#Joker #FCPorto #Quaresma #Turquia
Fala-se de mística
Como causa afectiva
Ao se “dar a vida”
Por valores ou ética
Sendo natural
A humana adesão
A essa sensação
Por coisa real
A realidade
Vai muito além
Do que mais convém
À racionalidade
Há causas etéreas
Que muito transcendem
E que lá compreendem
Valores mais que lérias
Por isso a questão
Vem por se saber
S’a mística é poder
E se causa união
Ou s’apreendida
Como coisa individual
Tem valor igual
Na mística perdida?
Ao s’arrogar
Portador da causa
É a mística salva
Só por se “mostrar”?
Ou por ser valor
E uma causa interna
Tem-se a mística enferma
Nesse jogador?
Como património
De valores comuns
Só vale para alguns
Ser o seu homónimo?
Tudo se permite
A quem da mística tem
Um preceito aquém
Do valor do tique?
E beijar o brasão
Não é ter da mística
Tod’a característica
Da definição!
Há razões conclusas
Pr’a se comprovar
Que postura adoptar
Quand’a mística usas!
E não é minorar
Um líder do grupo
Por soberba ou apupo
Que vais liderar!
E por seres capitão
Maior o respeito!
C’o símbolo no peito
Requer contenção!
E por directiva
Saberes aceitar
Que quem vai jogar
É alternativa…
Tens o coração
Perto da boca
E a razão é pouca
Na contestação!
Abraças Jesus
No final do tempo
Perdido o momento
No jogo da luz
E pr’a confirmar
Tem-lo por ideal
Da mística igual
Que vais propagar!?
Não é criminoso
Falar-se a verdade!
Mas daí à vaidade
O caminho é perigoso…
Falas a revistas
E demais jornais
Nos teus ideais…
Largando mais pistas!?
Nem tudo vai bem
Na mística a norte
Que é o teu forte
E de mais ninguém!?
Na crítica plural
Jogaste d’improviso
Querias novo aviso
Sobr’o qu’estava mal?
A mística é suor
Que se deixa em campo
E não s’é sacro-santo
Por se ser o melhor!
Qu’a mística compraz
Mais valor que mérito!
Pois só nesse crédito
O místico é um ás!
Por: Joker
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