domingo, 27 de janeiro de 2013

Segunda Liga: D. Aves 2 - 2 FC Porto




Em condições normais empatar na Vila das Aves seria um resultado positivo para qualquer equipa. No entanto pela forma como o jogo se foi desenrolando o empate acaba por ser injusto para o FC Porto que foi superior ao adversário sofrendo o 2-2 já em cima da hora através do avançado Dally, após bom lance protagonizado por Romeu. 



Num campo impraticável para o futebol (na segunda parte, a bola já nem rolava) assistimos a um jogo muito jogado sobre o meio-campo, com muito músculo e utilização ao jogo directo de forma a fazer a bola chegar ao ataque. Em virtude das más condições do terreno e jogo em si de grau dificuldade elevado, o técnico Rui Gomes procedeu algumas alterações no onze inicial da equipa portista, mexendo tacticamente na composição dos jogadores, fazendo regressar à equipa o jovem Mikel, uma entrada que acabou por ser compreensiva dada as dificuldades inerentes que os jogadores mais dotados a nível técnico poderiam sentir, sendo que o FC Porto apostou num quarteto sobre a zona intermédia (Mikel, Pedro Moreira, Michael Seri e Tozé), jogando na frente com a dupla Dellatorre e Vion.



No Aves, tacticamente acabou por ser o figurino esperado apresentado pelo treinador José Vilaça, sendo que as grandes novidades acabaram por ser as recuperações dos defesas Leandro e João Paulo (encontravam-se lesionados), e a grande dúvida no onze a ser formado seria precisamente quem seria o jogador a fazer companhia na frente de ataque a Rabiola e Vasco Matos, optando por Dally em detrimento de Renato Santos ou de Renato Reis, uma aposta que perto do final do encontro viria a dar os seus frutos. 

Quanto ao jogo em si, quando nada fazia prever o Aves adiantou-se no marcador através do goleador Rabiola (já é o melhor marcador da competição) numa grande penalidade inexistente, onde o árbitro sancionou em falta um lance de David Bruno precisamente sobre o ponta de lança português. 

A reacção ao golo por parte dos dragões foi fantástica e num espaço de cinco minutos operou a reviravolta no marcador, primeiro com o irreverente Tozé a marcar (o guardião Marafona acabou por ser mal batido) e depois o suspeito do costume, neste caso o avançado brasileiro Dellatorre coloca pela primeira vez o FC Porto em vantagem num remate cheio de intenção e sem grandes possibilidades de intervenção para o guardião da casa. 

O Aves tentou reagir ao golo sofrido e derivado ao relvado não havia outra solução que não ao pontapé para a frente, mas encontrou uma excelente organização defensiva da equipa azul e branca, que sempre que possível aproveitava algum desequilíbrio numérico de forma a criar perigo no último reduto contrário. 

A verdade, é que o tempo ia passando e apesar do Stefanovic ter tido obrigado numa vez ou outra a intervenções mais complicadas, pela forma como o encontro estava a ser delineado, apenas num lance fortuito ou algo do género a equipa avense podia chegar à igualdade, algo que sucedeu precisamente na última jogada do desafio, o que veio penalizar o FC Porto que no cômputo geral merecia os três pontos.


ANÁLISES INDIVIDUAIS:


STEFANOVIC - não tem responsabilidades nos dois golos e ainda evitou outro após excelente intervenção. 

DAVID BRUNO - infelizmente está ligado aos dois golos do adversário. No primeiro (não) comete uma grande penalidade e no segundo golo faltou ser mais lesto na hora de despachar a bola, possibilitando ao Romeu oportunidade de estar a cara a cara com o guarda-redes.

ZÉ ANTÓNIO - prático a defender, não dando espaço de manobra aos jogadores contrários.

TIAGO FERREIRA - esteve na mesma linha que o seu colega de posto.

QUIÑO - bom toque de bola e até conseguiu dentro do possível sair a jogar com a bola no chão. Defensivamente, tem melhorado de jogo para jogo.

MIKEL - devido ao estado do relvado foi chamado ao onze e rubricou uma exibição muito bem conseguida. Amarelado logo aos quatro minutos, soube gerir o amarelo com mestria, estando muito presente ao longo dos 90 minutos.

PEDRO MOREIRA - em virtude da titularidade do Mikel, o médio português esteve em zonas mais interiores e foi mais um guerreiro autêntico neste lamaçal. Jogador muito importante nesta equipa!

TOZÉ - era dos jogadores com maior qualidade em termos técnicos e a verdade é que adaptou-se quase na perfeição ao estado do terreno. Destaco igualmente a forma briosa e raça como defendeu e dominou na zona central do terreno.

MICHAEL SERI - continua evidenciar bom toque de bola, tacticamente disciplinado e enquanto esteve em campo não comprometeu em nada.

DELLATORRE - marcou o golo da ordem e ainda lhe foi assinalado um fora de jogo que podia ter deixado em boa situação para finalizar. 

VION - fez uma excelente exibição! Raçudo como sempre (uma das suas imagens de marca), nunca deu por vencido nenhum lance, dando enorme contributo seja nos momentos ofensivos, bem como defensivos.

SÉRGIO OLIVEIRA - entrou numa fase onde a bola já não rolava de qualquer maneira, tendo que levantar constantemente a mesma para iniciar jogadas de ataque.

EDÚ - veio ajudar à combatividade no meio-campo.

FÁBIO MARTINS - pouco tempo em campo.



Por: Dragão Orgulhoso

Hóquei em Patins: FC Porto - Paço de Arcos (Antevisão)








Terminada a primeira volta, o balanço só pode ser positivo para a equipa liderada por Tó Neves, uma vez que lidera o campeonato de forma isolada e inclusive venceu o seu principal rival na Luz dando assim passos seguros rumo à conquista do título, apesar de ainda faltarem 15 jornadas por disputar e deslocações complicadas pela frente, como Valongo, Turquel, Braga e Oliveira de Azeméis. 





Neste domingo, o FC Porto inicia a segunda volta e logo com um jogo que se prevê equilibrado e disputado defrontando o Paço de Arcos em jogo respeitante à 16ª jornada. 

O Paço de Arcos tem sido claramente uma das sensações da prova, rubricando uma primeira volta excepcional (inclusive empatou frente a FC Porto e Benfica nos seus pavilhões), ocupando nesta altura a quarta posição com 30 pontos. 

Nos jogos realizados no seu pavilhão o Paço de Arcos soma por vitórias os jogos realizados, o que diz bem das dificuldades que o FC Porto terá pela frente. Tal como o conjunto azul e branco, o Paço de Arcos vem de uma vitória perante o Gulpilhares, levando a melhor por 8-2 e com isto garantiu a subida ao quarto lugar ultrapassando o Valongo.

Tradicionalmente a equipa da Linha possui elementos jovens cheios de qualidade e que depois brilham nos principais clubes portugueses, uma tendência que ainda se mantém, actualmente o plantel do Paço de Arcos é uma mistura da juventude com experiência e portanto encontra-se bem equilibrado e com condições para disputar um encontro taco a taco. 

Além do guardião Carlos Silva, são de destacar alguns jogadores, casos de Rui Pereira, Carlitos, Nélson Ribeiro, André Moreira, Rui Moreira ou Johe, elementos que tem sido importantes ao longo da temporada.

