#Joker #Sporting #FCPorto
Desd’os tempos da Legião
Que não havia pistoleiro!
Um presidente ou roupeiro
Nesse clube do Leão!
Em qu’a arma cintilava
No punho ou à cintura
E s’usava com cultura
N’árbitro que calhava…
É célebre essa “jogada”
No intervalo c’o Atlético
Em qu’o Mota, já colérico
Na cabine a apontava…
E depois da intervenção
Já do Mota sobr’o jogo
O árbitro, por desafogo
Deu a vitória à Legião!
E na cultura desse clube
Serviram mais legionários
Que leões, são legatários
Dessa ciência da urbe!
De pistoleiros não sei
Desd’os idos do regime
Mas de polícias de filme
E doutros fora-da-lei
É uma constatação
Do assalto ao peculato!
Um anterior candidato
A presidente e ladrão!?
Que nist’o corolário
Tenha de vir do estrangeiro
Pois, o novo pistoleiro
Tem semblante de sicário?
Nessa pinta de matador
Reitera-se a tradição
Dos tempos da Legião:
A vitória no indicador!
Que não havia pistoleiro!
Um presidente ou roupeiro
Nesse clube do Leão!
Em qu’a arma cintilava
No punho ou à cintura
E s’usava com cultura
N’árbitro que calhava…
É célebre essa “jogada”
No intervalo c’o Atlético
Em qu’o Mota, já colérico
Na cabine a apontava…
E depois da intervenção
Já do Mota sobr’o jogo
O árbitro, por desafogo
Deu a vitória à Legião!
E na cultura desse clube
Serviram mais legionários
Que leões, são legatários
Dessa ciência da urbe!
De pistoleiros não sei
Desd’os idos do regime
Mas de polícias de filme
E doutros fora-da-lei
É uma constatação
Do assalto ao peculato!
Um anterior candidato
A presidente e ladrão!?
Que nist’o corolário
Tenha de vir do estrangeiro
Pois, o novo pistoleiro
Tem semblante de sicário?
Nessa pinta de matador
Reitera-se a tradição
Dos tempos da Legião:
A vitória no indicador!
Por: Joker
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