terça-feira, 24 de março de 2015

Este é o Quaresma que eu sempre quis.


Quando pronunciado pelo nome de, Ricardo Andrade Quaresma Bernardo, talvez muitos de nós não se apercebam de quem estamos propriamente a falar, mas se o designarmos só por Quaresma, certamente que não teremos dificuldade alguma em dizer que estamos na presença de um dos maiores talentosos jogadores que militam no nosso futebol indígena, e apesar de já ter 31 anos e uma carreira repleta de títulos, e com participações nos melhores clubes europeus e na Seleção Nacional, está a atravessar aquele que eu considero o seu melhor período enquanto futebolista completo e talentoso no FCP.

Curiosamente, Quaresma estreou-se na equipa principal do SCP contra o seu clube do momento pela mão de László Bölöni com apenas 17 anos e oriundo da formação da equipa leonina, conquistando nesse mesmo ano o Campeonato Nacional e a Taça, feito que o SCP nunca mais conseguiu, e ao mesmo estilo de Cristiano Ronaldo, outra descoberta da formação leonina, também ele começou a dar nas vistas muito cedo devido às suas constantes e imprevisíveis fintas que colocavam os seus adversários em sérias dificuldades, e onde começava a despontar a sua especialidade no tão propagandeado cruzamento de trivela, gesto técnico que ainda hoje o pratica com êxito.

Depois de ter sido vendido pelo SCP ao Barcelona, Quaresma ingressou no FCP em 2004 funcionando como moeda de troca e mais uns tantos milhões de euros no negócio entre o FCP e o Barcelona na aquisição de Deco para o clube catalão, sendo que após a entrada no clube azul e branco, o seu talento que no momento estava em declínio voltou a breve trecho a vir ao de cima, pois a sua capacidade técnica de jogador de eleição nunca deixou de existir, e JNPC como mestre neste tipo de pesquisa de boas oportunidades de negócio soube tirar partido disso conseguindo vários títulos conquistados, onde Quaresma era uma peça fundamental no esquema da equipa.

Em termos puramente técnicos há quem diga mesmo que Quaresma estará mesmo a um nível superior a Cristiano Ronaldo, o que só o valoriza ainda mais enquanto profissional de futebol, porém, no que diz respeito à sua irreverente personalidade o efeito mediático tem sido outro, originando mesmo nos últimos anos problemas acrescidos na sua carreira desportiva, já que, por sistema denota uma débil mentalidade psicológica ao lidar com situações que se lhe deparam, devido talvez à sua própria rebeldia genética, e ao seu egocentrismo bem espelhado na forma como encara por vezes os problemas que se lhe deparam e os lances sem qualquer rigor coletivo em prol da equipa, se bem que, por vezes, o seu enorme talento se traduza em grandes jogadas e golos fantásticos, daqui advir para a análise dos psicólogos a sua integração no grupo das personalidades dos “Artísticos”, ou não seja ele um “artista” da bola.

Só que entretanto, com a vinda de Lopetegui para o FCP, e apesar de no início da temporada o temperamento de Quaresma parecer aos nossos olhos pouco ou nada diferente do habitual, com o decorrer do campeonato temos assistido a uma profunda alteração de comportamentos para melhor, onde certamente o seu treinador e demais equipa técnica tiveram uma intervenção de excelente nível na área da liderança comportamental que se saúda e se aplaude, conseguindo resultados a todos os níveis notáveis para bem do próprio jogador e para toda a equipa, razão pela qual eu agora posso dizer com absoluta certeza que, “Este é o Quaresma que eu sempre quis”, tolerante, disciplinado, coletivo e altruísta.
 
Por: Natachas

Não pode voltar a acontecer


Uma crónica como a de jogos do passado sábado demoram mais. Por vários motivos.

Primeiro porque esta exibição custou a engolir. Pela segunda vez este ano tivemos oportunidade de apertar este adversário de forma significativa e não o fizemos. Da primeira vez bastava apenas ganhar-lhes e ficávamos na frente. No sábado ficaríamos a 1 ponto. Falhamos em ambas.

Depois porque não queremos ser injustos nas criticas. Como adeptos e sócios temos o direito e o dever de elogiar e criticar sempre que acharmos conveniente. Mas acima de tudo é uma responsabilidade. Nem depois do jogo contra o Basileia éramos os melhores do mundo, nem está tudo mal agora.

Sejamos realistas. No sábado de manhã se perguntassem a qualquer adepto se no final da jornada queria estar a 3 pontos e não a 4 como estava todos aceitaríamos. Mas então porquê toda esta frustração? Porque maior parte de nós dormiu mal nessa noite? Simplesmente porque tivemos tudo para fazer bem mais e não fizemos por culpa nossa. E isso nenhum adepto aceita...

