Vai do recto à cabeça
Este intestino Delgado
Um cheiro que não s’aguenta
Nesse canal encarnado
Pela segregação biliar
Ou no suco pancreático
O Delgado faz brilhar
O seu mijo mais fanático
É um escriba intestinal
Bilioso, sulfuroso, gasoso
Larga no grosso, no anal
Esta caga do glorioso
E na(s) Bola(s), a urina
Tem uma cor bem LIMPINHA
Pois se mija em qualquer esquina
Mesmo naquela Capelinha
Que branquinha, se manchou
Naquela vermelha mijeira
Algo, qu’o intestino largou
Como se fora uma asneira
Que não houvera intenção
Só se mijara sem querer
Não se contivera, n’acção
Dum intestino a perder
E nisto o intestino
Porque delgado, pequenino
Lava a urina e as fezes
Em surdina, nas suas redes
De má fornada, sem técnica
Um jogador sem olheiro
Um intestino de crónica
Um jornalista frangueiro
De tão vermelho, s’enrola
Na sua bílis nervosa
Larga no bolo, a Bola!
O excremento da sua prosa!
Por: Joker
Leiam a cronica do Miguel Sousa Tavares. Um espanto.
ResponderEliminarDe facto, um espanto, a crónica do Miguel! Um Portista dos sete costados!
ResponderEliminarDivulguem esta cronica do MST.
ResponderEliminarPor exemplo neste blogue e no forum MagicoPorto.