No encontro da primeira volta disputado entre estas duas formações registou-se um empate a quatro golos, com o FC Porto a iniciar a época com o "stick esquerdo". O internacional português Caio está próximo do regresso, mas ainda não está apto a defrontar o Paço de Arcos, uma vez que ainda cumpre castigo.



Por: Dragão Orgulhoso

sábado, 26 de janeiro de 2013

Sporting 24 - FC Porto 30 - Dragões esfomeados, leõezinhos derrotados



 O FC Porto visitou e ganhou ao Sporting na 20ª jornada, mantendo assim a liderança no campeonato. O segundo classificado com menos um encontro disputado está a 4 pontos de distância. Foi um jogo mais fácil do que se antevia, até pelo resultado equilibrado na 1ª volta e pelo bom momento que a equipa adversária atravessava.

Numa primeira parte que terminou equilibrada (já lá vamos), o domínio foi nosso desde o 1º golo.





Com uma entrada à Dragão chegamos a ter por diversas vezes uma vantagem de 2/3 golos, embora tivéssemos em certos períodos alguma dificuldade em contornar a defesa 5-1 da equipa visitada. Em compensação a nossa defesa estava a funcionar na perfeição. E quando rematavam Hugo Laurentino estava lá e em forma. Um exemplo perfeito desse acerto defensivo e dificuldades ofensivas: Gilberto, o MVP do campeonato, terminou esta etapa inicial sem golos marcados mas defensivamente perdemos a conta aos blocos que conseguiu. 




Não obstante esse relativa dificuldade em marcar, liderávamos e jogávamos melhor. E eis que, a cerca de 10 minutos do intervalo, a conhecida dupla madeirense Duarte Santos e Ricardo Fonseca resolvem equilibrar o jogo. Com 3 exclusões para a nossa equipa e nenhuma para os rivais neste período torna-se dificil manter a superioridade até então evidenciada. Ainda chegará o dia em que não será necessário criticar esta dupla, mas tal não acontecerá certamente hoje. Resultado desse "equilibrio": ao intervalo liderávamos apenas por 12-11.

A 2ª parte, se alguma dúvida ainda existisse, foi mais uma prova da supremacia da nossa equipa. Com a defesa a conseguir ainda subir o elevado nível que já exibira, Hugo Laurentino a fazer defesas espetaculares, os contra-ataques a saírem com fluência e Wilson a brilhar em ataques organizados chegamos aos 10 minutos com uma vantagem de 6 golos (20 -14). Era notório que esta importante vitória já não nos fugiria. A equipa visitada está longe de ser uma equipa fácil (3º lugar no inicio desta jornada) e tentou reagir. Mudou o sistema defensivo para uma defesa 3X3, mais agressiva e pressionante, tentou ataques mais rápidos, enfim lutou com o que tinha. Foi tudo infrutífero. A cada tentativa de reacção, os atletas de Obradovic respondiam com mais um golo ou mais uma intercepção não permirindo nunca uma real aproximação. Bravo, grande equipa.

Além dos nomes já referidos, é de destacar também a acção de Spínola. Fez um jogo enorme e acabou o jogo como melhor marcador.

Uma última nota para a transmissão televisiva. Um projecto como este das transmissões do campeonato merecia melhor que este trio. Sobretudo num clássico. Sem estar no pavilhão, aproveitar o jogo para discutir os beneficios e contrariedades do modelo competitivo durante 10 minutos é um absurdo. O tom de comentário ao jogo era sempre o mesmo, talvez tristes pela derrota dos seus preferidos, não fosse esta a Bolhatv ou talvez por não terem a noção de que, apesar de estarem no estúdio, estavam a narrar um jogo emotivo. 


Equipa e marcadores:

Treinador: Obradovic
Equipa inicial: Hugo Laurentino (g.r.), Gilberto Duarte (3), Wilson Davyes (5), Tiago Rocha (6), Elias Nogueira (3), Ricardo Moreira (4) e Pedro Spínola (8) 
Jogaram ainda: Alfredo Quintana (g.r.), João Ferraz, Filipe Mota e Daymaro Salina (1)


 Por: Paulinho Santos

Segunda Liga: D. Aves - FC Porto B (Antevisão)






Já lá vão dois triunfos consecutivos e será com o objectivo de se aproximar aos primeiros lugares que o FC Porto se desloca neste domingo a Vila das Aves tendo como próximo adversário o Aves, equipa que ocupa por momento o quarto lugar, estando a um lugar da subida à Primeira Liga (o Sporting "B" está na segunda posição mas como se sabe não pode subir de divisão) e seja em casa ou fora por norma o Aves joga sempre com o espírito da vitória bem presente e sobretudo no seu reduto costuma e de que maneira complicar a vida aos seus adversários, onde certamente o FC Porto não será excepção.




O Aves é claramente um dos candidatos à subida, possuindo um plantel equilibrado e competitivo e não surpreende andar pelos primeiros lugares da tabela classificativa. 

O FC Porto "B" vem de uma vitória na ilha da Madeira sobre o União da Madeira e em casa perante o Portimonense, enquanto o Aves no último encontro realizado para a Liga, cedeu um empate no reduto do Freamunde a duas bolas (esteve a vencer em duas ocasiões), num encontro onde a turma avense se viu privada do extremo Vasco Rocha por acumulação de amarelos, surgindo Renato Santos como candidato à vaga.

Para além do castigado Vasco Rocha, o treinador do Aves (José Vilaça) não poderá contar com os lesionados Leandro, Grosso e João Pedro (este em dúvida) naquele que poderá ser o último encontro do médio Romeu que ao que parece estará a caminho do Paços de Ferreira, ele que tem sido um elemento preponderante na estratégia do técnico. 

Em condições normais o 4-3-3 será mantido, existindo algumas dúvidas quem ocupará determinados lugares devido aos problemas físicos existentes, no entanto dificilmente existirão muitas alterações no onze a ser apresentado. 

Marafona ocupará como sempre o lugar na baliza (um dos melhores guarda-redes deste campeonato), laterais com Filipe e Mamadu, juntando-se  Romaric ao experiente Élvis, sendo o meio-campo formado pelo trio Romeu, Tito e Lourenço, estando a frente ofensiva entregue a Renato Santos, Vasco Matos e ao goleador Rabiola, um jogador que já passou pelo FC Porto.

As soluções a este onze não são muitas (as lesões não ajudam) e no sector ofensivo, resta Renato Reis (poderá entrar na equipa inicial em detrimento de Renato Santos) e Dally, logo em termos de quantidade não existe muita abundância, contrariamente ao que sucede nos restantes sectores.

No FC Porto "B", o brasileiro Sebá deverá estar às ordens do técnico Vítor Pereira, contudo  Tozé deverá regressar aos eleitos, ele que ainda na passada quarta-feira no Bonfim para a Primeira Liga esteve no banco de suplentes. Uma das dúvidas prende-se com a utilização do central Anderson, que saiu lesionado ainda durante o primeiro tempo no jogo diante do Portimonense.