Não está só em causa o empate. Já vimos empates encherem-nos de orgulho e a equipa a ser elogiada. Já aconteceu este ano. Queremos sempre ganhar mas sabemos que numa época nem só vamos conhecer esse resultado.

Surge aqui a primeira questão. Há uma equipa na Champions e outra no campeonato? O empenho é diferente? Vínhamos de 7 vitórias consecutivas. Não se consegue isto se não houver uma equipa empenhada.

Outra questão nos assalta o pensamento. Lopetegui teve culpa? Bem, como qualquer treinador é sempre o responsável. E é verdade que as substituições trouxeram o efeito contrário ao que queríamos. Mas já lá vamos.

Comecemos pela escolha do 11. No jogo anterior Quaresma foi um dos melhores em campo. O Mustang está em grande forma. Tello também estava a jogar bem e tem sido decisivo. Mas e Brahimi? O mago argelino é um craque. Normalmente é titular indiscutível. Todavia não tem tido uma boa sequência de jogos (exceção aos jogos da Champions). Não vamos especular sobre os motivos, não acredito existir mais empenho num e menos noutros. Acredito sim numa má fase. O próprio jogador admitiu andar muito cansado. Terá sido este o primeiro erro de Lopetegui? Não seria de aproveitar a boa forma de Quaresma para descansar Brahimi? Totobola à segunda é mais fácil, mas talvez tivesse sido uma boa opção.

No resto apenas Oliver vs Evandro. Aqui menos discutível. Oliver vem de paragem embora tenha jogado contra o Arouca e Evandro tem jogado bem.

Entramos em campo nervosos. Entendo isso. Tinha visto minutos antes o jogo em Vila do Conde. Eu também estava nervoso.

Nunca fomos o que fomos durante os últimos tempos. Falhamos mais do que o normal. Controlamos menos que o normal.

Mesmo assim foi uma primeira parte de domínio nosso. O golo de Tello (mais um!) dava-nos uma vantagem merecida ao intervalo.

O que aconteceu depois do intervalo é mais dificil de explicar.

Ainda estávamos nos primeiros minutos e a primeira machadada. Sai Casemiro.

Li no dia seguinte num jornal que se tratou de problemas físicos. A confirmar-se o treinador está ilibado por natureza. Não se confirmando foi uma opção estranha que só nos enfraqueceu.

Não está em causa o valor do Ruben que entrou. Mais ano menos ano será o titular. Só não é já porque há Casemiro e porque o próprio ainda está em fase de adaptação e crescimento futebolístico. A alteração causa estranheza pelo que se via. Casemiro não estava a fazer um grande jogo e estava amarelado é certo. Mas o nosso mal não estava aí.

Custa entender o que se pretendeu. Herrera dava sinais evidentes de cansaço já aí. Evandro não estava a conseguir ligar os sectores como o fez antes. Custa entender a saída e os seus benefícios.

E como estava o jogo, Casemiro sendo forçado a sair porque não Marcano lá? Mais físico e mais "tampão" numa fase que fisicamente começávamos a mostrar dificuldades? Havia Indi no banco que é sempre uma garantia.

O certo é que começou aí o crescimento da equipa adversária. Por questões fisicas e táticas eles ganharam o meio campo. E o jogo mudou...

Bastou uma dezena de minutos e eles empataram. Gravíssimo erro de Alex Sandro que parecia estar a dormir e deixou o adversário ter espaço para encostar.

A resposta de Lopetegui foi um erro colossal. Perdemos o meio campo, mostrávamos fragilidades físicas nesse setor e qual a opção de Lopetegui? Quintero.

A saída de Evandro nem é estranha. Pessoalmente Herrera dava maiores sinais de falta de capacidade física. Um lance ficou na retina. Perda de bola e o mexicano tentou descer no terreno como sempre o faz bem. Tentar ele tentou. Como tenta sempre. Mas viu-se que não o conseguia.

Loptegui escolheu Evandro. Ok, também estava a falhar.

Poderia ser uma tentativa de recuperar o dominio, de sufocar e não deixar o adversário ter bola. Não foi essa opção. Acrescente-se Quintero.

Que o colombiano decide um jogo num só lance já sabemos. Mas para o poder fazer é preciso ter uma equipa que lhe consiga dar bolas para tal. Um meio campo ainda mais frágil não era a solução. Não teve muitas e quando as teve também nada conseguiu.

Só não sofremos o segundo por manifesta falta de competência do avançado da equipa insular.

A última opção foi tardia. Talvez tão tardia como o tempo de jogo. Sai um irreconhecível Brahimi para entrar Quaresma. Esta substituição foi a única com efeitos. O nosso 7 agitou o jogo, conseguiu levar a bola para a área adversária.

Já era tarde. 1 - 1.

Foi um soco em cheio.

O regime tem um calendário muito acessível. Não andam a jogar nada. Isso ainda me permite acreditar muito neste título. Nunca será um título em circunstâncias normais, assistimos a muito este ano para poder ser considerado normal. Seremos campeões desde que não voltemos a jogar como na Madeira.

