Mas que vend’as hostes
Da primeira linha!
Primeiro afocinha…
Depois “dá de frosques”!
E os maiores exemplos
Dessa resistência
Veio dessa potência
Sem futebol, ao menos….
Ou do norte d’África
Com’o Barba Roxa
Que navegando ousa
Batalhar a lógica!
E o insígne Chile
Pátria de mineiros
Quais aventureiros
Venciam o Brasil!?
E lá nos quedámos
Com’o represália!
C’a Espanha e Itália
No que não jogámos!
Um mundo latino
Sem a “força da técnica”
Em qu’arte helénica
Tomou o domínio!
Um ranking só nosso
Velhos lusitanos…
Já diziam os romanos:
Sói-des um colosso!
Pr’a tal desiderato!
Senã’o quinto, o quarto
…Ou então o sexto!
Qu’uma selecção
De tais pergaminhos
Fique p’los caminhos
Desse grande sertão?
Como qu’à mingua
Desertificada!
Sem água, sem nada
Pr’o palmo de lingua?
Morrendo decrépita
Em vastas lesões…
Em tantas selecções
Ficar-se pela enésima?
C’o melhor jogador
Diz-nos o estatuto!?
E não se faz o luto
Desta nossa dor?
Fica tudo igual
Na nossa pobreza!
Sem pão nesta mesa
Que força laboral?
E se todos ralham
E ninguém tem razão?
Qu’é da Federação
Onde todos falham?
Se anteriormente
Perante outra seca…
Não se faz a rega
Doutro pretendente?
É razão diferente
Perante o resultado
Manter-se o culpado
Da mingua da gente?
E noutros exemplos
Noutras latitudes
Outras atitudes
Fazem novos ventos!
Mas por cá o Bento
Tem-se em grande crédito
Não sei em que mérito….
Duzentos por cento?
S’a qualificação
Foi o que se viu!
Porque se resistiu
À renovação?
Não do contrato
Qu’esse vai pingar!
Dum outro jogar
Dum novo estrelato?
Basta-m’a garra
Basta-m’a entrega!
Não uma outra guerra
Em forte algazarra!
Que vend’o inimigo
Se põe a gritar
Par’o assustar
Na crença do perigo!
Mas que vend’as hostes
Da primeira linha!
Primeiro afocinha…
Depois “dá de frosques”!
E os maiores exemplos
Dessa resistência
Veio dessa potência
Sem futebol, ao menos….
Ou do norte d’África
Com’o Barba Roxa
Que navegando ousa
Batalhar a lógica!
E o insígne Chile
Pátria de mineiros
Quais aventureiros
Venciam o Brasil!?
E lá nos quedámos
Com’o represália!
C’a Espanha e Itália
No que não jogámos!
Um mundo latino
Sem a “força da técnica”
Em qu’arte helénica
Tomou o domínio!
Um ranking só nosso
Velhos lusitanos…
Já diziam os romanos:
Sói-des um colosso!
Por: Joker
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