Por: Dragão Orgulhoso

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Símbolos à Simplício: Clube de Futebol de Carregal do Sal



Nome: Clube de Futebol de Carregal do Sal
Fundação: 1953
Localização: Carregal do Sal, Viseu
Associação: Associação de Futebol de Viseu
Divisão actual: AF Viseu, 1ª Divisão


Filial: Filial do FC Porto nº 34



Para os mais puristas, este símbolo à Simplício fica meio atravessado. Bem sei que não é à primeira que se descobre o original esférico dos símbolos à Simplício, mas está lá. Listado de azul e branco e não só pintado de azul. Curiosa é a transformação do topo da bola, numa bola de futebol típica da década de fundação do CF Carregal do Sal.

Mais uma filial do FC Porto que trabalha intensamente o futebol formação, em especial os escalões de iniciação. Percorram bem o site, merece a pena. Sobretudo, a galeria de fotos. Há por lá uma cara conhecida.



Por: Breogán

Revista de Imprensa - 25 de Janeiro 2013


Três 'grandes' fazem as manchetes


Liedson, Wolfswinkel e Lima são esta sexta-feira destaque nas capas dos jornais desportivos portugueses.


O Jogo:

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No jornal O Jogo, "Liedson fez exames, assinou, passou pelo Dragão...E hoje já treina" é o principal destaque. O interesse em Espanha por Rui Patrício, o SC Braga-Benfica e Jackson Martínez são outros temas de capa.


Record:

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O jornal Record faz capa com Wolfswinkel: "Só sai por 13 milhões - Sporting tem preço certo para Wolfswinkel". O SC Braga-Benfica, as declarações do portista Liedson e o apuramento do Barcelona na Taça do Rei têm chamada à primeira página.


A Bola:

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A Bola dá grande destaque ao brasileiro do Benfica, "Querido Inimigo - Lima faz amanhã em Braga o jogo 100 na Liga". O possível afastamento do FC Porto da Taça da Liga, por irregularidades, o interesse em Madrid por Rui Patrício, a renovação de André Gomes com o Benfica e uma entrevista com Luís Horta completam a capa.




Notícias sobre o FC Porto:




FC Porto pode ser eliminado da Taça da Liga

O FC Porto corre o risco de ser eliminado da Taça da Liga, perdendo a possibilidade de disputar as meias-finais com o Rio Ave. Tudo porque terá utilizado, na última jornada do grupo A, três jogadores indevidamente, Fabiano, Abdoulaye e Sebá, que tinham defrontado a Naval pela equipa B portista menos de 72 horas antes.

O FC Porto defrontou o Vitória de Setúbal no dia 9 de janeiro, às 17h30, na última jornada da fase de grupos da Taça da Liga. Já a equipa B dos azuis e brancos mediu forças com a Naval, na jornada 21 da Segunda Liga, no dia 6 de janeiro, às 16h00.

Tendo em conta que os regulamentos ditam que os jogadores só podem ser usados na equipa principal ou na B com 72 horas de distância entre os dois jogos, contadas desde o fim do primeiro jogo e o início do seguinte, a infração, neste caso, e de acordo com a notícia avançada pela rádio Antena 1 é de 15 minutos.

A referida rádio contactou o Vitória de Setúbal, que à luz dos regulamentos e desta eventual infração pode vir a protestar o jogo, mas os sadinos, apanhados de surpresa, pediram mais tempo para analisar o caso e prometem pronuncia-se posteriormente.

A confirmar-se tudo isto, o Rio Ave poderá vir a defrontar o Vitória de Setúbal, no dia 27 de fevereiro, nas meias-finais da Taça da Liga.

Jorge Fucile regressa ao FC Porto e pretende ser opção
       
O defesa lateral estava emprestado ao Santos, mas uma grave lesão impedi-o de se afirmar. Agora regressa à invicta com o desejo de integrar o plantel portista.

O seu empresário, Pablo Tomaduz revelou que o internacional uruguaio esteve a treinar por conta própria no centro de treinos da selecção do Uruguai, mas já se encontra no Porto pronto para trabalhar.
''Ele chegou esta manhã ao Porto, bem cedo. Não viajei com o Jorge porque ele conhece bem a cidade e o clube, foi como se nunca tivesse saído. Agora pretende trabalhar no clube com o qual tem contrato.''

O empresário lembra que os dragões só têm a ganhar com a permanência de Fucile no plantel, porque ''o Porto só tem o Danilo e o Alex Sandro para as laterais. Ele podia lutar por um lugar com o Danilo.''

Pinto da Costa tem até ao fim do mês para estudar o dossier do jogador e deve levar sempre em conta a vontade do lateral que, nas palavras de Tomaduz, quer jogar de dragão ao peito.
''O Fucile foi Dragão de Ouro, não é fácil sendo um defesa. Deu muito ao clube e nunca esqueceu o FC Porto.''

Jorge Fucile chegou ao dragão em 2006, tendo alternado a titularidade com o banco. Com a saída de Miguel Lopes para representar o Sporting, espera voltar aos planos de Vítor Pereira e cumprir o contracto que termina em 2014.



Por: Cubillas

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O mercado que tarda em mexer (Por Eddie the Head)





Com o aproximar da data de encerramento do mercado de Inverno, torna-se indispensável tomar algumas decisões quanto ao nosso plantel.






Antes de mais, é necessário resolver a situação de Kleber. Sendo um jogador que aparentemente não conta para Vítor Pereira, o seu anunciado empréstimo tarda em ser consumado. Essa confirmação abrirá portas à chegada de outro ponta de lança, sendo que o nome de Liedson já não é surpresa (chegou inclusive ontem ao Porto).

No entanto, a situação mais preocupante neste momento é a falta de soluções para as alas no ataque. Há cerca de um mês escrevi neste mesmo espaço um texto sobre o mercado de inverno, no qual salientei a importância da SAD ir buscar um extremo diferente daqueles que temos atualmente, jogador esse que pudesse entrar facilmente no onze titular. Neste momento esse jogador ainda não chegou e, pelo que se lê e ouve, não estará para chegar. E isso é preocupante.






Se analisarmos o futebol da nossa equipa atualmente, verificamos que temos um estilo de jogo bem definido e interiorizado por todos os jogadores, que mostram confiança em campo, um estilo de jogo pressionante sem bola e que, com ela, privilegia a possa da mesma em jogo de passe curto essencialmente. E temos jogadores para esse estilo. O problema é que temos jogadores apenas para esse estilo, e faltam na frente jogadores diferentes. Se olharmos para equipas de top que jogam desta forma, verificamos que o Barça tem um Pedro Rodriguez, um Alexis ou até um David Villa; o Arsenal tem um Walcott ou até um Gervinho. Isto deve ser olhado em perspectiva: não se pede um jogador deste calibre para o Porto, pede-se sim pelo menos um jogador com estas características. Um jogador que procure constantemente o espaço, sem bola, e que, com ela, assuma o um para um quando os jogos estão mais “mornos”. Alguém que nos possa permitir, por vezes, jogar doutra forma.

No plantel actual há 2 jogadores próximos de encaixar nesta definição:

o primeiro é Atsu; o ganês é rapidíssimo, mas está mais formatado para explodir com bola; não é muito comum vermos Atsu a procurar movimentos de rotura sem bola, prefere ir no um para um e ultrapassar o defesa em velocidade. Apesar disso, é um jogador que poderia encaixar na definição de “extremo diferente”, mas que atualmente não está cá.