Análise individual:

Helton: Muito seguro quer entre quer fora dos postes. A equipa ganha tranquilidade sempre que recorre a ele para jogar com os pés. No mais importante num guardião, as defesas foi também competente. A defesa a um livre directo pouco antes do golo sofrido é brilhante.

Danilo: Regressou à competição após o susto da Champions. Não foi dos melhores jogos de Danilo como não foi de ninguém. Defensivamente sempre controlou Christian. Ofensivamente Christian sempre o seguiu, pelo que não foi tão influente como normalmente. Mesmo assim ainda atirou ao poste após combinação com Tello.

Maicon: Dos melhores na Madeira. Tem voltado nos últimos tempos ao melhor que conhecemos dele. Autoritário pelo ar, eficaz pelo chão. Bom timing na antecipação e sem cerimónias no corte. Atento e sempre bem posicionado, ainda evitou males maiores e apagou alguns fogos causados pelos companheiros. Tal como Danilo também atirou aos ferros. Maicon foi de livre e bateu na trave.

Marcano: Teve uma falha de marcação que quase dava o segundo golo à equipa madeirense. 1 erro em 90 minutos de serenidade e autoridade. É o patrão da defesa neste momento.

Alex Sandro: Tal como nós adeptos também dormiu mal de certeza. Tem enormes culpas no golo sofrido. A forma como deixou o adversário antecipar-se para encostar é inadmissivel e não pode acontecer. Erro muito grave e muito penalizador. Na primeira parte ainda se mostrou ofensivamente.

Casemiro:  Não foi dos seus melhores jogos mas até foi um dos que mais visivel foi a sua importância para a equipa. Está a tomar gosto aos livres e voltou a tentá-lo. Saiu provavelmente com queixas fisicas e a equipa começou aí a descarrilar.

Herrera: Não foi nem de perto nem longe o jogo ideal para o mexicano. Menos eficaz nos momentos de transição do que é hábito. Nunca desiste e isso é de louvar mas o corpo já não respondia. Está visivelmente cansado.

Evandro: O brasileiro nem sempre dá nas vistas mas é importante na forma como liga a equipa. Não esteve bem e isso viu-se.

Tello: Mais uma vez decisivo. O jogo não lhe correu de feição, teve alguns maus dominios e não soube dar sequência a muitas jogadas. Mesmo assim é dos poucos com nota positiva, marcou um belo golo.

Brahimi: Criou mais perigo à nossa baliza do que à baliza do adversário. Isto chegaria para ter uma noção do que foi o seu jogo e é o actual momento deste grande jogador. Perdeu uma bola infantilmente que Maicon resolveu. No 1*1 raramente passou o adversário mas insistia sempre na jogada individual. Precisa de voltar a ser mais prático. Saiu de campo tarde demais.

Aboubakar: Quase marcava num remate de primeira. Foi das poucas acções positivas. Tentou ser Jackson na forma como entrava na construção de jogo e não o consegue, tens outras caracteristicas. A equipa pediu-lhe que fosse Jackson e desaproveitou o que de bom o nosso avançado tem.

 
Ruben Neves: Entrou para um meio campo em declinio e sozinho não o conseguiu segurar. Também falhou mais no passe do que habitual.

Quintero: Parece fora de forma. Culpa sua. Nunca se espera que corra como Oliver ou Herrera mas espera-se maior comprometimento com as necessidades da equipa. Que o seu enorme talento não seja desperdiçado. Mas depende mais dele do que do resto.

Quaresma: Fez mais em poucos minutos que a maioria no jogo todo. Entrou muito bem e está em boa forma. O defesa esquerda nacionalista agradeceu não ter levado mais tempo com Quaresma.  

Ficha do Jogo:
Nacional-FC Porto, 1-1
Primeira Liga, 26ª jornada
Sábado, 21 Março 2015 - 20:15
Estádio: Madeira
Assistência: -


Árbitro: Manuel Oliveira (Porto)
Assistentes: Bruno Rodrigues e Alexandre Freitas
4º Árbitro: Iancu Vasilica

NACIONAL: Gottardi, João Aurélio, Rui Correia, Zainadine, Sequeira, Aly Ghazal, Christian, Gomaa, Luís Aurélio, Lucas João, Willyan.
Suplentes: Rui Silva, Camacho (45' Willyan), Fofana, Campos, Edgar Abreu, Wagner (57' Christian), Francisco Soares (75' Lucas João).
Treinador: Manuel Machado.

FC PORTO: Helton, Danilo, Maicon, Marcano, Alex Sandro, Casemiro, Herrera, Evandro, Tello, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Andrés Fernández, Martins Indi, Quaresma (73' Brahimi), Quintero (65' Evandro), Óliver Torres, Rúben Neves (53' Casemiro), Gonçalo Paciência.
Treinador: Julen Lopetegui.

Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Tello (45'), Wagner (62').
Disciplina: Cartão amarelo a Casemiro (27'), Danilo (68'), Gottardi (90+3').


Por: Paulinho Santos



segunda-feira, 23 de março de 2015

FC PORTO B-CHAVES, 2-2


Depois da vitória importante no terreno de um dos candidatos à subida, o Freamunde, o FCPorto B atrasou outro dos candidatos à subida, o Desportivo de Chaves. O resultado foi um empate 2-2.

Registo para a titularidade no Chaves do guarda redes Stefanovic, emprestado pelo FCPorto.

No onze portista não se registaram alterações face ao onze que venceu o Freamunde. Assim Kadu voltou a ser o guarda redes (Gudino tem jogado pelos juniores na fase final), David, Lichnovsky, Zé António e Rafa formaram o quarteto defensivo, o meio campo voltou a contar com 4 unidades, com Tomás no vértice mais recuado, Francisco e Leandro como médios interiores e Pité como criativo de serviço. Na frente André Silva e Fred foram os homens escolhidos.

Quanto ao jogo, a primeira parte foi bastante dividida com ambas as equipas a procurarem o golo sem complexos. O FCPorto tem uma entrada de sonho ao marcar o seu 1º golo logo aos 5 minutos. Numa excelente jogada colectiva, Leandro faz um passe a rasgar toda a defesa do Chaves e depois é André Silva a cruzar para Rafa fuzilar a baliza de Stefanovic. Grande golo.

O jogo estava entretido, com perigo constante nas duas balizas. No entanto, as melhores ocasiões acabam por ser do Chaves com duas bolas nos ferros. A defesa portista não fica bem em nenhum dos lances, sobretudo a dupla de centrais que teve muito trabalho. Os laterais também sofreram e mostraram dificuldades em parar os adversários. Mas a zona que pareceu mais frágil foi mesmo a entrada da área portista, onde os jogadores do Chaves jogavam a seu belo prazer, aí com responsabilidades claras para Tomás.

Mas a verdade é que o Porto também criava perigo. Leandro e Francisco trabalharam bastante e criaram espaço para Pité. Ficou a ideia que o médio ex-Beira Mar podia ter feito mais, ainda assim conseguiu algumas belas arrancadas e alguns envolvimentos interessantes no ataque. Fred e André Silva mostravam-se combativos mas falharam na finalização.

A primeira parte ficou assim marcada por um jogo agradável em que ambas as equipas procuraram jogar um futebol positivo.

A segunda parte começa com um ascendente claro do Chaves. O Porto B entra algo adormecido e é castigado com um golo sofrido na sequência de uma bola parada. Tomás perde nas alturas para Bamba.

O Chaves continua a mandar no jogo, mas o segundo golo acaba por ser uma oferta de Fred que atrasa mal a bola. Barry aproveita e faz o 1-2.

Este golo acaba por fazer bem ao Porto que tem uma excelente reacção e começa a superiorizar-se ao Chaves. Luis Castro faz entrar Graça para o lugar de Tomás e a equipa melhora consideravelmente e começa mesmo a criar oportunidades.

Aos 84 minutos, o treinador portista arrisca tudo e é recompensado. Coloca em campo o avançado brasileiro Anderson para o lugar do central Zé António. E acaba mesmo por ser Anderson a dar o empate já perto do final da partida. 

O Porto B ainda podia ter chegado à vitória mas Fred desperdiça uma oportunidade de ouro no último minuto de jogo.

Em suma, o empate acaba por ser o resultado mais justo num jogo que se pautou pelo equilíbrio.


Análise individual:

Kadu: Pelo chão esteve bem, mas nas bolas aéreas andou aos papéis.

David Bruno: Mais um bom jogo em termos de apoio ao ataque. Mas na defesa apresentou muitas dificuldades para travar os adversários.

Lichnovsky: Má exibição. Vários erros e poucos momentos positivos no jogo.

Zé António: Teve alguns erros que resultam da lentidão natural que já apresenta aos 38 anos. No entanto, fez também vários cortes decisivos e acabou por ser o homem + da defesa.

Rafa: Marcou um golaço e esteve bem no apoio ao ataque. Na defesa a história foi diferente. Tem de ganhar mais sentido posicional e mais agressividade.

Tomás: Escondido do jogo. Deixou muito espaço no meio campo e não protegeu a sua zona à frente dos centrais.

Francisco: Não está na sua melhor forma, mas ainda assim trabalha muito para a equipa.

Leandro: Melhor em campo. É o jogador que liga a equipa. Trabalha imenso, mas ainda tem a capacidade de passar bem a bola, rematar com perigo e ser o coração da equipa.

Pité: Um pouco alheado do jogo, mas nota-se que tem qualidade técnica. O que faz, faz bem. Precisa é de fazer mais vezes.