- o segundo é Iturbe. O argentino tem todas as características para ser esse jogador: é muito rápido, remata bem, sabe procurar o espaço. Mas teima em não colocar as suas qualidades ao serviço da equipa, tentado ser aquilo que não está preparado para ser. Quer sempre fazer tudo sozinho, com a bola nos pés, quando o seu jogo sairia favorecido se procurasse mais o espaço e menos a bola. Isto, a juntar a outras questões mentais, fazem com que neste momento não seja opção e deva mesmo ser emprestado.

Os outros extremos do plantel são diferentes: Varela é cada vez menos explosivo, sendo cada vez mais um avançado; James é um criativo que gosta de andar por toda a frente de ataque, mas é lento e muito colectivo e Kelvin ainda é um miúdo, apesar de estar a ganhar minutos e confiança: pode ser o jogador dos desequilíbrios com bola no pé, mas nunca será o jogador que dará agressividade ao ataque, procurando constantemente o espaço.  

A ausência de um jogador assim faz com que o nosso jogo perca, muitas vezes, velocidade no último terço; dificulta também que jogos mais fechados sejam desbloqueados.

Isto torna-se ainda mais grave no actual momento, pois Atsu está ausente na CAN, James está lesionado e Iturbe já está na Argentina, teoricamente para ser emprestado. Também Kleber está lesionado, diminuindo ainda mais as opções ofensivas.

Esta é a principal lacuna do plantel e, aparentemente, não vai ser resolvido. Já nem vou mencionar a falta de um lateral direito suplente, porque neste momento é uma questão secundária.

Resta-nos esperar por uma surpresa, ou confiar em quem nos tão bem tem dirigido ao longo destes anos. 

Mas que estamos na presença de um plantel demasiado curto, isso parece evidente.


Por: Eddie the Head

V. Setúbal 0 - 3 FC Porto (Por Breogán)


Ele há cada um!






É daqueles jogos em que não há muito a discutir. Vencemos bem, sem margem para dúvidas. Somamos três pontos e seguimos na linha do nosso objectivo. Mantemos a pressão sobre quem não nos quer ver no topo. Mas estamos lá.







É, pois, um jogo que nos deixa um sorriso, mas poucas memórias. Mais um daqueles jogos que se faz no percurso para ser campeão. Mais eficaz que brilhante. Mais duro que espectacular.

Nada que já não fosse esperado. Muitas eram as baixas para este jogo. Lesionados, castigados, ausentes em compromissos internacionais e, até, impedidos pelos meandros regulamentares. Acrescenta-se ainda um terreno de jogo pesado (mas praticável, ao contrário da primeira tentativa em Setúbal) e um adversário que vinha esmagado de Braga. Polvilhe-se com o efeito José Mota, uma forma requentada do futebol trauliteiro à Pacheco e temos um jogo que é tudo menos um mimo para os olhos.

Ainda assim, e no meio de tanto nó para desatar, ganhamos o jogo no banco e com algumas exibições individuais brilhantes. Não dá para pedir mais!

Vítor Pereira inicia o encontro com uma alteração no onze inicial. Fernando sai do onze por castigo, recuando Defour para a sua posição. Na ala, Vítor Pereira coloca Kelvin, dando uma nova oportunidade ao jovem jogador.

O jogo começa, uma vez mais, com um FC Porto forte e a procurar a baliza contrária. A pressão do FC Porto é intensa e o Vitória de Setúbal tem dificuldades em sair a jogar. Aos 7 minutos, a pressão alta do FC Porto dá frutos. Alex Sandro rouba a bola a Pedro Santos, apanhando o Vitória de Setúbal no início da transição ofensiva. Rapidamente, liberta para Varela que ataca a área sadina. Em desespero, Pedro Santos carrega Varela, originando um penalti a favor do FC Porto. Jackson, implacável, cobra o penalti com classe e coloca o FC Porto a vencer.

Dois minutos depois, Kelvin esbanja uma boa oportunidade para aumentar a vantagem. Desta vez, é um lance de construção no meio campo sadino. Varela abre na direita para Lucho que beneficia da fífia de Nélson Pedroso. O capitão avança sobre a área do Vitória de Setúbal e coloca uma bola perfeita na desmarcação de Kelvin. Sozinho e de frente para a baliza, Kelvin permite a defesa a Kieszek. Que perdida!
O Vitória de Setúbal acorda e começa a subir as suas linhas a meio campo. O FC Porto passa a ter maiores dificuldades de controlo do jogo a meio campo, sobretudo, pelo constante recuo de Defour para a zona dos centrais. Esse espaço a meio campo é bem aproveitado por Bruno Amaro para lançar os contra-ataques do Vitória de Setúbal. O primeiro aviso é lançado por Meyong, ao minuto 21, mas Mangala aguenta bem a posição e corta o lance. Três minutos depois e novo duelo. Desta feita, Meyong aproveita melhor a vantagem que tem no lance, foge a Otamendi e enfrenta Mangala. Apesar da boa réplica dada pelo francês, Meyong atira à baliza, mas desviado.

A resposta do FC Porto é imediata. Defour leva a bola de área a área e passa para Moutinho. Já na área sadina, o médio portista finta dois defesas do Vitória de Setúbal, mas não evita a boa defesa de Kieszek para canto. No canto, cobrança tensa de Moutinho, desvio de Jackson ao primeiro poste e Otamendi, isolado ao segundo poste, a atirar por cima com a baliza à sua mercê. Incrível! Duas oportunidades goradas de tranquilizar o jogo.





O Vitória de Setúbal volta a animar e com um jogo bastante duro, força a linha média do FC Porto a recuar. Bruno Amaro volta a ter tempo e espaço para distribuir jogo e Defour, de novo, demasiado encostado aos centrais. Até ao intervalo, o Vitória de Setúbal seria a única equipa a criar perigo e por duas vezes. Aos 33 minutos, Paulo Tavares chuta com perigo num pontapé de ressaca. Aos 37 minutos, Jorginho avança pelo flanco e cruza para Meyong, com Danilo, na dobra aos centrais, a cortar no último momento.






O FC Porto precisava de mudar para assegurar os três pontos. Precisava de mais presença nas laterais e mais dinâmica no meio campo.

Vítor Pereira introduz uma substituição ao intervalo. Retira Kelvin, perdido entre pantufadas e um futebol que ainda não se compadece com fintas a mais, e coloca em campo Maicon. O que, à partida, parece uma substituição demasiado defensiva é, no entanto, uma substituição que permite à equipa solidificar os seus processos e adaptar-se melhor ao adversário e ao terreno de jogo. Com a entrada de Maicon para central, Mangala é desviado para defesa esquerdo, subindo Alex Sandro para extremo. Também Danilo pode aparecer mais vezes no auxílio à linha média, já que a presença de três centrais distribuídos pela linha defensiva (um deles a lateral) permite maior liberdade ao lateral direito.

O FC Porto entra mais seguro e mais confiante na saída de bola. Até Defour melhora o rendimento, o que acaba por abafar a distribuição de jogo que Bruno Amaro vinha fazendo na linha média do Vitória de Setúbal.