André Silva: Um bom jogo do avançado. Lutou muito e foi preponderante a segurar a bola impondo sempre o seu físico. Podia ter marcado em 2 ocasiões.

Fred: Alternou o bom e o mau. Trabalhou muito na frente, mas acaba por ficar ligado ao 2º golo do Chaves.


Graça: Entrou bem no jogo e trouxe outra energia.

Roniel: Também entrou bem e no melhor momento da equipa.

Anderson: Decisivo. Marca o 2º golo e não teve tempo para mais.


FICHA DE JOGO
FC PORTO B-CHAVES, 2-2
Segunda Liga, 36.ª jornada
22 de Março de 2015
Estádio Luís Filipe Menezes, em Olival, Vila Nova de Gaia

Árbitro: Vasco Santos (Porto)
Ássistentes: Sérgio Jesus e João Silva
Quarto árbitro: Tiago Leandro

FC PORTO B: Kadú; David Bruno (cap.), Lichnovsky, Zé António e Rafa; Tomás Podstawski, Leandro e Francisco Ramos; Frédéric, André Silva e Pité
Substituições: Tomás Podstawski por Graça (62m), Pité por Roniel (62m) e Zé António por Anderson (84m)
Não utilizados: Caio, Fernando, Clever e Diego Carlos
Treinador: Luís Castro

DESPORTIVO DE CHAVES: Stefanovic; Sagna, Ícaro, Stéphane Madeira e João Góis; Siaka Bamba, João Patrão e Guzzo; Arnold, Luís Barry (cap.) e Luís Pinto
Substituições: Patrão por João Vieira (45m+2), Madeira por Miguel Ângelo (47m) e Luís Pinto por Ericson (67m)
Não utilizados: Paulo Ribeiro, João Reis, João Vicente e João Mário
Treinador: Carlos Pinto

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Rafa (5m), Siaka Bamba (48m), Luís Barry (58m) e Anderson (87m)
Disciplina: cartão amarelo a Guzzo (13m), Tomás Podstawski (26m), João Patrão (35m), David Bruno (39m), Lichnovsky (71m), Ícaro (75m) e Ericson (90m+2)

sábado, 21 de março de 2015

Dançar o bailinho ... na Madeira!

 

 Após triunfo sobre o Arouca, segue-se o Nacional da Madeira, numa partida onde o FC Porto procura atingir a oitava vitória consecutiva na Liga. Depois de um início extremamente irregular, tanto a nível de resultados como de exibições, o Nacional vem realizando uma segunda volta bem interessante, possibilitando estar nesta altura mais próximo de um lugar que lhe permita atingir a Europa na próxima temporada. Actualmente ocupa a nona posição com 32 pontos.
 Na qualidade de visitado, a equipa madeirense regista sete vitórias, dois empates e três derrotas.  

Para a 25ª jornada, o Nacional registou a sua segunda derrota nesta segunda volta, saindo derrotado no desafio frente à Académica por 2-1, com golo do Nacional a ser marcado por Marco Matias na sequência de uma grande penalidade já no tempo de compensação. Apesar das dificuldades sentidas ao longo da época, realçar que a equipa madeirense mantém os seus conceitos de jogo que no passado já foram importantes no alcançar dos seus objectivos, procurando apresentar um futebol apoiado, com uma zona intermédia a privilegiar a posse e um ataque muito profundo e vertical, sendo de destacar a capacidade do colectivo no momento de transição ofensiva, contando com dois alas bem abertos, mas com capacidades de juntarem-se ao elemento mais avançado do terreno para desta forma criar superioridade em zona de decisão.
Depois de já ter perdido lugar numa primeira instância, Gottardi voltou a ser dono das redes nacionalistas, com o Rui Silva nesta altura a ser apenas alternativa ao guardião brasileiro.  O polivalente João Aurélio surge no lado direita da defesa, uma posição que executa com qualidade, apesar de considerarmos que poderia acrescentar algo mais em terrenos mais adiantados. Sobre a esquerda, o brasileiro Marçal garante profundidade ao corredor esquerdo, ele que continua a ser um dos melhores laterais da competição.
Realçar que no jogo com a Académica, o Marçal saiu lesionado e está em dúvida para este duelo frente ao FC Porto e caso não recupere a tempo, Sequeira será o eleito.

No centro da defesa a dupla constituída pelo Zainadine (pode jogar igualmente como lateral direito) e Rui Correia (Miguel Rodrigues está lesionado), uma dupla que ultimamente se tem mostrado sólida. No meio-campo, Ali Ghazal continua a ser o pêndulo da equipa, funcionando como um autêntico “tampão” nos momentos com e sem bola, fazendo bom uso do físico e ainda mostra serenidade no momento de construção ofensiva. 