Três minutos após o recomeço, o FC Porto tem nova oportunidade de dilatar a vantagem. Livre bem cobrado por Moutinho, com Maicon a falhar o desvio por milímetros. Dois minutos, Alex Sandro serve Jackson, mas Kieszek tira a bola ao avançado do FC Porto. Mais dois minutos jogados e Danilo cruza tenso para a área, embora ligeiramente atrasado. Jackson corresponde ao centro, mas não está em posição favorável face ao centro para fazer o desvio correcto. Os sintomas, no entanto, são muito positivos. O Vitória de Setúbal não passa a linha de meio campo e o FC Porto mostra amplitude no seu ataque.

O afundar do futebol ofensivo do Vitória de Setúbal foi de tal forma profundo, que teve de ser o FC Porto a criar a única oportunidade de golo para o Vitória de Setúbal na segunda parte. Após um passe de Mangala para Helton, o guarda-redes portista decide abusar da sorte. Entre tropeções, fintas, calafrios e ranger de dentes…lá se desfaz da bola como se de nada fosse. Haja coração.

Passado o momento circense da noite, o FC Porto volta ao pleno controlo da partida. Aos 70 minutos, Vítor Pereira troca Varela por Sebá. Cinco minutos depois, Lucho faz uma grande abertura para Jackson, mas este tropeça na bola já na área sadina, passando o perigo.

Aos 80 minutos, surge a factura do futebol trauliteiro à José Mota, com a primeira expulsão para jogadores do Vitória de Setúbal. Gallo é expulso por acumulação de amarelos, após ter-se safado à primeira com uma entrada bárbara sobre Moutinho. Cinco minutos depois, segue-lhe o exemplo Jorginho, após reprovação na arte dramática de bem fingir um penalti.

O Vitória de Setúbal desmoronou-se e só se pode queixar de si próprio. Um minuto depois da segunda expulsão, o FC Porto chega ao 0-2. Recuperação e cavalgada de Mangala desde o flanco esquerdo. Combinação com Jackson que, de calcanhar, serve Mangala já na área sadina. O Francês ganha posição na área e serve Jackson. O resto foi pura classe do Cha-Cha-Cha. Puxada para o pé certo, finta curta sobre o seu marcador e remate em arco para a rede.






Até final, tempo para mais uma assistência de Mangala. Ao minuto 91, Mangala com um passe longo e rasteiro serve na perfeição a diagonal de Lucho. Já na área, bastou desviar de Kieszek para o 0-3. E, assim, acabaria o jogo.







Trabalho de casa feito. Jogo muito complicado de embrulhar, mas feito com preceito. Para os vindouros teremos mais soluções e mais qualidade. Mas os campeonatos também se ganham nestes jogos e é bom recordar que as equipas ganham-se mais sobre suor que sobre goleadas.

Como anedota final, José Mota. Aquele para quem não interessa se o penalti a favor do FC Porto existiu ou não. Simplesmente, não deveria ser marcado. Contra as suas equipas o primeiro golo nunca pode ser de penalti.

Ele há cada um!


Análises Individuais:

Helton – Seguro nos raides de Meyong. Aos 55 minutos, decide agitar o jogo e testar os rins a três jogadores do Vitória de Setúbal. Loucura.

Danilo – Mais um jogo em que fica a sensação que poderia dar mais. Falta-lhe confiança para ser um jogador mais produtivo.

Alex Sandro – Mais um grande jogo para a colecção. Brilhante a defesa-esquerdo e desconcertante a extremo. Este não engana.

Otamendi – Mais um jogo infestado de fífias com uma boa mescla de cortes de grande qualidade. Deixar fugir um Meyong que já só corre para Angola é demais. Tivesse eu 10 euros por cada golo que falha de baliza aberta!

Mangala – O melhor em campo. Muito bem a aguentar os raides do Meyong. Nunca foi à queima e aguentou. Num dos lances, ganhou o duelo. No outro, perdeu, mas foi humilde. Percebeu que a sua derrota era a vitória da equipa. Só um super remate de Meyong é que desfeitearia Helton. Quando passa para defesa esquerdo desata a jogar futebol que é uma barbaridade. Sai de campo com uma assistência!

Defour – O retono a 6 não correu nada bem. Muito distante de Moutinho e demasiado agarrado aos centrais. De positivo, o seu lance para Moutinho na primeira parte e uma segunda parte em crescendo.

Moutinho – Sentiu a falta de Fernando e teve que recuar. Passou uma parte do jogo a tentar controlar Bruno Amaro. Na segunda parte, jogou mais adiantado e a equipa circulou melhor a bola a meio campo.

Lucho – Mais um grande jogo no plano ofensivo. Sempre oportuno e sempre com um passe teleguiado. Um bom Lucho para assumir a batuta ofensiva da equipa e justamente premiado com um golo.

Varela – Boa entrada em jogo, com as suas movimentações a serem determinantes na entrada em jogo do FC Porto. Após essa entrada, a sua produtividade desceu muito, embora nunca tenha virado a cara a uma disputa de bola.

Kelvin – Alguns bons detalhes, mas sem consistência. Deixou-se abater pelo golo que falhou e não mais se encontrou. Até teve um arranque de jogo bem bom, mas só com tempo e oportunidades é que vai crescer.

Jackson – Que mais escrever? É um grande jogador e já leva 14 golos. O segundo golo é tudo o que Jackson é. Ali está a sua definição. Matador e super jogador.


Maicon – Entrou bem no jogo e quase que marcava logo no início da segunda parte. Volta a bater à porta da titularidade.

Sebá – Não trouxe nada de produtivo. Mostrou vontade.

Castro – Defour já não tinha fôlego.



FICHA DE JOGO:

Vitória de Setúbal-FC Porto, 0-3
Liga portuguesa, 12.ª jornada
23 de Janeiro de 2013
Estádio do Bonfim, em Setúbal

Árbitro: Pedro Proença (Lisboa)
Assistentes: Tiago Trigo e André Campos
Quarto árbitro: Hélder Malheiro

VITÓRIA DE SETÚBAL: Kieszek; Pedro Queirós, Miguel Lourenço, Jorge Luiz e Nélson Pedroso; Paulo Tavares, Bruno Amaro (cap.) e Bruno Turco; Jorginho, Meyong e Pedro Santos
Substituições: Pedro Santos por Cristiano (60m), Paulo Tavares por Bruno Gallo (70m) e Meyong por Bruninho (88m)
Não utilizados: Caleb, Amoreirinha, José Pedro e Ney Santos
Treinador: José Mota

FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Defour, João Moutinho e Lucho (cap.); Kelvin, Jackson e Varela
Substituições: Kelvin por Maicon (intervalo), Varela por Sebá (70m) e Defour por Castro (81m)
Não utilizados: Fabiano, Quiño, Abdoulaye e Tozé
Treinador: Vítor Pereira

Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Jackson Martínez (9m, pen., e 86m) e Lucho (90m+1)
Cartões amarelos: Miguel Lourenço (8m), Jorginho (31m e 84m), João Moutinho (34m), Cristiano (64m) e Bruno Gallo (75m e 78m)
Cartões vermelhos: Bruno Gallo (78m, por acumulação de amarelos) e Jorginho (84m, por acumulação de amarelos)





Por: Breogán

Revista de Imprensa - 24 de Janeiro 2013


Vitória do FC Porto, Liedson e Sporting fazem os títulos nas capas desportivas


Os dragões venceram esta quarta-feira o Vitória de Setúbal em jogo em atraso da 12ª jornada.