Por norma, a zona intermédia do Nacional é composta por um médio defensivo e dois médios interiores e assim sendo, na frente do Ali Ghazal, deve o talentoso Gomaa. Referira-se que desde a chegada de Tiago Rodrigues ao Nacional, a equipa subiu de rendimento, apresentando actualmente uma dinâmica interessante no meio-campo, atendendo que o Tiago veio dar outro critério a este sector, ele que ataca e defende com a mesma intensidade, tem critério no passe, possuindo um bom remate de meia-distância. Já o médio egípcio, desequilibra quando tem bola, apresentando uma excelente visão de jogo, criatividade e capacidade de ganhar metros a partir da zona central.

No tridente ofensivo haverá uma baixa de peso na equipa madeirense, neste caso o extremo Marco Matias, que viu o quinto amarelo no desafio perante a Briosa, ele que vem rubricando uma temporada de grande nível, conferindo verticalidade ao jogo ofensivo da sua equipa, tendo ainda capacidade e sobretudo a facilidade de surgir regularmente em zonas de finalização. Assim sendo, sem Marco Matias, o reforço de inverno Luís Aurélio volta a subir no terreno e se assume como médio/ala, juntando-se ao brasileiro Christian e ao jovem Lucas João, jogador que tem estado em evidência nesta segunda volta, depois de ter “fintado” a dispensa, uma vez que esteve para ingressar em Janeiro no campeonato angolano, mas face à saída de Suk para o Vitória de Setúbal, acabou por permanecer no plantel.

No mês de Novembro, FC Porto e Nacional se defrontaram para a Liga, mais concretamente no Estádio do Dragão, com o triunfo a sorrir aos dragões por duas bolas a zero, com os golos a serem apontados em cada uma das partes, primeiro através do lateral Danilo e depois com o argelino Brahimi a sentenciar o encontro, num triunfo na altura justo para os comandados de Julen Lopetetegui.


Para este encontro a ser realizado na Choupana, o técnico espanhol terá forçosamente de proceder a alterações no onze, como é o caso na baliza, com Helton a substituir o castigado Fabiano, depois de este ter sido expulso diante do Arouca. Mas esta não deverá ser a única novidade, já que o central Maicon está recuperado e assim deverá regressar ao onze  em detrimento de Martins Indi, existindo igualmente outras possibilidades de mudanças, como por exemplo o regresso do espanhol Tello à equipa inicial.
Quanto ao brasileiro Danilo, iniciou esta semana os treinos e de forma condicionada, sendo expectável para breve o seu regresso à competição, no entanto, para o jogo contra o Nacional, o jovem Ricardo Pereira deverá ocupar o lado direito da defesa.

Por: Dragão Orgulhoso

sexta-feira, 20 de março de 2015

Ruído em várias frentes

#FCPorto #BluePunisher #Benfica

Nas últimas semanas vários acontecimentos felizes, caricatos e exasperantes aconteceram. A nível interno continua a “tendência acentuada” de “inclinação de campos” sempre a favor dos mesmos. 

Os artífices desta “nova arte” demonstram tal arte e engenho, que qualquer dia são convidados pela NASA para a construção de plataformas de lançamento de foguetões, uma vez que não haverá provavelmente neste planeta quem perceba mais da arte das “inclinações” e suas complexidades!

Não sei se é uma estratégia desenhada ao mais alto nível, para em ano de eleições dar a grande alegria ao “povo” de ver a “instituição” levantar a taça, e assim criar uma empatia com os atuais partidos da governação, perpetuando-os na cadeira do poder. Mas que é estranho e suspeito isso ninguém pode negar!

Perante tantos indícios de erros gravíssimos de arbitragem quase em todas as jornadas do campeonato e também noutras competições nacionais como a taça da liga e taça de Portugal, que desvirtuam e falseiam de forma bárbara jogos, ninguém tem interesse em investigar nada!

E continuam outros “cozinhados” bem ao estilo do colo colo de Carnide, como por exemplo “conversar” com jogadores de clubes adversários antes de jogar ante esses clubes. No início da próxima época veremos quem “transitou” para o colo colo de Carnide! Os favores pagam-se, não há almoços grátis!

E onde andam os “escribas” e “paineleiros” hipócritas da nossa praça que outrora criticavam ferozmente o FC Porto por acordar com os clubes a quem emprestava jogadores que estes não o defrontariam, que não opinam sobre os casos da não utilização dos jogadores do Belenenses precisamente ante o colo colo de Carnide?

E o “chefe dos árbitros” nem vê-lo! Deve estar tudo bem pois o homem não se pronuncia sobre nada, nem aparece! No passado foi tão assertivo em promover uma conferência de imprensa para debater questões de arbitragem, é difícil perceber como agora tendo muito mais matéria de facto para debater, porquê não tem a mesma “disponibilidade”.

Ultimamente temos ouvido e lido coisas verdadeiramente mirabolantes, desde os devaneios vindos de diversos quadrantes do colo colo de Carnide, desde o “papagaio de serviço” João Gabriel, até ao “ex-ministro” Rui Gomes da Silva, até ao José Eduardo Moniz, um tal de Varandas, o Manuel Vilarinho e tantos outros que perderam a oportunidade de estarem calados.

Como se não bastasse de disparates, ao mais alto nível vieram também “verborreias” do intragável e hipócrita Michel Platini presidente da UEFA, que com dons de astrólogo anteviu que o Paris Saint-Germain poderá ser campeão europeu, tendo equipa para isso e tendo sido programado para tal. 

Por coincidência é um clube do seu país natal e como este indivíduo nunca diz ou faz nada ao acaso, só espero que não nos calhe no sorteio da Liga dos Campeões esta equipa, pois com todo este “wishful thinking” do Platini parece que os parisienses terão “via verde” para no mínimo atingirem a presença na final nesta prova.

Foram divulgadas as contas da liga de clubes, e conforme já se suspeitava a gestão de Mário Figueiredo foi um autêntico desastre também no plano financeiro, deixou aquele organismo falido e em sérios apuros. No plano desportivo foi o que se viu, outro vassalo do colo colo de Carnide, que nunca olhou a meios para atingir os fins desejados.

Curioso é o fato de quando questionado se pretendia agir judicialmente contra Mário Figueiredo, Luís Duque atual presidente da liga de clubes colocou logo “água na fervura” afirmando que estava preocupado em resolver a situação financeira da liga de clubes e não interessado em litígios judiciais. Esta gente parece saber os “podres uns dos outros” pelo que não convém remexer na “sujidade”, alguém pode sair chamuscado, acusados, acusadores, quem sabe!

Ainda está por explicar o que é que o FC Porto ganhou, ganha e ganhará em ajudar a pagar a “pesada fatura” que Mário Figueiredo deixou, uma vez que foi amplamente noticiada uma “aliança” entre o FC Porto e o colo colo de Carnide para salvar a liga de clubes, em que assumiram inclusivamente pagar as dívidas deixadas!

Qual seria o drama em deixar morrer a liga de clubes e o campeonato voltar a ser organizado pela Federação Portuguesa de Futebol? A arbitragem seria pior do que é agora? Duvido.

Fica a clara sensação que uns comem a carne e outros os ossos! Quem domina a arbitragem e órgãos disciplinares a seu belo prazer é mais do que evidente, tudo lhes é permitido e a “passadeira vermelha” é estendida em todas as provas internas para que nada falhe.

Não me conformo após tudo o que o colo colo de Carnide fez especialmente antes, durante e após o famigerado processo “apito dourado”, que o FC Porto tenha feito alianças com aquela agremiação, perdeu-se do nosso lado a memória, respeito, auto estima e honra, e isso não poderá nunca ser reparado. 

Ainda sobre ruído, Mesquita Machado veio a público afirmar que o colo colo de Carnide é perito em jogadas de bastidores, já sabíamos mas obrigado por confirmar! Isto tudo acerca da “choradeira” do senhor Gomes da Silva sobre o “facilitismo” dos arsenalistas quando defrontaram o FC Porto.

Sérgio Conceição foi outro a contribuir para mais um episódio ridículo no futebol português com uma incompreensível histeria, vindo queixar-se da arbitragem no jogo contra o FC Porto na “pedreira”, afirmando ter a certeza dum penalti por marcar. O que é falso, mesmo que fosse verdadeiro faltou-lhe honestidade intelectual para reconhecer que no Dragão a sua equipa fora beneficiada pela arbitragem com penaltis e expulsões perdoadas. ´

Enfim siga a banda, é o futebol que temos com um rol de treinadores que não evoluem e são isto e não passam disto. Até tenho uma certa simpatia pelo Sérgio devido à sua passagem pelo FC Porto e pela sua postura em campo nessa altura. Era um atleta que dava tudo o que tinha e sentia a camisola, como poucos hoje em dia diga-se de passagem. No entanto a continuar por esta senda, será mais um treinador medíocre, cabe-lhe decidir se é esse o objetivo.

Para encerrar a temática do “ruído”, quero felicitar o treinador do FC Porto pela forma como tem comunicado nas conferências de imprensa com elevação, inteligência, acutilância e educação, deixando os “lacaios do regime” sem argumentos e armas de arremesso o que naturalmente os deixa a “espumar de raiva”. O Basco até já responde em latim ao labrego “catedrático”! Lopetegui parece estar a perceber o que é o FC Porto, a sentir o Clube, e a observar como este Clube é tratado e atacado entre muros.

A estratégia do colo colo de Carnide é sempre a mesma, criar uma mentira, repeti-la até à exaustão, desviar as atenções do óbvio, da realidade, e contar com a colaboração duma população em grande parte iletrada, inculta e acéfala, que não gosta de desporto, prefere debater “casos” e recorrer ao escárnio, mal dizer, às calúnias, climas de suspeição e desculpas.