A vitória do FC Porto por 3-0 em Setúbal, a chegada de Liedson e Jesualdo Ferreira, treinador do Sporting, fazem esta quinta-feira as manchetes dos três jornais desportivos portugueses.


O Jogo:

O Jogo

O jornal O Jogo dá destaque ao triunfo do FC Porto para a Liga - "Jackson resolve - No dia em que o Levezinho chegou...". O Sporting de Braga-Benfica, deste fim de semana, o leão Jeffren e a chegada de Liedson são outros dos títulos de primeira página.


Record:

Record

O jornal Record faz capa com Jesualdo Ferreira - "O que faz o manager Jesualdo - Record dá a conhecer trabalho fora dos relvados". O interesse do Manchester United em Garay, a vitória dos dragões e a 'guerra' entre Belenenses e Sporting de Braga, na II Liga, completam a capa.


A Bola:

A Bola

A Bola, com o título "Leão à moda do Porto - Liedson já está na Invicta", dá principal destaque ao regresso do Levezinho ao campeonato português, agora vestido de azul e branco. O jornal completa a primeira página com a vitória dos dragões em Setúbal, o interesse do Benfica em Okore, as expuslsões de Di Maria e Coentrão e o interesse do Newcastle em Wolfswinkel.




Notícias sobre o FC Porto:




Redknapp no Porto para levar Rolando

É a última tentativa do Queens Park Rangers para tentar convencer Rolando a mudar-se para o clube londrino, depois de nos últimos meses não ter conseguido o tão desejado consentimento do defesa central português.

Há muito tempo que o QPR pretende juntar Rolando ao plantel onde também milita José Bosingwa, mas a verdade é que o internacional português nunca se mostrou agradado com a possibilidade de se mudar para o clube de Loftus Road, atual último classificado da Premier League.

Agora, o QPR investe tudo na esperança de persuadir Rolando a mudar de ideias e enviou o próprio treinador Harry Redknapp à cidade do Porto para conversar com  Rolando, de 27 anos, que tem sido muito ligado ao mercado italiano e a clubes como o AC Milan, Inter ou Napoli.

No FC Porto, Rolando deixou de ser opção para Vítor Pereira, contando apenas com duas participações em jogos esta temporada, um na Taça de Portugal (90 minutos) e quatro minutos no encontro frente ao Estoril, da Liga portuguesa.




I Liga (1.ª volta): FC Porto com mais uma vitória e o avançado que faltava
       
Mais uma vitória, os mesmos pontos do líder Benfica e a tradução em muitos golos do investimento feito no colombiano Jackson Martinez são as notas dominantes da primeira volta do FC Porto na I Liga de futebol.

Os “dragões” completaram as 15 jornadas com mais um triunfo (12 contra 11) e menos um empate (três face a quatro) do que na época anterior e somam os mesmos 39 pontos dos “encarnados” - dos quais, há um ano, distavam dois pontos -, perdendo apenas nos golos (35-8 face a 39-11).

A formação comandada por Vítor Pereira tem ainda a vantagem teórica de já ter atuado na Luz (2-2), sendo que também ganhou em Braga (2-0), na casa do terceiro classificado, a 10 pontos.

Para este desempenho, foram decisivas as atuações de Jackson Martinez, que se afirmou como o ponta-de-lança que a equipa precisava e tem entusiasmado adeptos e técnicos, tanto que Hulk, que partiu com a temporada a andar, já foi esquecido.

Colega de Radamel Falcao (que deixou saudades no Dragão) na seleção da Colômbia, Jackson já ofereceu 14 golos, boas exibições e um nível técnico que mantém as expetativas elevadas para a segunda metade da prova.

À capacidade de decisão do melhor goleador da prova junta-se a criatividade do seu compatriota James Rodriguez (mais os seus sete golos) e o equilíbrio já esperado do trio composto por Fernando, João Moutinho e Lucho González, que formam um verdadeiro “exército ocupante” dos territórios adversários.

Na defesa, a segurança tradicional (a melhor, com apenas oito golos sofridos) e um central a despontar na sua segunda época em Portugal: Mangala, internacional francês sub-21, que até soma um golo, marcado ao Benfica.

Porém, e por razões várias – seleções, lesões e “falsas partidas” de alguns jogadores –, o FC Porto terminou a primeira volta com o plantel curto de soluções: na Luz, à 14.ª ronda, o banco tinha Fabiano, Abdoulaye, Tozé, Castro, Kelvin, Sebá e o ex-“leão” Izmailov, chamado após três treinos).

Além do médio russo, está iminente a contratação do internacional português Liedson, outro ex-jogador do Sporting, para reforçar o ataque dos “dragões” com vista à segunda metade da prova.


Por: Cubillas

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Segunda Liga: FC Porto B 2 - 1 Portimonense






Vitória da competência, determinação e vontade em levar de vencida pelos três pontos. Num terreno bastante complicado para praticar bom futebol (o tempo assim não o permitiu), o FC Porto "B" somou o seu segundo triunfo consecutivo ao bater o Portimonense por 2-1, dando com isto um salto significativo na tabela classificativa uma vez que nesta jornada praticamente só deu empates e com isto os dragões passam a estar somente a cinco pontos do quarto classificado (precisamente o próximo adversário, neste caso o Desportivo das Aves). 




Assistiu-se a uma primeira parte muito jogada sobre o meio-campo, com muitas faltas e um Portimonense apresentar um estilo de jogo previsível, isto é, um 4-2-3-1 mas com bastantes precauções defensivas, tendo como principal recurso nos momentos com bola a utilização do futebol directo de forma a servir o ponta de lança Simy,  que inaugurou o marcador aproveitando um mau passe numa zona proibida por parte do médio Sérgio Oliveira. 

Apesar do deslize, o FC Porto não acusou o tento sofrido e rapidamente procurou cercar-se junto da baliza defendida pelo Márcio Ramos, chegando ao empate através por Edú, colocando justiça no marcador até porque a equipa azul e branca apresentava melhor qualidade de jogo, maior iniciativa de ataque e o empate veio ajustar-se naquele momento ao comportamento dos jogadores do FC Porto. 

Nos segundos 45 minutos é verdade que o terreno se encontrava em piores condições, mas curiosamente foi o período no qual o FC Porto conseguiu impor o seu jogo (mediante as limitações existentes), apresentando boa organização defensiva (exceptuando o tento sofrido, o Portimonense não criou mais nenhuma ocasião de perigo) e momentos colectivos interessantes. 

O segundo golo veio surgir nos últimos minutos, o central experiente e goleador Zé António surgiu na perfeição ao segundo poste, garantindo com isto aos dragões mais uma vitória neste campeonato.

Face às ausências certas de Quiño, Tozé e Sebá (ao serviço da equipa principal), o técnico Rui Gomes voltou a utilizar um quarteto na zona intermédia, com o Pedro Moreira a servir de pivot, interiores a ser formadas por Sérgio Oliveira e Edú, adiantando  Michael Seri nas costas dos jogadores mais adiantados, casos de Fábio Martins e o irrequieto Vion. 