Não poderia deixar de referir a vergonhosa arbitragem do FC Porto x Arouca, onde foi mantida a “tendência” de punir no limite dos limites do possível os jogadores do FC Porto ao abrigo de tudo o que os regulamentos do jogo permitirem, mesmo que sejam utilizadas “interpretações abusivas”.  

No lance da expulsão do Fabiano parece-me claro que em Portugal só em duas situações este lance dava expulsão, especialmente se observarmos que o Ricardo vinha a acompanhar o lance lado a lado com o jogador do Arouca e até tinha ganho a posição preparando-se para ganhar o lance. 

Ora a expulsão aconteceria se fosse um lance em benefício direto do colo colo de Carnide, ou em prejuízo do FC Porto como foi o caso, que como uma “pescadinha de rabo na boca” beneficia os mesmos do costume mesmo que indiretamente.

A não marcação do penalti sobre o Quaresma é outra aberração que não é possível aceitar nem compreender, os “branqueadores do costume” ao serviço do regime ainda tentaram justificar este lance dizendo que era jogo perigoso mas nunca penalti, e que quando muito daria marcação a livre indireto dentro da área do Arouca.

Julen Lopetegui com “ar angelical” comentou este lance da seguinte forma “creio que em Portugal um pontapé na cara dentro da área ainda é penalti"! Pois mas só para alguns Julen e como és uma pessoa inteligente saberás deduzir para quem.

Ainda pudemos assistir a um lance em que o Arouca criou grande perigo em que Helton salva com uma enorme defesa dando uma palmada na bola desviando-a por cima da trave, com o “pormenor” do jogador do Arouca que rematou estar em claro fora de jogo. A falta de honestidade do trio de arbitragem liderado por Jorge Tavares não se ficou por aqui, ainda conseguiu travar Brahimi assinalando-lhe um fora de jogo inexistente quando ia em boa posição isolado para a baliza do Arouca.

Tudo somado nesta jornada do campeonato ante ao Arouca: outro monumental roubo! E a questão é, o que é que a SAD do FC Porto pretende fazer em relação a isto? 

Se o rigor aplicado ao ajuizar lances em que os jogadores do FC Porto são intervenientes fosse aplicado ao colo colo de Carnide, certamente estes últimos não acabavam um jogo com 11, mas como a lógica das coisas está invertida, quem defronta o colo colo é quem normalmente não acaba com 11!

Algo muito interessante apareceu na imprensa recentemente, são as declarações do prestigiado e credível árbitro fora do ativo, um dos melhores dos últimos tempos, Pierluigi Collina, acerca duma artimanha, jogo sujo, como quiserem chamar utilizada pelo colo colo de Carnide, os famosos bloqueios!

Vítor Pereira antigo treinador do FC Porto tinha sido o primeiro a denunciar este tipo de situação e na altura foi ridicularizado na comunicação social colaboracionista com o regime, no final Vítor Pereira ficou a rir-se pois nas palavras do próprio “uns ficaram com a nota artística e nós com o título”. 

Collina atual responsável pela arbitragem na UEFA, num artigo no jornal desportivo italiano “Gazzetta dello Sport” utilizou como exemplo um jogo entre o colo colo de Carnide e o Fenerbahçe numa meia-final da Liga Europa, onde foi possível observar os bloqueios faltosos aplicados pelos defesas do colo colo.

Nesse artigo Collina recomendou aos árbitros que em livres e lançamentos laterais e nos cantos, onde este tipo de bloqueios é um “modus operandi”, seja assinalada sempre falta se observarem que um jogador corre em direção ao adversário sem ter a possibilidade de disputar a bola e com o único objetivo de o bloquear.

Espero que os árbitros portugueses tenham lido este artigo e ajam em conformidade, não se deixando intimidar pelo “peso” do colo colo de Carnide. Se este artigo fosse uma crítica ao FC Porto a comunicação social do regime espalhá-lo-ia aos “sete ventos” dado o maior eco possível. Já sabemos o que a casa gasta, a fórmula é velha e bem conhecida!

Este campeonato com as sabujices e artifícios que têm vindo a ser utilizados pelo colo colo de Carnide são um sério aviso à SAD do FC Porto, manter o silêncio e apatia deixou de ser uma opção. Arriscamo-nos a assistir à ressurreição em todo o seu esplendor, do tempo em que só era permitido ao colo colo de Carnide ganhar, ficando o seu vizinho da capital com umas “migalhas de vez em quando”.

Resta-nos no presente combatê-los em campo, atingindo-os onde lhes dói mais, ou seja ver o FC Porto vencer! Aos nossos inimigos desejo longos anos de vida e muita saúde para assistir a muitas vitórias do FC Porto!

FC Porto a vencer desde 1893!

A Chama do Dragão é Eterna!

FC Porto sempre!





 Por: BluePunisher
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