No Portimonense o treinador Lázaro Oliveira acabou por apostar no onze expectável, contando somente como novidade do médio Bruno Gonzalez (em detrimento de Mica), apostando essencialmente numa equipa de contenção e mesmo quando o marcador estava empatado a uma bola, o risco foi mínimo e a verdade é que o conjunto de Portimão dava-se por satisfeito pelo pontinho. No entanto, do outro lado estava uma equipa que ambicionava vencer e apesar de todas as limitações existentes, não se fez rogado e alcançou três pontos, que acabam por ser extremamente preciosos nas contas deste campeonato.


ANÁLISES INDIVIDUAIS:


STEFANOVIC - pouco trabalho e sem responsabilidades no golo sofrido.

DIOGO MATEUS - defensivamente não teve muito trabalho e sobretudo no segundo tempo esteve endiabrado no apoio ao ataque. Exibição positiva.

ANDERSON - infeliz nesta partida ao sair lesionado ainda nos primeiros 20 minutos da primeira parte.

ZÉ ANTÓNIO - é claramente o patrão do centro da defesa e além de toda a experiência que lhe é conferida, é um jogador perigoso nas bolas paradas ofensivas. O golo foi o coroar de uma exibição muito bem conseguida!

VICTOR LUÍS - esteve em maior foco do que o seu compatriota do lado direito, garantindo alta rotação sobre o flanco esquerdo. Na primeira parte quase marcou após excelente jogada individual.

PEDRO MOREIRA - está numa forma soberba! Elemento preponderante no equilíbrio defensivo e ofensivo, contando ainda com grande entrega ao jogo. Faz e bem uso da braçadeira de capitão desta equipa!

EDÚ - depois de um jogo discreto diante do União da Madeira, subiu de rendimento e além do golo apontado, esteve bastante interventivo em campo, terminando o encontro bastante desgastado.

SÉRGIO OLIVEIRA - erro crasso no golo do adversário, dando a volta por cima ao voltar a rubricar uma equipa muito bem conseguida. Outro jogador que atravessa um bom momento de forma.

MICHAEL SERI - pode ocupar qualquer posição do meio-campo e voltou a ser o jogador mais adiantado e com maior liberdade ofensiva, adaptando-se muito bem às condições do relvado. Bom jogador!

FÁBIO MARTINS - desta feita esteve mais em zonas interiores no ataque e próximo do Vion, não conseguindo aparecer no encontro conforme era desejável. Bem substituído.

VION - a entrega e raça de sempre, este jogo efectivamente pedia um jogador com as suas características, contudo mais uma vez voltou a revelar um desacerto na hora de finalizar.


TIAGO FERREIRA - entrou ainda durante a primeira parte de forma a substituir o Anderson. Seguro no centro da defesa ao lado do veterano Zé António.

DELLATORRE - entrou para refrescar o ataque.

FRED MACIEL - foi colocado a "10" nos últimos minutos e viu-se mais nas tarefas defensivas do que propriamente no ataque




FICHA DE JOGO:


FC Porto B-Portimonense, 2-1
Segunda Liga, 24.ª jornada
23 de Janeiro de 2013
Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia

Árbitro: Luís Ferreira (Braga)

FC PORTO B: Stefanovic; Diogo Mateus, Anderson (Tiago Ferreira 26´), Zé António, Victor Luís; Pedro Moreira, Edú, Sérgio Oliveira, Michael Seri (Fred Maciel 79´); Fábio Martins (Dellatorre 57´), Vion.
Treinador: Rui Gomes.

PORTIMONENSE: Márcio Ramos, Chico, Ricardo Nascimento, Ruben Fernandes, Nelsinho, Wacaso, Zambujo, Vitor Gonçalves, Gonzalez (Dódó, 84) Márcio Madeira (Mika, 70) e Simy.
Treinador: Lázaro Oliveira.

Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Simy (13m), Edu (31m), Zé António (83m)

Cartões amarelos: Michael (17), Diogo Mateus (35), Chico (44), Ricardo Nascimento (56), Wakaso (64), Nelsinho (83) e Zambujo (90).





Por: Dragão Orgulhoso

FC Porto - V. Setúbal (Antevisão)







Nesta quarta-feira teremos o encerramento da primeira volta da Primeira Liga, com o FC Porto a deslocar-se ao Bonfim para defrontar o Vitória de Setúbal, equipa que nesta altura ocupa a 15ª posição com 14 pontos, encontrando-se em zona de descida, jogo respeitante à 12ª jornada que estava inicialmente agendado para 14 de Dezembro, no entanto face ao temporal registado em Setúbal o desafio acabou por ser adiado para 23 de Janeiro.



Até ao momento, a equipa do Bonfim só venceu em três ocasiões para a Liga, o último triunfo foi sobre o Moreirense, vencendo de forma expressiva, ao golear por 5-0 com destaque nesse desafio para o hat-trick de Meyong que tem sido um dos principais goleadores neste campeonato, contudo o camaronês está de saída uma vez que assinou pelos angolanos do Kabuscorp. 

Para este jogo contra os dragões, o técnico sadino deverá dispor a sua equipa num 4-3-3, formada pelo polaco Pawel Kieszek na baliza, depois os laterais Pedro Queirós e Nélson Pedroso (forte na cobrança de bolas paradas), optando no centro da defesa certamente pelo regressado Miguel Lourenço e por Jorge Luiz, deverá jogar também um tridente de meio-campo, constituído pelo polivalente Ney Santos (dos pilares desta equipa), juntamente com Paulo Tavares e  Bruno Amaro, apesar de nem sempre a equipa conseguir criar desequilíbrios no último terço contrário o mais provável é manter o trio, com Cristiano (Jorginho entrou muito bem no último encontro), Pedro Santos e o experiente Meyong.

As alternativas a este onze base não são muitas (em termos de qualidade), como tal é de prever um Vitória expectante tentando surpreender o FC Porto com base em ataques rápidos e contra-ataques (ou então em lances de bola parada), porque de outra maneira não será possível criar qualquer tipo de embaraço. 

Uma das dúvidas, prende-se com o jovem central Miguel Lourenço que tem sido destaque no centro da defesa vitoriana, estando nesta altura lesionado mas em princípio estará de regresso ao onze,  caso não esteja totalmente apto Amoreirinha deve ser a alternativa mais forte. 

Depois de um jogo menos conseguido em Braga existe sempre possibilidade de José Mota proceder a outras mexidas na zona intermédia fazendo entrar o Bruno Turco ou o Bruno Gallo, abdicando assim do Bruno Amaro ou do Paulo Tavares.

Quanto aos bicampeões nacionais, o técnico Vítor Pereira não poderá contar com o castigado Fernando (série de cinco de amarelos) e ainda com o russo Ismaylov, uma vez que o ex-Sporting não estava inscrito na equipa na altura em que este jogo ia ser realizado. 

Além destas ausências, James e Kléber continuam entregues ao Departamento Médico do clube. Com tudo isto, as grandes novidades na convocatória acabam por ser as entradas do lateral Quiño, bem como do médio Tozé, ele que tem sido dos grandes destaques na equipa "B".



Por: Dragão Orgulhoso

Segunda Liga: FC Porto B - Portimonense (Antevisão)






Depois do regresso às vitórias na jornada passada, o FC Porto "B" recebe nesta quarta-feira o Portimonense para a 24ª jornada desta Segunda Liga, duas equipas separadas de momento por dois pontos (vantagem da turma algarvia), mas caso os dragões levem de vencida este adversário, volta a subir na tabela e com isto aproxima-se da primeira metade da classificação geral.




Apesar de algumas limitações no Portimonense pela forma de jogo da equipa e soluções existentes no plantel, a manutenção com maior ou menor dificuldade vai suceder. Para este jogo acredito que irá ter uma postura idêntica às equipas que por norma jogam no Estádio do Pedroso, optando por uma estratégia mais defensiva, um bloco mais baixo, procurando atacar pela certa dando ênfase aos momentos de transição e utilizando o futebol directo à procura do Simy que joga bem de costas para a baliza e assim procurar tabela com os alas, de forma a proporcionar lances de perigo no último reduto contrário. 

Em virtude do Lázaro não contar com alguns jogadores que por norma até são titulares, é de crer que as alterações a serem feitas sejam estas até porque não existe muitas alternativas a serem efectuadas, logo, na defesa a única novidade será mesmo no lado direito, entrando Chico, mantendo  Ricardo Nascimento e  Rúben Fernandes no centro da defesa, ocupando  Nelsinho a esquerda, entre os postes Márcio Ramos.

Sobre o meio-campo, Erick continua lesionado, com isto Wakaso e Vítor Gonçalves serão os dois jogadores a povoar no centro, libertando Zambujo das tarefas defensivas (ele que pode ocupar diversas posições de ataque), sem contar com Luís Carlos ou  Mendes para as alas,  Márcio Madeira deverá regressar à equipa inicial (teve uma fase muito boa nos primeiros jogos da temporada), ocupando outra das faixas Mica, e como jogador de referência na zona central Simy que se movimenta muito bem na área, roda bem e sabe estar com a bola mas ainda não é eficaz nas situações de finalização, mas quando o for poderá ser um caso sério.

No jogo da primeira volta realizado em Portimão as duas equipas empataram a uma bola, o Portimonense esteve na frente graças a um golo apontado por William, respondendo o FC Porto já em cima da hora num golo de livre apontado pelo lateral Victor Luís que certamente voltará a ser opção inicial para o técnico Rui Gomes, ainda para mais quando o colombiano Quiño foi chamado por Vítor Pereira para o embate diante do Vitória de Setúbal.


Por: Dragão Orgulhoso

Revista de Imprensa - 23 de Janeiro 2013


Assembleia geral do Sporting e Vitor Pereira, treinador do FC Porto, fazem as manchetes  dos jornais desportivas


As divergências entre a Direção e a Mesa da Assembleia Geral no Sporting e as declarações de Vitor Pereira, treinador do FC Porto, fazem esta quarta-feira, as manchetes dos jornais desportivos portugueses.


O Jogo:

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O jornal O Jogo faz capa com o treinador do FC Porto "Estou preocupado com as arbitragens». Aimar, Bruno César, a chegada de Liedson ao FC Porto e "guerra" no Sporting, são outros dos temas abordados na primeira página. 


Record:

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O jornal Record também chama à capa o Sporting, "Guerra aberta - Conselho diretivo acusa Mesa da Assembleia Geral de ser parcial e estar colada a ex-candidato". A chegada de Liedson ao FC Porto e o benfiquista Salvio completam a primeira página.



A Bola:

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O jornal A Bola escreve "Guerra total no Sporting - Direção não aceita razões para a Assembleia Geral ontem anunciada". A primeira página fica completa com uma reportagem sobre Arbitragem - "Arbitragem sob suspeita" -, com Aimar e com a referência ao jogo entre Vitória de Setúbal e FC Porto que se joga hoje.




Notícias sobre o FC Porto:



Luis Morgillo no FC Porto: «Vamos para uma super equipa»

Ao Dragão devem chegar nas próximas horas mais dois jovens reforços que estiveram ao serviço da seleção sub-20 da Venezuela no Torneio Sudamericano. Victor Garcia e Luis Morgillo são dados como certos no FC Porto e o segundo não escondeu a felicidade pela mudança.

«Isto é um sonho. Sabemos que vamos para uma super equipa, importante a nível mundial», afirmou Morgillo, de 19 anos, à imprensa venezuelana.

Quanto a Victor Garcia, salientou a rápido evolução da carreira: «Ir para a Europa é o sonho de qualquer jogar. Isso e ir à seleção. Na minha carreira tem sido tudo muito rápido e está bem encaminhada. Aconteceu tudo de repente, até estou surpreendido. Que mais posso pedir no futebol?», atirou.



FC Porto e V. Setúbal acertam calendário...se o tempo deixar

Apesar do mau tempo que tem assolado o país, tudo indica que Vitória de Setúbal e FC Porto vão cumprir o jogo que têm atraso, relativo à 12ª jornada da Liga Zon Sagres, esta quarta-feira.

A primeira volta das duas equipas ainda não está completa por causa desse compromisso que na altura foi adiado devido à meteorologia e ao mau estado do terreno por Pedro Proença, árbitro que vai estar novamente no Estádio do Bonfim.

O FC Porto, que até ao momento não conta com qualquer derrota, procura voltar a apanhar o Benfica na frente do campeonato, uma vez que os encarnados, com mais um jogo, somam mais três pontos.

Para o embate no reduto dos sadinos, os comandados de Vítor Pereira contam com um confronto histórico altamente favorável. De resto, a última vez que os azuis e brancos perderam pontos em terras do Sado foi em 1997, registando-se, na altura, um empate a uma bola. Marcou Amaral para o Vitória de Setúbal e Mário Jardel para o FC Porto.

Daí para cá seguem-se 12 vitórias consecutivas, sendo que na última deslocação os dragões ganharam por 1x3. Fernando, que não pode jogar esta quarta-feira, Marc Janko, que já não pertence aos quadros do FC Porto, e Silvestre Varela foram os marcadores de serviço. Para o Vitória de Setúbal faturou Meyong, que vai estar em campo mas está de saída para o Kabuscorp, de Angola.

O Vitória de Setúbal, por sua vez, vem de dois resultados bem distintos. Na última vez que jogou em casa, os sadinos golearam o Moreirense por 5x0. No entanto, na última jornada, que ditou uma deslocação ao Estádio Axa, os comandados de José Mota perderam por 4x1.

Agora, o Vitória de Setúbal, embora veja com bons olhos a conquista de qualquer ponto, quer regressar aos triunfos frente ao FC Porto, algo que não acontece desde 1983, era Manuel de Oliveira o treinador dos da casa e José Maria Pedroto o dos azuis e brancos.

Izmaylov desfalca FC Porto, Makukula com estreia adiada

Além de Fernando, Vítor Pereira não vai poder contar com Marat Izmaylov para o embate com o Vitória de Setúbal.

Apesar do internacional russo estar fisicamente apto, tendo até marcado o seu primeiro golo frente ao Paços de Ferreira, os regulamentos impedem-no de dar o seu contributo à equipa, uma vez que na altura em que o jogo foi adiado, Izmaylov não estava inscrito como jogador do FC Porto.

Pela mesma razão, Ariza Makukula não poderá estrear-se no Vitória de Setúbal frente aos bicampeões nacionais. O internacional português é um dos reforços de inverno da equipa de José Mota, mas por não estar inscrito na primeira data do encontro, terá que ver o jogo desde a bancada.


Por: Cubillas


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